Amigo de família

Um conto erótico de camarada soviet
Categoria: Homossexual
Contém 1529 palavras
Data: 08/04/2016 21:14:40

Olá pessoal, estou voltando a postar após um longo jejum de fatos para narrar, portanto retornei ao me passado de jovem e resolvi contar algumas de minhas experiências:

Me chamo Sérgio, tenho 44 anos, estou em meu terceiro casamento, curto muito sexo, punheta e tudo mais, Não me defino como gay ou hétero, eu curto tudo em matéria de sexo. Desde muito jovem sou bastante sexuado e muito tarado, apesar de minha timidez quando eu era mais novo. Sou um cara normal para minha idade: Tenho 1,72m, 76kg, não sou tão malhado como eu era, mas sou bem atraente. Minhas esposas sempre tiveram ciumes de mim...Sou bem branco, cabeça raspada, olhos claros, barba feita, peito peludo, algumas partes depilada do corpo como as costas, o pau ( 20cm grosso) e o cú.

Sempre tive duvidas quanto a minha sexualidade. Curioso e safado, porém medroso!

Namoradinhas com muitos beijos e amassos e, apenas, umas manjadas nas rolas e nos corpos dos colegas de escola, afinal eu era o menor de todos. Muitos anos depois que fui ganhando corpo e definição de macho, incluindo minha rola no tamanho e na grossura.

Nesse período cheguei a ter alguns lances de punheta com colegas, mas essa é outra história.

O fato que vou narrar ocorreu quando eu tinha uns 15 para dezesseis anos. Um garotinho branquinho bonito e bem machinho, porém, extremamente tímido. Meu pai bebia, batia em mim e em minha mãe. Eles viviam se separando e voltando. Eu já tinha uma vida dura desde sempre... muito novo comecei a trabalhar para ajudar minha mãe. Minha irmã mais velha ainda não trabalhava e meu irmão mais novo também não.

Nesse período minha mãe trabalhava como cozinheira em um grande restaurante em minha cidade natal. Eu sempre ia lá filar um rango com ela no meu horário de almoço de meu trabalho. Eu era Office boy de um escritório de uma rede de farmácias.

Em uma dessas minhas visitas à cozinha do serviço de minha mãe eu conheci o Rogério (fictício), um ex-namorado dela. Da época de juventude. Quando ela ainda não tinha se apaixonado pelo traste de meu pai. Ela ficou meio desconcertada com minha presença e e me apresentou seu “amigo”:

_ Serginho, esse aqui é o Rogério, amigo da mãe, de longa data....

_ Oi,tudo bom? – Disse Rogério e continuou: Bonito se filho Clara, parece com você, branquinho como você era quando mais novinha... Tudo bom Serginho??? Você é muito bonito. Deve ter menina a rodo afim de você...

Sentia que ele me fitava de uma forma estranha. Com malícia. Tipo macho que quer abater uma fêmea.

Achei estranho, porém estava atrasado no meu horário de almoço.

Comi rapidamente e quando fui ao banheiro fazer a higiene bucal, Rogério entrou logo atrás.

_ Caralho doidão pra dar um mijão - disse ele e eu nada respondi, apenas acenei com a cabeça.

Permaneci no lavabo e ele foi para o mictório me espiando pelo espelho... sentia me estranho, invadido, quando ele começa a balançar sua pica meia-bomba. Fiquei paralisado passando o fio dental, observando pelo espelho a minha frente. Era meio constrangedor, pois eu nunca tinha visto uma rola daquela magnitude. E olhe que ainda não estava dura: grande, pesada, grossa e cabeçuda...

Tentei manter minha concentração, mas tava difícil. Ele sabia o que estava fazendo, me testando e se exibindo.

Eu, apenas um garoto, sem muito conhecimento de vida (sexualmente falando), fiquei admirando, porém o medo falou mais alto e dei por encerrada minha limpeza dentária porém não saí do banheiro, entrei em um reservado.

Eu estava estranhamente excitado, de pica dura e uma sensação de frio na barriga. Tinha vergonha e desejo, comecei uma bronha solitária e silenciosa, de repente escuto a porta se abrir e imaginei que Rogério tinha saído do banheiro.

Espiei pela fresta da porta e o vejo lá no mictório mexendo eu sua piroca, que nesse momento já estava ficando dura. espantei quando consegui ver que tinha mais alguém ao seu lado. Me contorci todo e vi um garotão que regulava minha altura, porém com menos corpo, bem branquinho com cara de ser mais jovem que eu.

Rogério fez o mesmo que tinha feito pra mim: ficou se exibindo e mexendo na sua geba-monstro.

Eles não falavam nada, com aquele perigo de entrar alguém no banheiro. Um funcionário ou o pai do garoto, que certamente o aguardava de volta na mesa...

Me contorci todo para ver melhor pela fresta. Rogério sabia que eu estava ali. aquilo parceria que o excitava mais ainda... e a mim também!!!

O garoto segurava a rola de Rogério com amão esquerda e com a direita tocava no seu próprio pau...

