Cap 32
Jasmim li seu comentário e coloquei mais detalhes no sexo, espero que você goste. Minha mãe já foi em Porto de Galinhas ai em Pernambuco e amou, pretendo conhecer seu estado nas próximas ferias. Tenho um email no qual posso interagir mais com vocês leitoras, se tiver mais uma sugestão, ou queria apenas interagir fique a vontade para me mandar um email. Beijos <3
Continue comentando Email: conto.mariana@gmail.com
★May★ Realmente todo terceirão tem no minimo uma gravida rs Não seja essa menina kk Beijo !
s.veneno Vou tentar não demorar muito, assim que mudar conte pra nós. <3
Baby<3 amo crianças e vou tentar postar mais rápido os capítulos.
Grazi s2 Tão nova e já com maturidade pra ser mãe, conheço poucas meninas com esse pensamento. Você já ganhou ou ainda esta gravida?
Anny22 Penso como você kk Quando chegar a hora não serei eu a ficar gravida.
HelioL obrigada pelo comentário :)
Obrigada a todos que sempre comentam aqui, vocês me motivam a continuar. <3
Estou com saudades de algumas meninas que me acompanharam desde o começo mas pararam de comentar, se ainda acompanham meu conto comentem pf, beijo <3
*Fernanda*
Logo no dia seguinte Mariana levantou cedo e com o barulho acabou me acordando.
Eu: O que foi Mari? Não são nem 7 horas, por que já esta acordada?
Mari: Desculpa se te acordei amor, volta a dormir. Eu acordei cedo, na verdade nem dormi direito pensando em nossa conversa de ontem.
Eu: Vem aqui! – Ela se aproximou.
Não precisa ficar ansiosa assim, vamos ter esse bebê meu amor, eu vou com você em todos os exames, procedimentos e o que mais tivermos que fazer.
Mari: Você é a melhor esposa do mundo. – Ela me deu um selinho.
Volta a dormir, vou preparar o café pra nós.
Eu: Agora não consigo mais, vou tomar um banho. Não faz mal chegar um pouco mais cedo no trabalho.
Trabalhei o dia todo, mas não conseguia pensar em outra coisa a não ser meu futuro filho ou filha. Tive um tempo livre e fiz uma pesquisa sobre as clinicas de reprodução humanas na nossa cidade. Separei duas que me chamaram mais a atenção e anotei para mostrar mais tarde para Mariana. Como prometido cheguei mais cedo, Mari e Téo não estavam em casa, provavelmente ela havia saído para passear com ele. Aproveitei tomei um banho e depois fui pro sofá, logo que sentei Mari e Téo chegaram, logo que ele me viu veio correndo na minha direção todo animado, comecei a brincar com ele, Mari também se aproximou e me beijou. Depois que cansou de brincar, Téo foi pra sua caminha dormir.
Eu: Vou começar a fazer o jantar. Já estou com fome.
Mari: Não precisa amor, estava pensando em pedir um japonês, o que acha?
Eu: Ótima idéia! Vou ligar pra aquele restaurante que você gosta, eles entregam rápido.
Não demorou muito o entregador trouxe nossa comida. Comemos e depois ficamos no sofá namorando. E depois fomos deitar. Me deitei e Mari foi pro banho, depois de 15 minutos ela voltou só de toalha, escolheu uma camisola, jogou a toalha no chão e se vestiu, aquele momento me trouxe recordações.
Eu: Nossa amor, você ai vestindo essa camisola me fez lembrar da nossa primeira vez. Você me castigou muito antes, me deixava louca e depois corria. Ficava difícil resistir – Revirei os olhos.
Mari: Eu era inexperiente e tinha medo de você não gostar. Mas agora sei te deixar louca e você nunca resisti. – Ela subiu na cama e veio em minha direção e ficou por cima de mim.
Eu: Nunca? Tenho certeza que consigo resistir. – Seus lábios estavam tão próximos aos meus que em alguns momentos se tocavam de leve.
Mari: Eu tenho certeza que não. – Ela passou sua língua sobre meus lábios e depois mordeu meu lábio inferior.
Você vai implorar pra eu te fazer gozar.
Eu: Duvido !
Mari: Vamos ver! Mas você não vai poder tocar em mim e eu vou fazer o que eu quiser.
