Como estão? Bom me apresentando eu, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.
Bom, quando eu completei 18 anos fui obrigado a me alistar no exército. Eu não queria servir, mas também não queria dizer que era gay, eu não sabia como funcionava, se eles iam colocar isso na minha dispensa então aconteceu de eu ser chamado pra servir. Vou pular essa parte do conto e ir direto pra quando começou a putaria.
Já tinham uns 2 meses que eu estava servindo, eu estava um caco, já tinha perdido 7kg, mas a bunda continuava intacta. Eu me fazia de machinho no quartel pq sei que é crime ser gay no exército. Mas quase todo mundo sabia.
Um dia fui ficar de guarda com um amigo de lá o Gutierri. Moreno, alto, cabeça totalmente raspada, um abdômen trincado, alto, e com uma rola de 19cm grossa. Estávamos de guarda na madrugada e fomos andando pelo quartel. Como o quartel era enorme, tinha muita mata, e os oficiais estavam dormindo, resolvemos parar no meio de uma mata e descansar. Ele tirou sem cerimônia nenhuma o pau pra fora e começou a punhetar, e falava:
- Porra, não dá pra bater uma lá dentro, nem no banheiro, vou bater uma aqui.
Eu fiquei olhando a rola dele, até que ele falou:
- Porra, to na seca, não aproveitei nada na minha folga, queria só uma boquinha no meu pau.
Eu entendi o recado, perguntei me fazendo de sonso:
- Quer a minha boca? Te empresto.
Ele só balançou a cabeça que sim. Quando coloquei a boca, ele já foi ao delírio, eu chupo muito bem e engulo rola de qualquer tamanho. Ele ficava doido quando eu enfiava na minha garganta, me prendia com o pau atolado lá, dava ânsia de vômito, mas era a melhor coisa do mundo. Ele não gozava e eu falei:
- Nossa, se fosse outro homem já tinha gozado.
Ele respondeu:
- To segurando o gozo, quero sentir mais essa boquinha.
Continuei chupando e ele disse:
- Deixa eu comer seu cu?
Eu respondi:
- Cara, aqui no batalhão nem dá pra fazer a chuca, vou acabar cagando no seu pau.
Ele tava com tanto tesão que nem ligou. Me colocou apoiado em uma pedra, com a bunda virada pra ele, deu uma cuspida, meteu dois dedos e meteu rola pra dentro sem dó.
Eu no auge do tesão, rebolava na pica, e graças a Deus não caguei no pau dele. Mas tava dando vontade. Eu falava:
- Tira, vou cagar.
Ele falava:
- Dá nada, caga no meu pau.
Eu segurava, pq sabia que quando o tesão passasse ele ia achar nojento, apesar de eu gostar.
Ele tirou o pau do meu cu e disse:
- Vem beber leitinho.
Eu abaixei na pica dele e enfiei na garganta, ele gozou muito e eu bebi TUDO. Depois levantei, ele me abraçou e disse:
- Me salvou rapaz.
Passado esse dia, alguns caras já me olhavam diferente, e alguns faziam piadinhas falando: "Olha lá a putinha do quartel."
Eu já fui puto falar com o Gutierri, e ele disse que estava conversando com uns caras que também estavam muito na seca e ele me indicou, e que era pra eu me preparar pq eles iam me procurar.
Dito e feito, peguei tarefa de limpeza do banheiro com um soldado que acho que o sobrenome era Vicente. Ou era Vicente ou Viceli. Em fim, ele era muito, muito gostoso, cara, pensa num cara gostoso, era ele. A blusa chegava a ficar apertada nele por causa dos músculos. Eu já na defensiva, evitei olhar pra não dar liberdade. Mas não teve jeito, ele começou a puxar assunto assim:
- Você que é a famosa putinha da galera aqui ne?
Eu olhei com cara feia pra ele e disse:
- Putinha da galera? Cara, eu só dei pro Gutierri.
