Continuação – parte 2
Enquanto Priscila recebia os calorosos beijos de Pedro, ele passava a mão por todo seu corpo, levantando seu vestido e deixando exposta a bunda branquinha com leve marquinha de bikine de Priscila.
Priscila estava totalmente envolvida naquele ambiente. Totalmente a mercê de suas mais sombrias vontades, enquanto aquele homem que era seu colega de trabalho abusava de seu corpo da sala de seu lar conjugal. A imagem de seu marido nem passava por sua cabeça naquele momento.
Seu tesão acumulado da noite anterior e daquele dia so a fazia pensar em ter a pica de Pedro dentro dela. Então ela levou a mão até o pau de Pedro, que já estava em riste dentro da Bermuda emprestada.
Ela então tentou enfiar a mão dentro da Bermuda para finalmente ter o objeto de desejo em suas mãos. Foi quando Pedro a afastou e de forma surpreendente segurou firme em seu pescoço, deixando-a a poucos centímetros de seu rosto:
- Você quer meu pau?
Priscila não respondeu. Estava surpresa e excitada demais com aquele toque dominador para reagir. Pedro então, com a outra mão lhe deu um tapa a meia força no rosto. O tapa fez Priscila tomar um susto com aquela situação. Fez com que ela temesse o resultado da fantasia dela e de seu marido. Pensou em várias coisas naquele instante e levou a mão ao rosto.
- Não se preocupe. Não ficará marcado. Mas quando eu falar com você, você irá responder. Entendeu puta?
Gaguejando Priscila conseguiu balbuciar um sim.
- Então me responda. Você quer meu pau?
- S.. Sim. Eu quero. Respondeu Priscila ainda em extase.
Com sua resposta, Pedro ainda segurando em seu pescoço, abaixou as alças do seu vestido violentamente, deixando aquele belo par de seios brancos, com pontas rosadas expostos.
- Sabia que você era uma vadia Priscila. Sempre soube. Está sem calcinha e sutiã. Você quer um pau. Sempre imaginei você assim. Mas hoje, quando você abriu sua blusa e levantou sua saia depois do almoço eu sabia que você estava no cio, como uma cadela.
Aquelas palavras eram humilhantes para Priscila. Uma coisa era seu marido a xingar. Eles já tinham intimidade. Mas aquilo, um colega de trabalho a xingar daquele jeito era muito humilhantes. Mas para sua surpresa, seu corpo reagiu àquelas ofensas com mais excitação.
Ela não entendia o porque, mas sentia sua buceta cada vez mais molhada, fazendo seu liquido já escorrer pelas suas pernas. E sem saber como, tomou coragem e pediu para chupar o pau de Pedro.
- Pedro, me deixa chupar seu pau. Eu não aguento mais.
Pedro estava excitado, muito excitado com aquela situação. E o pedido da sua então chefe, era o que ele precisava para humilha-la mais ainda.
- Eu sabia que você era mal comida. Seu marido não da conta de uma mulher como você. E homem assim, tem que ser corno mesmo.
Quando a humilhação atingiu seu marido, Priscila reagiu, ainda com Pedro acariciando seu peitos enquanto a segurava pelo pescoço:
- Ele não é corno. Não fale o que você não conhece.
- Cala a boca puta. Se ele não fosse corno e se desse conta de uma vagabunda, você não estaria aqui implorando pelo meu pau. Vamos fazer um teste. Abaixa e chupa. Agora!
Pedro soltou o pescoço de Priscila e sem ela dizer nada se abaixou e ficou de cócoras no chão, com a cabeça na altura da bermuda vendo o pau de Pedro ereto e marcando-a.
Ela começou a abaixar a bermuda e finalmente viu o seu objeto de desejo em frente a seu rosto. Ela pegou nele e por um instante ficou comtemplando o pau de um outro homem, que consumaria a traição a seu marido com seu consentimento. Pedro não gostou da demora e disse com ar autoritário:
- Chupa logo que não estou aqui para brincadeiras.
Seu pau era de um tamanho normal. Mais ou menos o mesmo de seu marido. Porém, um pouco mais grosso. Também depilado, como Priscila gostava. Priscila então começou a passar a língua pela lateral do pau. Indo da cabeça até a base.
Enquanto passava a língua, punhetava aquele pau, até que enfiou toda a boca e iniciou seu boquete.
Durante sua adolescência ela sempre foi famosa entre seus parceiros pelo seu boquete. Sempre amou chupar uma pica e dar prazer aos homens. Sempre tentou fazer o máximo para marcar pela boca. Chupou dezenas de paus enquanto era mais nova, tanto que isso lhe rendeu o apelido de boqueteira, entre suas amigas.
Hoje, com 30 anos, e tendo somente um pau nos últimos 6, ela se via novamente como aquela adolescente que quer mostrar que se tornou mulher dando um boquete perfeito a Pedro.
Ela enfiava o pau no fundo de sua garganta para que salivasse mais e deixasse o boquete bem molhado. Em pouco tempo, ela já sentia o pau de Pedro latejar, dando mostrar que estava próximo de gozar, quando Pedro mandou ela parar e ficar de 4 com as pernas apoiadas no sofá e seu tronco no assento.
