POR AM❤R - Capítulo 19 - Segredos.

Um conto erótico de Lucas e Vitor Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 3020 palavras
Data: 12/04/2016 00:07:01

Gente, antes de conversar com vocês, quero dar um pequeno aviso.

Venho percebendo que ultimamente a história vem perdendo muitos "pontos de audiência" aqui na Casa dos Contos e também na plataforma Wattpad, que onde a obra também está sendo veiculada.

Portanto devido a esses acontecimentos, tomei uma decisão um pouco drástica. Eu irei encurtar Por Amor para ela não ficar muito arrastada. À vista disso, a história que teria aproximadamente setenta capítulos, agora passará a ter de 35 a 40 capítulos, e seu ÚLTIMO CAPÍTULO que estava programado para ser postado em meados de Setembro, agora irá ser postado no final de Junho ou começo de Julho, mas vou DEIXAR BEM CLARO que isso não é motivo para eu deixar a história de lado, ISSO JAMAIS VAI ACONTECER, só irei abandonar a história se eu tiver a sete palmos da terra dentro de um caixão ou se eu estiver muito, mas muito doente. Mas enfim, DEUS ME LIVRE, bati na madeira três vezes.

É isso!

FLANGEL,

Acredito que dá para ter uma ideia de que segredo é esse, depois deste capítulo HAHAHA. Beijos!

LUK,

Menino, deixa de ser rancoroso, isso vai te fazer mal, sabia? Tu sabe que eu te amo! <3 Quero 11, viu? Beijo!

LUCAS,

Xará do protagonista! Ah, Hugo não vale um pão morfado HAHAHA. Sobre a dona Zefinha, o segredo vai ser revelado aos poucos, neste capítulo você terá uma ideia da bomba que está por vier. Beijo!

K-ELLY,

É bomba! Neste capítulo dá para ter uma ideia do que está por vier. Beijo!

LOBO AZUL,

Outro rancoroso. Demorei, mas postei. Vou tentar diminuir esse espaço de tempo, tá? Beijo!

JARDON,

Vão se trombar muito por aí, ou não! Ah, mas a Dona Josefa é toda misteriosa, cheia de segredos. Beijo!

RYUHO,

Você quis dizer Lucas, não? HAHAHA. Ah, como eu tenho dito aos leitores, a dona Zefinha é cheia de misterios. Não fique chateado, JAMAIS eu vou deixar vocês na mão (No bom sentido HAHAHA). Vocês são a minha vida. Beijo!

LC..PEREIRA,

Fico muito feliz por você está gostando. Em cada parte da história que eu escrevo, só penso nas reações de vocês. Continua com a gente, tá? Beijo!

MARCELO,

Ele não é um ser humano tão desprezível assim, não é? Beijo!

TRENATTOZ,

Calma que os segredos serão revelados em breve. É só ler com atenção que as pistas estão nos capítulos. Beijo!

E aos demais leitores, continuem nos acompanhando, tá? Muito obrigado!

Não deixem de votar, tá? Críticas e elogios são mais que bem-vindos.

✖ ✖ ✖

Narrado por Lucas

— Como foi a entrevista de estágio? Me conta! – Dona Josefa quis saber

— Siiiiim... – Lembrei — A senhora não sabe da maior – Falei sorrindo.

— Você nem me disse onde é que era – Zefinha tagarelou curiosa.

— Ah! Foi naquele empresarial enorme que tem na Agamenon Magalhães, que pertence ao Maximus Albuquerque que é o dono do Grupo Emmiah — E a senhora não sabe da maior, adivinha quem trabalha lá que eu nem imaginava?

— Que-quem? – Perguntou.

— SEU PRÓPRIO FILHO! Sim, o Luan! Eu nem lembro se a senhora falou alguma coisa do tipo alguma vez, mas nem nos meus maiores devaneios eu imaginava isso.

De repente a xícara de café que a minha mãe segurava caiu das mãos dela.

— MÃE? – Gritei assustado indo em sua direção — A senhora está bem?

— Estou, meu filho! – Disse recolhendo a xícara quebrada — Só "escapuliu" da minha mão.