Ela segurou meu rosto e me beijou, virou meu rosto e começou a descer pelo meu pescoço beijando, tirou minha roupa e me fez deitar de costas, ela sabe que minhas costas é o meu ponto mais fraco. Meu cabelo estava preso com o coque. Ela passou as unhas pelas minhas costas e logo em seguida começou a beijar meu pescoço e foi descendo lentamente pelas minhas costas, o que me deixou muito excitada, ela chegou na minha bunda e beijou, mordeu e passou o dedo levemente pelo meu sexo, eu estava muito molhada, logo em seguida ela levou o dedo a boca e o chupou. Voltou e começou a brincar com meu sexo, começou a enfiar um dedo, começou a me penetrar com estocadas leves, ela colocou mais um dedo e aumentou as estocadas, não demoraria pra eu gozar. Quando estava quase gozando ela parou, passou a língua pelo meu sexo, meu corpo automaticamente se empinava dando mais espaço para ela agir, ela começou a me provocar sempre passando a língua de leve e alternava entre algumas estocadas com um dedo, eu não estava aguentando mais, queria gozar. Ela notava minha excitação com um mix de desespero para gozar e se divertia, me pediu para que eu me virasse novamente. Me beijou e logo depois começou a chupar meus seios, me deixando ainda mais excitada depois foi descendo pela minha barriga e chegou no meu sexo, foi beijando a parte interna da minha coxa direita e depois fez o mesmo com a esquerda. Chegou no meu sexo e brincou um pouco me provocando novamente, depois começou a me chupar e inseriu um dedo, mas ela não chupava de forma intensa mas sim calma, ela realmente queria me deixar louca. Eu já não estava agüentando mais. Segurei seu cabelo e pressionei seu rosto contra meu sexo para que ela me fizesse gozar, ela prontamente começou a me chupar e intensificou as estocadas, eu estava quase gozando, ela parou de chupar e diminuiu o ritimo das estocadas.
Mari: Pede! – Ela ordenou.
Eu: Para de brincar, acaba com isso. – Ela me penetrou mais rápido e mais forte e segundos depois diminuiu o ritimo de novo.
Mari: Assim não vai dar pra te fazer gozar. – Ela retirou os dedos, os chupou e começou a passar a língua meu clitóris, sugando rapidamente.
Eu: Anda... vai...
Mari: Pede!
Eu: Me faz gozar...
Mari: Por...
Eu: ME FAZ GOZAR POR FAVOR MARIANA!
Mari: Agora sim gostosa, senta na minha cara.
Prontamente sentei, ela começou a chupar de forma intensa, segurei seu cabelo e rebolava na sua boca.
Mari: Goza... na minha... boca
Ela não precisou falar novamente, alguns instantes depois gozei. Gemi alto, poucas vezes havia gozado de forma tão intensa. Depois de gozar desabei, precisei de um tempo pra me recuperar. Deitei no peito de Mariana.
Mari: Você não resiste amor. – Ela me deu um selinho.
Eu: Você acaba comigo.
Mari: Percebi – Ela riu.
Eu: Vai ter volta. Pode esperar.
Ela ficou fazendo carinho no meu cabelo até que dormi.
*Mariana*
Acordei com Fernanda me dando um selinho, ela havia trago café na cama pra mim.
Fê: Bom dia meu amor!
Eu: Bom dia amor. E esse café na cama? Algum motivo especial ?
Fê: Só queria fazer uma surpresa pro meu amor.
Eu: Conseguiu, eu amei.
Tomamos o café, olhei para o relógio e já era tarde.
Eu: Não vai trabalhar hoje?
Fê: Não, estava pensando em irmos á uma clinica de reprodução humana, fiz uma pesquisa e separei duas que eu mais gostei. O que acha?
Eu: Amei a idéia meu amor, que horas vamos lá?
Fê: Agora, se arruma, vou te esperar na sala.
Acho que nunca me arrumei tão rápido na vida. Fomos na primeira clinica e não tinham horário no mesmo dia, resolvemos tentar a segunda, por sorte tinha horário com o médico, ficamos aguardando uns 30 minutos e depois entramos.
Médica: Prazer senhoras, meu nome é Cristina. – Nos apresentamos e logo em seguida sentamos a sua frente.
Cristina apresentava ter uns 45 anos, morena, olhos cor de mel, 1,70 de altura, magra.
Cristina: Qual é o motivo da visita?
Fernanda falou.
Fê: Estamos querendo ter nosso primeiro filho.
Cristina: Vocês conhecem o processo?
Fê: Não, li um pouco na Internet, mas não sei muito.
Cristina: Temos diversos tratamentos que podemos usar, vocês já tem um doador?
Eu: Não, li no folheto de vocês que aqui tem um banco de doadores de sêmen e pretendemos escolher algum desses doadores.