Ele respondeu:
- Você DEU pra ele? Me falou que vc só tinha chupado.
Eu vi que tinha falado merda já.
Ele tirou a blusa e ficou mostrando os músculos, ainda disse:
- Quer encostar?
Eu meio acuado, comecei a alisar ele. Apertar o muque dele, e ele fez uma proposta.
- Eu deixo você me lamber onde quiser, se chupar meu pau, e sentar nele.
Eu parei, pensei e topei é claro. Mas falei que ia lamber ele antes dele me comer, pq ele podia perder o tesão. Não sei o que me deu, já estávamos suados, eu já tinha lambido tudo, peitoral, abdômen, axilas, e o tesão me subiu à cabeça. Pedi pra chupar o cu dele. Ele recusou, disse que não, disse que o viadinho ali era eu e bla bla bla.
Tinha chegado a hora de eu chupar ele, ele deitou em uma parada que tinha lá que eu quase não precisei me inclinar pra chupar ele. Ele lá deitado, de perna aberta, e eu chupando o pau dele. Sentindo o cheiro do cu dele suado ali a poucos centímetros, dei aquela escorregada com a língua naquele caminho que todo homem sabe que dá um tesão da porra. Fiz uma, duas, três lambidas. Na quarta minha língua já foi parar no cu dele. Preciso dizer que ele morreu de tesão? Nem queria mais que eu chupasse o pau dele, ele falava:
- ISSO CARALHO, SENTE MEU CUZINHO SUADO NESSA SUA LINGUINHA.
Ele gozou no abdômen dele e me fez limpar, aquela mistura de suor com porra, cara, melhor coisa do mundo. Pensei eu que ele não fosse mais me comer.
Já ia voltar a limpar e ele disse:
- Agora esse cuzinho vai ser meu.
Eu respondi:
- Ué, mas você já não gozou?
Ele respondeu:
- Consigo gozar umas quatro vezes e ainda vou ficar com tesão.
Fiquei de quatro no chão com a cara colada no piso e ele disse:
- Vou retribuir suas lambidas.
Mas o cara era monstro, ele chupou meu cu tando que parecia que ia virar uma cuceta.
Depois enfiou a língua no meu cu e uns 3 dedos. O pau dele era grandinho, aquela coisa né, cara bombado não tem o pau tão grande. Mas dava pra machucar.
Ele enfiou o pau e ai a gente ouviu a porta abrir. Ele subiu as calças rapidinho, eu tbm e fingimos que estávamos limpando o chão. Era um soldado muito pra frente, já chegou falando:
- Já terminou de comer a putinha?
O Vicenti disse:
- Não porra, tava comendo e vc atrapalhou.
Eu parecia um objeto na mão deles. O Vicente falou:
- Cadê todo mundo?
Ele respondeu:
- Tão correndo ainda com o cabo pelo quartel, tá tranquilo. Falei que vim fazer o n° 2.
Então o Vicente continuou:
- Quer assistir eu comendo o cuzinho da vadia?
Ele falou:
- Claro porra.
Já tirou o pau pra fora e começou a punhetar, ainda disse:
- Cuzinho rosinha apertadinho.
Então o Vicente enfiou o pau de uma vez no meu cu e bombava dentro dele, fazia eco o banheiro. Eu comecei a sentir vontade de cagar, e avisei:
- Para, vou cagar.
Ele disse:
- Vai, caga.
Eu segurei no máximo mas não deu, comecei a cagar no pau dele, ele colocava a mão, e o outro soldado chegou perto pra ver, até disse:
- Que delicia meu irmão, lubrificante de bosta.
O Vicente então disse:
- Vou gozar dentro.
E por incrível que pareça eu senti os jatos dentro de mim. Ele saiu de cima e disse pro outro Soldado:
- Toma, todo seu.
Ele foi pra ducha e lavou o pau.