Rogério falou num tom baixo, porém numa altura que dava pra eu ouvir:

_ Abaixa. Abre a boca. Mama a rola do macho aqui!!!

_ Mas aqui??? É sujeira... respondeu o garoto, porém Rogério segurou a sua cabeça e forçou pra baixo em direção a sua piroca, dizendo:

_ Sem frescuras , mama logo. Tô numa tesão do caralho e quero despejar meu leite numa boca, ou num cú...

Com a força empregada pelos braços fortes de Rogério, o garotão não tinha como resistir e ajoelhou ali mesmo e começou uma mamada forçada, mas com gosto.

Eu percebia a violência do ato e todo torto para espiar melhor. Eu suava e socava uma punha. Rogério tava sabendo o que estava fazendo, que eu estava ali e falava em um tom normal para a situação:

_ Mama lekinho gostoso.... Uhmmm adoro um boquete de machinho... mulher não sabe mamar desse jeito!!!

O garoto de esmerava, babava, mas não conseguia colocar toda na boca. a Circunferência da chapeleta do cacete de Rogério era algo medonho...

De súbito, Rogério levanta o moleque, o empurra com rosto prensado na porta de entrada do banheiro, segura seus braços para trás, fazendo uma algema com uma das mãos, com a outra mão abaixa violentamente a bermuda do garotão, com cueca e tudo.

_Que bunda linha!!! dizia Rogério, pressionando o garotão contra a porta, pois dessa forma ninguém conseguiria entrar facilmente, no máximo achariam que a porta tava emperrada. Cuspiu na mão e passou no meio da bunda do garoto, bem no meio de seu rego.

Quase gritando o garoto dizia com voz de choro:

_ Para, por favor, eu só queria mamar... só essa brincadeira... pode entrar alguém , tô com meu pai e minha mãe no restaurante. Eu te mamo até tu gozar... mas me solta !!!!

Rogério parecia possuído por uma força animal e sombria. Se encaixou atrás do garoto de meteu de uma só vez. Fez o garotão gemer e gritar abafado, O garoto chorava e pediu pra Rogério parar...

Rogério soltou as mãos do garoto, que se esperniava e tentava se soltar, porém Rogério, bem mais forte que o leke, segurava firma em sua cintura e em seu pescoço e socava sem dó.

Eu não acreditava. Sentia pena do garoto, mas continuava excitado me masturbando com aquela cena violenta.

Estranhamente percebia que o garoto tava de rola dura e Rogério continuava socando com força e gemendo forte:

_ Cú gostoso... pena que não é cabaço!!! Gosto de estourar cabaço... tirar sangue com minha rola!

O garoto continuava gemendo e chorando, mas de pica dura. Não parceia estar tendo prazer, mas seu pau demonstrava o contrário.

Tal foda foi rápida... umas dez socadas fortes até o talo. Pareceu uma eternidade.

Rogério gemeu e gozou no fundo do rabo do leke. Enquanto Rogério dizia para o garotão receber todo o leite de macho lá dentro o garoto também gozava, estranhamente sem tocar na sua pica. Eu nunca tinha visto isso.

Dentro da cabine eu tava pingando de suor já tinha gozado, mas não queria sair dali, permaneci quieto e com a rola dura.

Ainda consegui ver Rogério tirar a rola do cú do garotão, escorria porra , meio rosada, misturada com sangue lá de dentro.

Rogério ainda fez o garotão limpar sua pica com a boca, porém ele o fez e cuspiu no mictório.

_ Você adora minha pica né Carlinho??? Quando vou poder te comer na sua casa de novo?? Passa no meu ap. Disse Rogério com certa intimidade ao garoto, que neste momento fiquei sabendo o nome.

_ Doido... tu sabe que tenho namorada. Minha família num sabe desse lance. Porra tu foi quem tirou meu cabaço e me fode sempre, mas num dá pra vacilar. - falou " Charlinho" com uma maturidade muito maior que a de Rogério. Maior que sua pouca idade.

Charlinho saiu do banheiro apressado, subindo a bermuda, sem nem se limpar direito, talvez pela demora de sua ausência na mesa com seus pais.

Rogério passou uma água no rosto e bateu na porta do box que eu estava, me falando:

_Desculpe aê Serginho, mas esse leke é muito gostoso,ele curti muito meu rolão... eu que tirei o cabaço dele.. ficou viciado...sabe como é!!!?

_ Eu sei nada não. Do que você tá falando? disse a ele com pouca convicção...

_ Sabe sim. Eu curto uma xota, já peguei muita mulher, mas minha perdição é um leke gostoso, de bunda apertada... rsrsrs, mas num diz nada para sua mãe, ok?

(CONTINUA)

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Comentários

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Esperando pela continuação. Também curto sexo hardcore! Nota 10

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Obrigado pelos comentários. Nos incentivam a continuar... lembrando que são contos de cunho real.

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Isso é conto erotico de verdade!! Ultimamente só tem estorinha chata de viadinhos problematicos... Ta dificil aparecer um conto tesudo desses! Merece 10!!

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