— Tem certeza que a senhora não sentiu nada? – Perguntei preocupado.

— Não! Só escorregou da minha mão, menino! Vá descansar que você deve estar exausto, eu já disse que estou bem – Disse dando um beijo em minha testa.

— Então tá! Eu vou mesmo me deitar – Falei bocejando — Boa noite!

— Boa noite, meu amor! – Respondeu.

Quando Lucas chegou ao seu quarto, na mesma hora recebeu uma ligação do seu futuro patrão, o irmão de Luan resolveu entrar na mentira que Hugo inventou e o tranquilizou em relação a isso.

(Narrado pelo autor)

No dia seguinte...

Dona Josefa estava parada em frente a uma esplendida casa, ou melhor, casarão. Bonita e imponente, que obedece ao estilo neomanuelino, ou neogótico, que foi uma tendência de renascimento do estilo gótico inglês adaptado ao gosto português, é a principal forma de arquitetura do romantismo devido, essencialmente, à tendência romântica em assumir carácter nacionalista na construção de grandes edifícios públicos, entre meados do século XIX e o início do século XX.

A poucos centímetros do enorme portão em ferro fundido do século XIX, a progenitora de Lucas respirou fundo e bateu palmas diversas vezes para poder ser atendida.

— Pois não? – Uma espécie de segurança bem apessoado a atendeu.

— Bom dia! Eu gostaria de falar com o senhor Maximus Albuquerque?

— Ele não está em casa no momento! – O rapaz foi cordial — A senhora marcou alguma coisa com ele?

— Não... – Pensou um pouco — Tudo bem – Sorriu — Eu venho outra hora!

— Então tá bom! – Concordou — Bom dia!

Desapontada, a avó da Laurinha ajeitou sua bolsa de colo no ombro e foi andando pela rua em direção à parada de ônibus. Mas o dia da mãe do Luan e do Lucas não seria perdido, de repente um carro luxuoso se aproxima dela, até que o carro para no meio fio e do automóvel desce um homem bastante elegante, trajando um blazer preto, com uma camisa social da mesma cor por dentro e usando um par de óculos, o pai de Maximiliano Albuquerque abre um sorriso para a ex-diarista.

— ZEFA? – Perguntou admirado — Não acredito que é você! – Se aproximou.

Sem papas na língua, Josefa se aproximou do empresário e soltou.

— Pois sou eu mesma! Só quero te dizer uma coisa, Maximus...

— Maximus? Você nunca me chamou assim! – Disse pegando em suas mãos — Vamos para um lugar mais reservado, vem! – Puxou pelo braço em direção ao carro.

— ME SOLTE! – Disse se desvencilhando.

— O que é isso, Zefa? Você some da minha vida e volta assim? Todos os dias eu penso em você, sabia? Eu tenho saudades dos seus carinhos – Alisou o seu rosto com as mãos — Das nossas conversas – Seus dedos se aproximavam dos lábios da progenitora de Lucas — E dos seus beijos.

— EU JÁ DISSE PARA VOCÊ NÃO TOCAR EM MIM! – Esbravejou-se — Você não merece nem comer o pão que o diabo amassou, só quero deixar uma coisa bem clara, senhor MAXIMUS! – Apontou seu dedo indicar na direção do seu ex-amor — NÃO... SE... APROXIME... DO... MEU... FILHO! MEU FILHO, MEEU. ENTENDEU?

— Eu não estou enten...

— EU SEI O QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO FAZER! ALIÁS, EU NÃO SEI COMO VOCÊ DESCOBRIU, MAS SAIBA DE UMA COISA... COMO MÃE, EU FAÇO DE TUDO PARA PROTEGER AS MINHAS CRIAS. – Interrompeu exaltada.

— Calma Zefa! Vamos conversar num lugar mais reservado, e...

— ESTÁ AVISADO, OUVIU? DEIXE-O EM PAZ!

Dito isso, Josefa virou as costas para o seu passado não tão longe, o deixando de boca aberta sem entender. Josefa andou até desaparecer naquela rua pouco movimentada.

...

Longe dali...