O outro soldado era o Fernandes. Branquelo, cabelo negro, alto, magrinho, pau grande pra caralho e com fimose ainda. Ele chegou e disse:
- Meu pau tá sujo, quer que eu lave?
Eu respondi:
- Não, tá louco?
Era um cheiro de mijo e tinha um pouco de sebo, bem pouco. Passei a língua na pele do pau dele, enfiei lá dentro e fiquei limpando o pau dele. Depois chupei sem forçar a cabeça pra fora, pensa numa cara de tesão, uma cara de ecstase, era ele naquele momento, o cara tava hipnotizado pela minha chupada. Levantei, fui na ducha e lavei o cu que tava sujo. Voltei, me apoiei no banco e disse:
- Vem.
Ele dedou meu cu, já cabia uns 4 dedos fáceis lá. Ele com os dedos sujos e esfregou no pau. Depois mandou bala pra dentro do meu cu. Ele gemia muito alto, então puxei a cabeça dele e beijei. O Vicente que tava lá dentro ainda, disse:
- Eita viadagem, vão comer seu cu também hein Fernandes.
Ele parou de me beijar e as bola dele batia na minha bunda. Ele gozou e pediu pra eu limpar o pau dele sujo de bosta. Recusei de cara. Imagina se todo mundo ficasse sabendo disso? Ele se lavou e saiu. Terminei com o Vicente de limpar o banheiro e fomos descansar.
Eu não vou contar de todos os caras que dei, só dos mais marcantes. Pq dei pro batalhão inteiro quase, uns 10 ficaram sem me comer pq não quiseram mesmo.
Mas tava perdendo o rumo, todo mundo me comendo, comecei a cobrar pra dar. Tinha que me pagar 30 reais pra me comer. Fiz isso pq sabia que ngm ia querer. E estava dando pra eles por medo, mas como já tavam me comendo então se falassem pro sargento que eu tava dando, eu falava que eles me comiam tbm. Pensei que meu cu ia ter um descanso. Chegou um Soldado em mim e me deu 30 reais, e falou:
- Hoje a ronda da noite é nossa. Prepara esse cuzinho.
Era o Sancio. Como descrever ele? Ele era alto, moreno, não era gordo nem magro, não tinha barriga, era um cara normal. Tinha muito pentelho no saco, e uma rola linda, estilo ator pornô. Veias saltando, cabeça desenhadinha. Esse já devia ser o 42º que me comeu no quartel. E o primeiro que pagou. Esperamos dar 00h e fomos andando pelo quartel, pela mata, paramos e ele colocou a jeba pra fora. Eu já não tinha mais direito de nada né, ele tava pagando. Ele era cheiroso, pau limpo, parecia ser mto metrossexual. Ele falou:
- Abre a boquinha pra mim.
Eu abri e ele disse:
- Vou mijar na sua boquinha, mas você vai beber tudinho sem deixar nada cair.
Já tava falando:
- Ah não, não vou f...
E deu aquele estalo, ele meteu a mão na minha cara e disse:
- Vai beber sim, eu to pagando, vou encher sua cara de murro se não beber.
Abri a boca e ele foi soltando os jatos. Ele com aquela rola dura na minha garganta e mijando. Esperei ele terminar, me afastei e enfiei o dedo na guela pra vomitar. Vomitei tudo. Voltei pra ele e ele disse:
- O importante era beber. Agora vem me chupar.
Eu chupava e ele soltava uns peidos, acho que porque o cu relaxava. Mas eu amo peido, ainda mais de macho. Ele vendo que eu tava fungando o peido, virou e soltou uns na minha cara. Não preciso dizer que adorei né.
Depois ele mandou eu virar, posicionou a cabeça do pau e ficou enfiando só ela. Esse sabia fuder, foi abrindo caminho. Acho que foi a foda mais prazerosa que eu tive lá no batalhão. Ele gozou e ainda lambeu meu cu quando eu tava soltando a porra. Ele bebeu a própria porra.
