O Coroa da sauna
Esses relatos não seguem uma ordem cronológica e também não ocorriam com frequência.
Houve época que eu ficava até seis meses sem fazer nenhuma sacanagem.
Eu ia á sauna apenas uma ou duas vezes ao ano, e nessas idas, as vezes via um coroa que me enchia de tesão. Baixo, corpo liso, sem nenhum atrativo a não ser a deliciosa rola. Essa era grande e cabeçuda e ele andava nú o tempo todo com aquele troféu balançando e fazendo as passivas babarem. Porém parece que eu não fazia o tipo dele, pois por mais que olhasse, não conseguia despertar seu interesse.
Certo dia, saí de casa disposto a me divertir na sauna. Passei na farmácia e comprei uma embalagem com seis camisinhas e mais duas de brinde, e fui.
Naquele dia a sauna estava fervendo de bofes gostosos, e um a um fui fazendo a festa. Depois de cada trepada eu ia para o chuveiro e enquanto me lavava, aproveitava para escolher o próximo da fila e me exibir, pois sou extremamente exibicionista, adoro mostrar a bunda e ser visto enquanto estou dando.
Subi para a sala de descanso e me deitei de bunda pra cima sem toalha e de pernas abertas. Logo senti uma mão acariciando minha bunda, depois uma rola pincelando meu rego. Olhei para trás e vi um negão enorme debruçado em cima de mim. Ofereci uma camisinha e ele aceitou e me comeu ali mesmo na frente de dezenas de machos que ficaram em volta se masturbando.
Mais uma vez desci para o chuveiro e quando passei pelo tal coroa, ele vira e fala: Hoje você deu muito, né? deve estar todo arregaçado. Eu muito safado respondo: Sim dei pra oito, acabaram minhas camisinhas, só faltou você.
Enquanto ele falava mexia naquele pau enorme que logo ficou meia bomba.
Mas como não tinha mais camisinha disse que não seria possível concluir minha rodada de rolas com ele.
Passados alguns meses, navegando por um site de encontros, me deparei com esse coroa e logo fiquei aceso. Mandei uma mensagem pra ele dizendo quem eu era e que tinha ficado com muito tesão desde o primeiro dia que o vi na sauna. Rapidamente ele respondeu minha mensagem, dizendo que poderíamos marcar para nos conhecermos.
Mais que depressa aceitei o convite e marcamos na minha casa.
Chegado o dia, eu ansioso só pensava naquela rola grande e como faria para que ela entrasse no meu cu com o menor desconforto possível.
Ele chegou, de calça jeans, camiseta e óculos rayban, puro macho.
Começamos a pegação e logo eu quis chupar aquele cacete lindo, mas quase não cabia na minha boca.
Depois de algum tempo chupando deliciosamente aquele cacete, ele me vira e começa me fazer um cunete maravilhoso. Meu cuzinho piscava freneticamente de tesão.
Quando percebi que ele se preparava para meter em meu rabo pedi que fosse devagar e ele disse que seria tranquilo.
Não sei como ele fez, mas senti aquela cabeça enorme abrindo caminho, me alargando e cada centímetro daquela rola entrando em meu cu e nada de dor, só sentia prazer.
Quando vi estava totalmente entalado com aquele cacete delicioso.
Ele deu um tempo e começou a bombar bem devagar e aos poucos foi aumentado a intensidade. Eu gemia e rebolava alucinado, nunca tinha sido enrabado daquela forma, nunca tinha sentido tanto prazer. Depois de lacear meu rabo, começamos a mudar de posições e o coroa me comeu de todo jeito: de quatro, de frango, em pé, papai e mamãe, cavalguei naquela rola por muito tempo e não queria mais sair de cima dela.
Mas tudo o que é bom uma hora acaba, e ele avisou que ia gozar. Pedi que gozasse no meu peito, no que ele atendeu prontamente, mandando vários jatos de porra quente.
Ficamos descansando um pouco e ele avisou que precisava ir, pois era empresário e tinha deixado a empresa no horário comercial para vir me foder.
Conversamos mais algumas vezes pela net, mas nunca mais nos encontramos.
Até hoje sinto saudades daquela rola, que de longe valeu muito mais do que as oito que tive naquele dia na sauna.