— Ô DE CAAASA! – Gritou batendo palmas.

— TEM VIADO EM CASA? – Gaitou.

Lucas estava no décimo quinto patamar do sono quando ouviu alguém gritar.

— O que esse viado quer, Deus? – Bocejou — Será que ela não tem o que fazer?

Bêbado de sono, o nosso protagonista caminhou arrastando-se até a porta e abriu.

— Finalmente, viado! Pensei que eu iria pegar meu travesseiro e lençol para dormir aqui na calçada esperando você acordar do seu sono de beleza – Disse entrando sem ser convidada.

— Além de a pessoa ser inconveniente, atrapalhando o sono das pessoas, ainda por cima fica soltando gracinhas dentro da minha casa. É pedir para morrer – Falou.

— Ai viado, para de ser ranzinza e sorria que o dia está lindo.

Rosemary foi até o armário pegou um copo tipo americano e levou até a mesa.

— Cadê a tua mãe? – Disse passando manteiga na bolacha Cream Cracker.

— Vem cá, onde você mora não existe comida? – Zombou — E minha mãe saiu bem cedo.

— Meu amor, Hugo acordou antes de mim e comeu tudo que tinha por lá, nem ao menos comprar pão ele não teve a decência de comprar – Disse com a boca cheia.

— Menino, esse bolo de cenoura da tua mãe está uma delícia

Falou com um pedaço de bolo e uma bolacha na boca ao mesmo tempo.

— SIM! Por falar em Hugo, você não sabe o que ele me aprontou ontem – Lucas Falou.

— O quê?

De repente, Rose esbugalhou os olhos e começou a tossir desesperadamente, cuspindo farelos de bolo e também de bolachas, fazendo Lucas gargalhar.

— BEBE O CAFÉ! – Gritou Lucas — Eu sabia que você ia terminar se engasgando.

Rose entornou o copo de café, e não satisfeita, foi até a geladeira, encheu o copo de água e bebeu no mesmo instante.

— Menino, eu pensei que eu ia morrer! Nem quando eu engasgo com uma Ro...

— ME POUPE DOS SEUS COMENTÁRIOS – Gritou interrompendo.

Rose gargalhou alto.

— Vai, viado! O que você iria me contar sobre o meu primo?

Lucas contou toda a história, desde quando o seu melhor amigo foi busca-lo na faculdade até quando o mesmo revelou que mentiria sobre o estado de saúde da sua mãe.

— Queria ver a sua cara quando ele empinou a moto com você agarrado, eu iria chorar de rir até ficar feia, ou seja, eu vou morrer desidratada, não é? Até porque é impossível eu ficar feia, dizem que me pareço até com a Beyoncé. – Falou mexendo nos seus cabelos

— Beyoncé? – Tentou não rir — Enfim, ele disse que não foi com a cara do Max – Falou.

— Eu hein? Isso está me cheirando à outra coisa. Agora que você vai trabalhar para aquele pedaço de mau caminho, sei não! – Disse olhando para suas unhas.

— O que você quer dizer com isso, Rose? – Perguntou curioso.

— Nada, criança! Deixa para lá. – Desconversou.

— Eu estou achando a senhora um pouco sumida demais, não vem mais visitar os amigos e o Hugo disse que você anda saindo mais que o normal. Que história é essa, senhorita Rosemary Tamborzão?

— SABE DE NADA, INOCENTE! – Gargalhou.

— Sei de nada, mas você vai me contar agora. – Falou

— Depois eu te conto – Andou rapidamente até a porta.

— Vai me contar agora sim – Lucas a segurou pelo braço.

— Vou sim, querido! Mas agora não. – E correu vendo Lucas gargalhar.

— Você não me escapa, ouviu? – Gritou vendo Rose correr.

...

Mais tarde...

Eram mais ou menos cinco horas da tarde e um cheirinho bom invadia a casa de Lucas, que se arrumava para tomar o rumo da faculdade.

— Ahhhhh, esse cheiro! – Suspirou — Me trás tão boas recordações – Sorriu.

— Fazendo empadas, mãe?

Disse quase voando para perto da travessa cheia de empadas.