Tinha muita gente pagando pra me comer, tinha diminuído, mas era muita gente ainda. Um dia, estávamos em um exercício de resistência e eu tava quase desmaiando no calor. E ai o 3º sargento me chamou. Pra quem não sabe, o 3º sargento tá acima dos soldados e do Cabo. E depois vem o 2º e o 1º que estão acima dele. Mas ele me chamou na sala dele. Fiquei com medo de alguém ter dado com a língua nos dentes. Já fui tremendo. Cheguei lá, ele mandou eu sentar, sentou na cadeira dele, de frente pra mim e ficou me olhando. Perguntou se eu tava bem, e de repente colocou 30 reais em cima da mesa. Fiquei assustado, porra, um sargento querendo me comer, isso era um sonho. Eu olhei pro dinheiro, olhei pra ele e ele falou:
- Você sabe que minha esposa ganhou filho semana passada e já tem uns 6 meses que a gente não faz né?
Respondi que sabia que a esposa dele ganhou bebê só. Ele me olhou, levantou e ficou do meu lado. Eu entendi o recado, ajoelhei na frenre dele, peguei o dinheiro em cima da mesa, coloquei no bolso dele e comecei a lamber o pau dele por cima da farda. Ele falou:
- Lambe meu coturno, deixa limpinho.
Eu abaixei, cherei, lambi, desamarrei e tirei do pé dele pra cheirar. Todo coturno fede, chulé monstro mesmo. E eu adoro chulé. Ele disse:
- Que recruta obediente.
Ele abaixou calça e ficou só de cueca, puxou meu rosto e esfregou a meia bomba do pau dele na minha cara. Eu ia lambendo e revelando o pau dele, a cueca era branca e minha saliva mostrava o pau dele.
Ele disse:
- Tudo o que vc for fazer, você tem que pedir permissão entendeu recruta?
Eu respondi:
- Sim senhor.
E continuei:
- Posso abaixar sua cueca senhor?
Ele disse:
- Positivo recruta.
Abaixei e a jeba dele saltou na minha cara. Continuei:
- Posso chupar seu pau senhor?
Ele disse:
- Positivo.
Caí de boca, naquela hora tirei a posição dele de sargento pq ele morreu de tesão. Ele fodia minha boca igual se fode um cu. As bolas dele enormes, e cheia de porra. Ele sentou na cadeira e eu fui ajoelhado acompanhar ele até lá e continuar chupando. Ele abriu as pernas e ia gemendo baixinho a cada engolida que eu dava na vara dele. Eu levantei a blusa dele e vi aquele abdômen sarado, com pelos, e pedi:
- Posso beijar seu abdômen senhor?
Ele respondeu
- Pode, não precisa nem pedir mais nada. Pode fazer o que vc quiser.
Passei a língua, fui nos mamilos dele e dei aquela mordida. O pau dele pulsava na minha mão enquanto eu punhetava ele. Abaixei minha farda e mostrei meu rabo pra ele. Ele me apoiou na mesa, e caiu de boca no meu cu. Enfiava o dedo e a língua ao mesmo tempo. De repente ele levantou, foi na gaveta da mesa dele e pegou uma camisinha. Colocou o pau, cuspiu no meu cu e mandou vara pra dentro. Eu apertava bem o cu pra ele sentir mais tesão. Ele puxava meu cabelo, me chamava de tudo quanto é nome. Depois tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e gozou no coturno. Me fez limpar. Depois caiu de boca no meu pau. Chupou e ainda queria sentar. Mas eu gozei antes.
Tem muito mais soltados que eu dei, mas ia ficar cansativo de escrever.
Se tiver alguma soldado lendo, ou que já serviu no exército me chama no Snap lovehardcocks que eu tenho uma coisa especial pra você. Mas vai ter que provar que esteve lá ou que está.
