Meu chefe tarado
Caros Leitores resolvi escrever nesse Blog com a intenção de registrar as inúmeras aventuras que tive e ainda terei na minha vida dupla. Sim, vida dupla, porque na sociedade sou muito sério e ninguém imagina que entre quatro paredes me transformo numa puta. Tenho um relacionamento e um amante e fora isso de vez em quando saio á caça de carne nova, ou seria rola nova ? hehehehe.
Segue o primeiro conto.
Essa história tem um começo bem diferente.
Estava eu caçando no Museu do Ipiranga, quando cruzo com um homem alto, pele bem clara, peito peludo, nariz grande, que depois vim saber que era descendente de Árabe. Nossos olhares se cruzaram e percebi que ele estava lá caçando também.
Como sempre, dei um jeito de me aproximar e puxar assunto. Ele me falou que era casado, tinha um casal de filhos e a mulher sabia que ele curtia homens.
Disse também que era mais passivo. Como sempre fui versátil, convidei o macho pra um café em meu apartamento e ele aceitou sem pensar duas vezes.
Chegando em casa começamos a nos beijar e a pegação rolou solta. Quando tiramos a roupa vi que ele tinha um cacete magnifico. Media uns 20cm e era muito grosso, cheio de veias e a cabeça rosada. Fiquei louco de tesão e caí de boca naquela maravilha que quase não cabia na minha boca, e apesar dele ser passivo ficava imaginando como seria ter aquela rola dentro de mim.
Mas como ele era passivo, fui ao que interessava pra ele: meti rola naquele cu peludo e apertado.
Até aí nada de diferente, apenas mais uma foda.
Trocamos telefones e ficamos de nos encontrar novamente.
Passados alguns dias ele me liga dizendo que estava próximo e queria me fazer uma visita.
Claro que topei, estava em casa de bobeira e não esquecia aquele cacete.
Ele chegou mais descontraído e já fomos nos beijando logo na porta. Ele tirou a roupa e eu logo caí de boca naquele colosso. Depois de nos chuparmos e eu comer o rabo dele, ele perguntou se eu queria experimentar sua rola no meu rabo. Eu disse que tinha vontade, mas ainda era pouco experiente e ele tinha uma rola muito grande, como eu nunca havia visto. Mas ele insistiu e disse que seria cuidadoso. Como meu tesão estava a mil, aceitei. Ele colocou uma camisinha, lubrificou meu cu e sua rola com bastante KY e começou a empreitada.
Aquela rola enorme não entrava de jeito nenhum, mas eu não queria desistir, meu tesão era muito grande. Coloquei ele deitado de barriga pra cima e fui sentando devagar. Aos poucos aquela cabeça rosada foi abrindo meu rabo, que doía e ardia muito. Parei um pouco, tirei a cabeça pra relaxar e sentei de novo. Depois de algumas tentativas senti aquele mastro entrando e me alargando ao máximo. Me animei e continuei forçando até que entrou tudo e eu sentia seus pentelhos roçando na minha bunda. A sensação que senti foi indescritível. Aquela rola enorme toda dentro do meu cuzinho, a essa altura todo arrombado me fazia ir as nuvens.
Comecei a cavalgar bem devagar para me acostumar com o tamanho e depois de algum tempo já estava largo o suficiente para treparmos de frango assado, de quatro, de ladinho, de pé.
Adorava a sensação daquele macho grande e peludo me possuindo.
Naquele dia trepamos muito e no final meu cu estava todo arregaçado, mas eu estava feliz.
Nos encontramos mais algumas vezes, e sempre fazíamos um troca troca gostoso. Ele sumiu por um tempo, depois me procurou e disse que tinha feito uma pequena cirurgia.
Nessa época eu tinha saído do meu emprego e estava á procura de outro, então ele me disse que estava com uma vaga de assistente em aberto na sua empresa e pediu que eu fosse até lá levar um curriculum e fazer uma entrevista.
Claro que a empresa sendo dele, ele me contratou na hora. E assim comecei a trabalhar com ele.
Certo dia na hora do almoço todos os funcionários saíram e ficamos só nós dois na empresa, eu havia feito um lanche e estava lavando os talheres na cozinha quando ele entra e pergunta se estava tudo bem, eu disse que sim e continuei virado para a pia.
Ele chega por trás me dá uma encoxada e diz que poderia ficar melhor. Falei que ali seria difícil pois sua família trabalhava na empresa e podiam desconfiar. Ele disse que naquele horário não ficava ninguém lá, que estávamos sozinhos e que ele estava com muito tesão. Enquanto falava ele me encoxava e eu sentia seu pau duro em minha bunda. Não aguentando mais, abaixei e tirei o cacetão dele pra fora e comecei a chupar com vontade. O macho gemia baixinho. Sem me falar nada, ele me vira, abaixa minha calça e começa a pincelar meu cu , agora arrombado, com seu pauzão. Não resisti, apoiei as mãos na pia da cozinha e arrebitei minha bunda oferecendo meu cuzão prá ele. Ele colocou uma camisinha que trazia no bolso, passou KY e mandou ver no meu rabo. Aquela situação de perigo e aventura me deixou louco de tesão e eu rebolava feito uma fêmea, enquanto ele metia a rola no meu cu e falava que eu era a secretária puta dele. Ficamos assim por um bom tempo até que ele anunciou o gozo. Meteu fundo no meu cu e me segurou com força. Eu sentia aquele cacetão gozando dentro de mim, não me segurei e gozei na pia da cozinha, sem me tocar.
Nos limpamos, limpamos tudo em volta e ele voltou pra sua sala.
Aquilo acabou virando rotina, quase todos os dias ele me comia na hora do almoço. De passivo ele virou um ativo tarado pelo meu rabo.
Fiquei um tempo na empresa e depois saí. Tinha medo que a mulher dele descobrisse nosso caso.
Nunca mais o vi, mas até hoje quando me lembro desses dias, fico excitado e bato uma punheta em homenagem ao meu chefe tarado.