— Sim, meu amor! Vou vender essas empadas para os meus fregueses antigos e vou aproveitar para colocar a conversa em dia, não é? – Riu — Além do mais, o doutor disse que caminhar faz bem.

Dona Josefa pegava os salgados e colocava dentro de uma grande vasilha tapware.

— São de quê, mainha? – Lucas não tirava os olhos das empadas.

— De frango, menino! E tira esse olho grande daqui, porque já separei TRÊS para você ali – Apontou para um pratinho com desenho de flores com três empadas.

— Uhuuul! – Comemorou — A senhora é demais, mãe! Mas em vez de eu comer aqui, eu vou levar para a faculdade, porque já era para eu ter saído daqui há muito tempo. Aproveito e faço minhas amigas experimentarem os quitutes gostosos da minha mãe.

— Só você mesmo – Sorriu — Espera que eu vou arrumar uma tigela para você levar.

Enquanto isso...

— Ela está assim desde manhã cedo – Denise estava preocupada.

— Por que você não me ligou antes? – Luan caminhou até o quarto da pequena.

— Eu pensei que dando o remédio para ela, a febre iria aliviar, mas até agora nada.

Luan se aproximou da caminha da pequena Laurinha e se agachou.

— Minha princesa! – Alisou o seu rosto — Painho chegou.

— PAPAI! – Laura abriu os olhos e estendeu os braços.

— Oh, meu amor! O que você tem?

Luan pegou a filha pelo braço e sentou na cama.

— Dodói – A primogênita deitou sua cabecinha no ombro do seu pai.

— Ai que dó – Os olhos de Luan encheram de lágrimas — Papai vai levar você para o médico – Disse beijando o rosto da filha.

— Medico não – Laurinha choramingou — Eu quero dormir com o senhor.

A filha de Denise e do Luan estava toda manhosa.

— Papai vai levar você para o hospital e depois você dorme comigo, tá bem?

...

Com Laurinha agarrado em seu tronco, Luan entrou no quarto da filha, após ter ido no hospital e lá constatado que era apenas uma hipertermia, a pequena adormeceu no carro. Cuidadosamente, o esposo de Denise a colocou na pequena cama rosa.

— Às vezes eu tenho inveja da aproximação de vocês, isso é mais normal com a mãe.

— Mas ela também é apegada com você, amor! – Luan acariciou o rosto da filha.

— Sim, mas não tão forte como vocês. Só foi você chegar que no carro mesmo, indo para o hospital, ela começou a adormecer. Tadinha, ontem ela achou que você não gostava mais dela.

— Ela é tão sentimental, tão sensível. – Ele riu ainda acariciando o rosto da cria.

— E você ainda não me explicou que circo foi aquele ontem – Tocou na ferida — E ainda ficou falando do seu irmão... Lucas, não é? O que foi que houve, meu bem?

— Painho! – Chamou toda dengosa.

— Oi, meu amor! – Luan fugiu das perguntas da esposa — Quer dormir com papai, é?

— Queeeero – Choramingou.

— Então vem, minha chorona dengosa. Você vai dormir com a mamãe e o papai.

Luan colocou a única filha nos braços vendo o olhar reprovador da sua mulher.

MAXIMUS ALBUQUERQUE TRADE CENTER

Segunda, 11h55min da manhã.

Era o primeiro dia de estágio do nosso protagonista, e claro que ele estava para lá de alegre por estar trabalhando em um dos maiores grupos empresariais do país.

— Com o tempo você se acostumará com a rotina aqui na empresa, não se preocupe.

— Não sabia que só a parte administrativa ocupava três andares desse prédio.

Desde as nove horas da manhã, Lucas recebia todas as instruções do que iria fazer dali por diante, qual era o papel do departamento, que no qual iria estagiar, fazia ali dentro. Logo depois, juntamente com Glayce Kelly, fizeram um passeio por todos, ou quase, os setores que abrange a parte administrativa do grupo, onde a loira o deixava a pá de tudo.

— Bom – Olhou para o relógio de pulso — Antes de te liberar para almoçar...