Cristina: Entendi, qual de vocês vai engravidar?
Eu: Eu.
Cristina: Então Mariana, temos 2 opções mais indicadas de tratamento, a *Inseminação Artificial Heteróloga e **Fertilização in vitro Clássica.
Ela explicou os dois processos, fez uma serie de perguntas para mim e disse que começaríamos o tratamento na próxima semana. Nos despedimos e fomos pra casa, no caminho Fernanda estava muito empolgada, já planejava como seria o quartinho da nossa futura filha, já pensava em começar a comprar as roupinhas e tudo mais. Ver ela empolgada daquela forma me deixava ainda mais animada, Fernanda seria uma ótima mãe. Como a doutora havia dito havia 2 procedimentos mais indicados para nós, o Inseminação Artificial Heteróloga seria o mais indicado pois como eu levava uma vida saudável não teria problemas para engravidar. Mas comecei a pensar em outra possibilidade no qual a Fertilização in vitro Clássica seria o único modo de realizar o que eu estava pensando. Fiz algumas pesquisas na Internet e voltei na clinica, mas dessa vez sem Fernanda.
Cristina: Olá Mariana, entre!
Cumprimentei ela e me sentei.
Cristina: Nós temos uma consulta marcada pra daqui alguns dias, aconteceu algo que você queira me falar?
Eu: Sim.
Cristina: E o que seria? Vocês desistiram ?
Eu: Não, claro que não. Estamos muito empolgadas para sermos mães. É que pensei em uma forma de Fernanda participar mais desse processo da gravidez e tudo mais. Li algumas coisas na Internet e gostaria de tirar algumas duvidas com você.
Cristina: Acho que estou começando a entender o que você quer, Fernanda já esta ciente disso?
Eu: Ainda não, queria conversar com você antes, saber como funciona e depois conversar com ela.
Ela me explicou que já havia realizado muitos procedimentos como o que eu queria e que não seria problema nenhum. Fiquei aliviada e agora era só conversar com Fernanda. Voltei pra casa e Fernanda havia chegado, era sexta e ela costumava chegar mais tarde, mas dessa vez parecia ter chegado mais cedo, era 19:30, havia sido do consultório cedo mas o transito estava muito lento. O clima estava friozinho e ela estava de shorts e moletom, com o cabelo preso com um coque, linda como sempre, ela estava na cozinha de costas e não havia notado que eu tinha chegado. Caminhei em silencio em sua direção e a abracei por trás. Ela estava fazendo um chocolate quente e se assustou quase derramando o liquido do copo nela. Por sorte só respingou.
Fê: Nossa Mariana, assim você me mata do coração. – Ela se virou pra mim.
Eu: Desculpa te assustar amor, mas não resisti. – A puxei pela cintura e a beijei.
Beijo com gosto de chocolate, que delicia.
Fê: Pois é, e quase derramei tudo em mim.
Eu: Desculpa amor. – Comecei a encher ela de beijinhos.
Fê: Assim fica difícil não desculpar. – Ela me beijou.
Os beijos foram ficando mais intensos, a carreguei e a sentei no balcão, minhas mãos entraram por baixo do seu moletom, arranhando suas costas, suas mãos estavam na minha nuca. Ela começou a me beijar de forma lenta e sensual, mordia meus lábios, e o tesão só aumentava, não estávamos com pressa de sair dali, ela começou a beijar meu pescoço e depois a dar chupões, mordia, suas mãos estavam nos meus seios por baixo da blusa, seus dedos brincavam meus mamilos que estavam enrijecidos pelo tesão. Ela desceu do balcão e tirou seu moletom e minha blusa e enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a me masturbar, tirou minha calça e minha calcinha de uma só vez e depois começou a chupar meus seios, depois foi descendo até chegar no meu sexo, ela então começou a me chupar, eu estava em pé encostada na parede , ela me chupava, quando meu telefone tocou, ignorei e continuamos, ai o telefone da Fernanda tocou, mesmo contra minha vontade tive que atender, poderia ser algo importante. Mas Fernanda continuou me chupando. Era o Edu.
Eu: Oi Edu, é a Mari.
Edu: Oi Mari, por que não atendeu ao telefone safada?
Eu: Eu... ahhh – Tentei abafar o gemido, Fernanda havia começado a me penetrar.
Eu estou um pouco... Ocupada. Por quê? Aconteceu algo? – Coloquei a mão na boca, Fernanda estava me provocando.
Edu: Não, só liguei pra chamar vocês pra irem beber comigo, Murilo e Julia mais tarde. E ai?