Priscila obedeceu imediatamente. Naquela posição sua bunda estava arrebitada e totalmente convidativa para a penetração, que ela tanto esperava.
Pedro levantou seu vestido, que ainda cobriu a sua bunda. Agora o vestido se resumia a um tecido enrrolado na região abdominal de Priscila. Deu alguns tapas na bunda. Tapas bem fortes e afirmou:
- o do rosto não vai marcar. Estes vão; Vai ficar com o rabo marcado. Você é uma puta e tem que lembrar-se disso. E se vire para esconder isso do seu marido.
Pedro não sabia que aquilo era uma fantasia do casal. Priscila também não contou. Achou melhor deixar as coisas como estavam.
Dito isso, Pedro deu uma série de tapas fortes nos dois lados de sua bunda. Após os tapas eu passou a mão na buceta e viu que ela estava muito excitada. Escorrendo sua excitação pelas pernas. Pedro alternava movimentos com as mãos em sua buceta e tapas na bunda.
Priscila estava entrando em transe com aquelas carícias acompanhadas de tapas. Então Pedro caiu de boca em seu cú. Ele começou a lambeu seu cu enquanto passava um dedo na buceta.
Ela já estava próxima de gozar. E percebendo isso, Pedro enfiou 3 dedos dentro da sua buceta. Quando Priscila já gemia pedindo mais, ele abruptamente tirou os dedos e parou.
- Pegue uma camisinha e coloque no meu pau com a boca.
Priscila gelou. Não tinha camisinha. Sentiu-se frustrada. Queria aquele pau dentro dela. Queria gozar nele, e embora tenha cogitado deixar Pedro meter sem camisinha, essa ideia foi afastada pelo pouco de razão que ainda lhe restava.
- Eu não tenho camisinha Pedro, disse ela se sentando no sofá.
Pedro surpreendendo calmo, deu-lhe depois tapas no rosto. Tapas fortes, com uma carga de punição.
- Você é a pior espécie de puta. A puta burra. Como me atrai até aqui e não tem camisinha?
- Desculpa, não pensei nisso. Disse Priscila enquanto colocava a mão no local do tapa em seu rosto.
- Vou te dar duas escolhas sua vadia. Nos podemos ir agora até a farmácia comprar camisinha. Você irá vestida desse jeito e irá comprar. ..
Priscila o interrompeu:
- Não! Nossa cidade é pequena, não posso sair de casa assim.
Pedro, agora irritado deu-lhe um tapa muito forte no rosto, que fez com que ela desequilibrasse e caísse de lado no sofá.
- Nunca me interrompa. Puta não deve fazer isso. Vejo que vou ter que te adestrar e educar. Continuando. Podemos ir até a farmácia ou apenas eu irei gozar hoje. E amanhã, após o serviço você irá comigo até o motel próximo do trabalho e levará as camisinhas onde se for obediente, eu te farei gozar.
Priscila se excitava cada vez mais com aquela situação. Então ela disse que preferiria a segunda opção.
Pedro então mandou ela chupar e ela sugeriu:
- Porque não fazemos um 69? Você goza na minha boca e eu gozo na sua.
- Eu não tenho tempo e nem quero chupar puta hoje. Isso é uma punição. Você está tão carente, que se eu quisesse você tinha gozado na minha mão agora a pouco. Isso é para aprender a ser puta de forma profissional. Agora ajoelhe e chupe.
Priscila abaixou, voltou a chupar. Ela chupava olhando nos olhos de Pedro, enquanto ele a xingava e alternava as chupadas dela com movimentos de bater o pau em seu rosto.
Em pouco tempo Pedro estava próximo de gozar. Priscila preparava para beber seu leite, quando ele tirou o pau, segurou-a pelos cabelos e gozou toda sua porra em seu rosto.
Após Pedro mandar ela limpar seu pau e ela o fazer com a boca, ele mandou ela pegar sua calça para ele ir embora e deu a ultima ordem:
- nada de tomar banho hoje nem limpar essa porra. Vai deixar ela no rosto para se lembra que agora você é uma puta completa e sempre que puder, deve agir assim. E não se preocupe. Eu cuido bem das minhas putas. Isso ficará sempre só entre nos dois.
Pedro saiu deixando sua chefe na sala com o rosto cheio de porra que escorria pelo pescoço e até seus seios.
Ainda muito excitada, Priscila foi até o quarto, pegou seu vibrador e sentou com vontade nele. Ela tinha que gozar. Não conseguiria dormir assim.
Enquanto sentava, notou que seu celular estava piscando o flash sobre a bancada, sinal que tinha alguma ligação ou mensagem.
Foi até ele e entre todas mensagens tinha uma de Pedro, agradecendo o serviço prestado pela puta. E outra de seu marido.
Ela então resolveu respondeu seu marido:
“você mandou, eu obedeci. Mostrei para ele a vadia. Ele gostou”
Continua...