Glayce Kelly foi até a uma prateleira repleta de pastas de arquivos mortos e pegou uma que parecia bem pesada e a colocou em cima da mesa de vidro.

— Para não perder a tradição que estagiário só tira xérox – Brincou — Tenho que continuar a tradição, não é? – Sorriu — Brincadeira! Mas o Luan pediu para tirar cópia de todos esses contratos desse banco, mas só que a máquina de xerox daqui não está legal, então o Leonardo te leva lá no departamento de contabilidade e te ensina, ok?

— Combinado! – Concordou.

...

Após deixar todas as cópias na mesa e com um pouco de dor de cabeça, Lucas percebeu que já estava na hora de largar, mas não tinha ninguém na sala, ou melhor, Luan estava dentro da sala particular dele.

— Às vezes eu não acredito que estamos em baixo do mesmo teto – Suspirou.

— Pode entrar – Luan gritou lá de dentro ao ouvir alguém batendo na porta.

Luan remexeu desconfortável ao ver o seu irmão entrando pela porta.

— Err... Eu... Eu já vou indo. Até amanhã! – Despediu-se nervosamente.

— Já... Já vai? – Levantou-se da cadeira — Daqui à uma hora estou largando também, se... Se quiser esperar para eu te dar... Te dar uma carona...

— Relaxa, Luan! Preciso chegar cedo na faculdade – Mentiu — Mas obrigado pela gentileza. Até amanhã!

— Tudo bem, então! Até amanhã – Sorriu.

A verdade é que o filho mais novo de dona Josefa não se sentia com intimidade o suficiente para conversar com o seu próprio irmão, o mesmo em que vivia agarrado quando era criança.

— Até! – Se despediu fechando a porta, fazendo o seu irmão suspirar na mesa.

...

Lucas resolveu pegar o elevador e ir direto para o estacionamento, onde a saída do mesmo era ainda mais próxima da parada de ônibus.

— Que estacionamento vazio! Parece mais que estou num filme de terror e um assassino aparece para me matar, só falta isso. – Disse para si mesmo — Só você mesmo, Lucas! – Riu sozinho.

— Está com medinho, Lucas?

— QUE SUSTO, MENINO! – Lucas gritou — Quer me matar, Max?

O bonitão não parava de rir.

— Eu não acho um pingo de graça, sabia? – Disse com raiva.

— E você está muito assustado, sabia? – Aproximou-se — Eu posso te acalmar.

— Sa-sai daqui – Gaguejou desconcertado — Me deixa ir que estou atrasado.

— Atrasado para quê? Que eu saiba o seu horário da faculdade é das sete às dez.

— Às vezes eu tenho medo de você, Max! – Falou totalmente surpreso.

— E aí? – Ignorou — Gostou do primeiro dia?

Os dois não sabiam, mas estavam sendo observados atentamente.

— Sim, aprendi muitas coisas só no primeiro dia, além das pessoas que trabalham lá, o Leonardo, a Glayce... São pessoas ótimas.

— E o Luan? – Perguntou.

— Tam-Também – Gaguejou vendo Max o olhar desconfiado.

— O que foi? – Lucas perguntou.

— Você é tão lindo – Disse sem cerimônia.

— Ah, Max! Para com...

— Eu fico tentando me controlar, mas eu não consigo. Fico louco quando vejo essa sua boca carnuda – Elogiou tocando em seus lábios — Esses seus olhos me encarando – Olhou para as partes inferiores — E essa... Essa... – Uma de suas mãos alcançou as nádegas das partes de trás virgens do jovem.

— Que isso, Max! – Sussurrou ruborizado — Você é louco? Podem nos ve...

De repente, Max não aguentou e tascou-lhe um beijo, mas Lucas logo se desvencilhou o empurrando contra o carro.

— Você não tem noção de perigo? Eu vou embora! Tchau.

— Espera, eu te deixo lá – Puxou o seu braço.

— Não precisa, eu pego o ôni...

— Eu insisto! Vem, anda – Arrastou o mais novo estagiário da empresa até o carro.

— Prometo que não faço nada que você não goste – Piscou.

Max ligou o carro que tocava This Love do Marrom 5.