Eu: Barzinho... mais tarde? – Olhei para Fernanda e ela concordou.
Sim, vamos sim. Ta pensando em ir que horas? – Minha respiração já estava ofegante, Fernanda me penetrava cada vez mais rápido enquanto me chupava.
Edu: Daqui 1 hora, naquele barzinho aqui perto de casa.
Eu: Ta ... ahhh não para – Afastei o telefone da boca.
Edu: Mariana o que você esta fazendo? Não acredito que ta transando enquanto fala comigo. Tchau, até mais tarde. – E desligou a o telefone.
Voltei minha atenção para o que estávamos fazendo, Fernanda mandou que eu ficasse de quatro, obedeci e ela voltou a me chupar e introduziu 2 dedos. Intensificou os movimentos até que gozei. Me virei, a beijei e comecei a brincar com seus seios.
Fê: A gente continua isso mais tarde amor, melhor nos arrumarmos o Edu esta esperando a gente. E se você continuar não saímos daqui hoje. – Nós estávamos deitadas no chão.
Eu: Verdade, mas é difícil de resistir. Você é tão linda, gostosa, me deixa louca. – Dei um selinho nela.
Fê: Eu te amo tanto. – Ela sorriu.
Eu: Também te amo demais Fernanda. – Nos beijamos.
Depois de enrolar um pouco, levantamos e fomos nos arrumar. Decidimos não ir de carro, pois iríamos beber e optamos por chamar um táxi. O táxi nos deixou na porta do bar e Murilo e Edu já estavam lá. Chegamos e cumprimentamos eles.
Edu: Nem vou perguntar o porquê do atraso, até porque já sei. – Ela olhou pra mim. Todos rimos.
Eu: Nem atrasamos, Julia ainda nem chegou.
Edu: Falando em Julia, ela me disse que iria trazer alguém.
Fê: Ela ta namorando?
Edu: Não sei, faz tempo que ela não namora ninguém.
Pedimos 2 cervejas, os meninos já estavam bebendo, ficamos lá conversando até que Julia chegou acompanhada. Todos se olharam espantados. Julia ficou vermelha.
Julia: Oi gente, essa é a Marcela, minha namorada. – Ela cumprimentou todos da mesa. Depois Julia nos cumprimentou também. Na minha vez disse em seu ouvido que depois ela teria que me explicar direitinho essa historia de namorada.
Edu: Ju não acredito que você também gosta da fruta. – Julia que já estava tímida ficou super vermelha, Marcela também.
Mari: Para Edu, desculpa Marcela. – Ela apenas sorriu.
A noite foi super agradável, todos adoraram a Marcela. Julia parecia muito feliz, já de madrugada e com todos levemente alterados, Edu não se conteve mais de curiosidade.
Edu: Julia como você conheceu a Marcela? Nunca imaginei você com uma garota.
Julia: Realmente, antes dela eu nunca havia me interessado por uma garota. Mas a gente se conheceu numa festa de uma amiga minha, começamos a conversar, saímos algumas vezes, comecei a me apaixonar, até que uma vez estávamos na casa dela e rolou.
Edu: Tudo ou só beijo?
Julia: Tudo, Eduardo.
Edu: Você é das minhas, não perde tempo. – Todos rimos.
E você Marcela? – Ele se virou para ela.
Você também esta apaixonada pela Julinha ?
Marcela: Muito. – Elas se olharam.
Edu: Olha gente, que fofas. – Elas ficaram sem graça.
Fê: Chega Edu, ta deixando as meninas tímidas.
Edu: Ai, pode nem falar nada.- Todos rimos do seu drama.
O resto da noite foi muito bom, bebi horrores. Era bom encontrar os amigos pra jogar conversa fora. Chegamos em casa já bem tarde. Acabou que nem consegui conversar com Fernanda sobre o que fui fazer na clinica, mas conversaria com ela no dia seguinte* Trata-se da realização da inseminação intrauterina com a utilização de sêmen de doador. Está indicada para os casos de infertilidade por problema importante na produção dos espermatozóides, como a ausência completa de gametas (azoospermia). O sêmen é adquirido em um banco de sêmen, sendo o doador anônimo.
** Em linhas gerais, os óvulos são captados dos ovários, minutos antes da ovulação, levados ao laboratório, onde são fertilizados pelos espermatozoides do companheiro. Esses óvulos fertilizados, chamados de pré-embriões ou embriões, e são mantidos no laboratório por um perí¬odo de cultivo in vitro que varia de 2 a 6 dias, quando são transferidos para o útero da paciente.