— Bem que eu desconfiava – A pessoa misteriosa falou para si — Mas não vou deixar esse viadinho meia boca colocar as mãos no meu homem. NÃO MESMO! – Disse vendo o carro luxuoso se distanciar.

Continuo?

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Comentários

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Como sempre arrasando, Vitor! Essa história, pelo que estou vendo, terá muito nó para desatar.

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kkkk sim, eu quis dizer Lucas no comentário do capítulo anterior. Não havia percebido meu erro kkkk mudando de assunto, os caminhos q o conto está tomando só aumentam minhas suspeitas e espero está errado em algumas kkk bom, eu queria que vc continuasse o conto da maneira que pensou inicialmente, concordo com o ®Red®... Eu espero sinceramente que o Max e Lucas não sejam irmãos... E me diz, como é que vc ainda pergunta se continua?? Claro que vc deve continuar! Se parar antes do tempo, eu vou atrás de vc e te socar kkkk Amo seu conto! Vc tem um email para q possamos conversar?? Abraços, querido.

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Acho q a pessoa é a Kelly... E eu acho q o Lucas é meio irmão do Max... Cara eu to muito curioso... Sério mesmo hein... Acho tbm q o Luan tem um amor encubado pelo Lucas... E que o país deles abusou do Luan quando ele era criança... Hein... Me manda uns spoilers no meu email renatinhotourinho@gmail.com

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Já que VC ta carente......resolvi comentar. o conto e lindo mas, to com saudade dos gêmeos 😖 . quero que o conto continue como tu imaginou porque acho que a inspiração de um autor deve seguir até o fim como uma flor que só morre naturalmente após desabrochar.... e triste ver uma estória tão linda perder capítulos tal qual uma flor morrer em botão. Espero que compreenda minhas palavras. Abraços.

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Menino, o Max pode ser irmão do Lucas é isso mesmo que eu entendi??? Entãooooo a uma possibilidade do Lucas não ficar com o Max e sim o Hugo? Ainda prefiro o Hugo kkkk bjsss

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Faço das minhas as palavras de Jardon... No todo, MARAVILHOSO 👌👏

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ai genteeee babadoooo. Bem eu adoro polêmica sou team #luan. Meu querido seu conto tem uma das tematicas mais interessantes que ja li. Faça duas temporadas mais não encurte seu projeto eu leria 100cap ou mais. Pra mim vc ê sucesso

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Prefiro um conto maias detalhado, mais extenso. Gosto de detalhes, desde aquele fio de cabelo desarrumado, até quantos ele consegue angular a boca ao dar um sorriso

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voltei voltei q isso menino como assim vc vai encurta o conto n vc n ponde fazer isso n seu conto é otimo vc tem q espera o desenrolar da historia para o povo curti mais e comenta como eu esto de volta eu posso muito bem descer do salto e da com ele na sua cara kkkkkk ai gente como é bom ta de volta pensa bem ta querido espera mais um pouco pra vc tomar essa decisão ta querido veja como o conto vai indo ai vc ver a vo le da uma focinha la na wottped vo comenta la e clicar na estrelinha vc ver o nome Denilson gomes la é eu ta querido bjs lindo

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Muito bom e chocada kkkkkk concerteza o luan e irmão do Max ,só espero q o Lucas não sejam pq torço muito pelos os dois #lumax kkkk

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Concordo com jardon,que eles não sejam irmãos por favor. Quase me senti homenageada kkkkk nesse capítulo pois por causa de uma letra o nome da acredito que seja secretária seria igual o meu.esse homem q estava vigiando os dois no estacionamento tenho quase certeza que era o luan.e como sempre ameiii esse cap.é espero que o próximo venha logo.bjs

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Chocadoooooo com essa bomba da Dona Josefa. Por favor nunca te pedi nada, não faz o Max o Lucas serem irmãos, quero tanto eles juntos. Luan realmente é/foi apaixonado pelo irmão, to morto.Quem será esse ser misterioso, que não sabemos ser homem ou mulher, prevejo que será um grande empecilho na vida deles dois.

CLARO QUE CONTINUA!!!!!!!!!!!

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