Olá, hoje trago outro conto enviado por uma das minhas leitoras.
Conforme comentei para quem já leu outros contos que publiquei, venho trabalhando em um sistema de bate-papo gratuito e por isso estou publicando poucos textos.
Estou muito feliz em contar que o bate-papo foi lançado em fase de testes nesta madrugada, espero que depois de ler o conto, você lembre-se de acessar e nos ajudar a divulgar.
Será um bate-papo para falar sobre sexo, paquerar e conhecer pessoas, você pode conversar em texto, ou se preferir em áudio e vídeo.
Conto com todos para ajudar a divulgar, você pode acessar em:
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Obrigado a leitora que mandou este conto, desculpe não ter revisado antesEu realmente não sabia onde estava me metendo, só encarei a fachada do lugar e deixei que me guiasse para dentro. Agarrado
à minha cintura, passamos as portas e seguimos por um corredor iluminado apenas por luz negra e cheio de imagens sugestivas
nas paredes. Era a minha primeira vez numa casa de swing. Eu não fazia ideia de como funcionava, mas sempre tive a curiosidade,
mesmo com várias pessoas dizendo que não passava de um local onde estranhos cometiam os maiores tipos de orgias.
Bem, eu não pensava isso. Na verdade, achava tudo interessante e atrativo. Um mundo novo à ser descoberto e do qual as pessoas
tinham medo de experimentar e gostar ou de serem julgadas por outros que não entendiam esse tipo de prazer. Como eu nunca
fui das que ligam para opiniões alheias, assim que surgiu a oportunidade, agarrei.
Gustavo, o deus grego que eu tinha como acompanhante, me levou para o bar e ali sentamos, de frente para o balcão. Enquanto
fazia o pedido, observei o lugar e notei que haviam muitos casais bebendo e conversando, até mesmo solteiros, que socializavam
em busca de alguma diversão. Senti o corpo começar a esquentar. Só a ideia de que logo seríamos nós a convidar um terceiro
para brincar, me deixava excitada.
- O que achou do lugar? - ele perguntou ao pé do ouvido.
- Achei muito interessante.
- Pois ficará ainda mais interessante, você vai ver. - sussurrou e um arrepio correu em mim.
Ele me ofereceu a taça de champanhe e aceitei. Brindamos e assim que dei o primeiro gole, senti sua mão subir pelo comprimento
da minha coxa e deslizar por debaixo do vestido. O toque frio de seus dedos fizeram meu corpo reagir e antes que eu percebesse,
já tinha aberto as pernas para que sua mão fosse muito além do esperado. Gustavo sorriu e ao beber mais do champanhe, largou
a taça, me segurou firme pela nuca e me beijou. Sua língua acariciou a minha e como desejei, seus dedos afastaram o tecido
da calcinha e penetraram minha buceta molhada.
- Que delícia! - ele falou, enfiando mais fundo.
Seus dedos entraram e saiam da minha vagina úmida, várias e várias vezes, e quando seu polegar roçou meu clitóris, tive
que me segurar para não gritar. Ofegante, acalorada e delirante, pedi que não parasse e me ajeitando para que entrasse mais,
apoiei o queixo em seu ombro e foi então que, ao longe, notei que um homem nos observava. Com o tesão estampado no rosto.
Segurava seu copo com uísque de maneira elegante e bebia com tanta sensualidade quanto meu acompanhante. Aparentava estar
sozinho e não parou de nos encarar um segundo sequer.
Sob o olhar intenso daquele desconhecido, me abri ainda mais para o meu acompanhante e deixei que desfrutasse do meu corpo.
Um calor gigantesco foi subindo e a cada segundo, meu orgasmo chegava com mais força. Voltei a apoiar no ombro de Gustavo
e para a minha surpresa, o tal homem caminhava na nossa direção e em questão de segundos estava bem atrás de mim.
- Também posso brincar? - sussurrou.
Alucinada com tudo o que acontecia, concordei e suas mãos logo trataram de apertar meus seios por cima do vestido. Enquanto
Gustavo continuava a enfiar seus dedos em mim, o misterioso rapaz dos cabelos loiros, divertia-se com meus mamilos duros.
Guiada por aquelas quatro grandes e fortes mãos, não demorou até que eu gozasse feito uma louca diante do balcão do bar.
A maioria das pessoas, quando me dei conta, olhavam para nós, mas eu estava com tanta vontade de foder com aqueles dois,
que não me importei.
- Acho melhor terminarmos no reservado. - Gustavo sugeriu.
Fomos para a porta ao lado do bar e entramos na cabine reservada. Dominando a situação, mandei os dois homens sumirem com
as roupas. Nus diante de mim, agachei entre eles e comecei a chupá-los ao mesmo tempo. Mamava em um, mamava em outro. Passava
aqueles maravilhosos paus no meu rosto e me lambuzava só para enfiá-los cada vez mais fundo na minha boca. Os testículos
foram os próximos. Beijei e suguei o quanto podia enquanto minhas mãos, com uma habilidade que desconhecia, masturbavam
cada um deles.
- Que boca incrível você tem! - o loiro falou, apertando meus cabelos.
- A melhor chupada que já ganhei. - Gustavo concordou.
Me achando a mulher mais sensual e libidinosa do mundo, continuei me deliciando com suas ereções, mas novamente no comando,
levantei e ordenei:
- Me façam gozar como fizeram antes.
Nem precisei dizer qualquer outra coisa. O loiro colocou-se atrás de mim e abaixou o zíper do meu vestido, escorregou uma
alça, depois outra, puxou o tecido para baixo e deixou que deslizasse até o chão. Gustavo agachou e mordeu meu púbis por
cima da lingerie enquanto o outro apalpava meus seios e eu sentia sua respiração forte batendo contra a minha nuca. Meu
acompanhante distribuiu mais e mais mordidinhas e logo seus dedos ocuparam-se de desaparecer com a única peça que eu usava
e que atrapalhava sua visão.
- Afaste as pernas. - disse.
Afastei como pediu e sua boca arrancou-me um gemido prazeroso da garganta.
Por incontáveis minutos, os dois desfrutaram do meu corpo. Chupando, mordendo, apertando, lambendo. Absolutamente tudo o
que desejavam fazer e me dava um prazer que jamais experimentei.
- Vem danadinha, sobe em cima. - Gustavo sentou no sofá e abriu as pernas.
Sem oferecer resistência, montei sobre ele e com a mão, ajeitei seu pau na minha entrada, molhada e pra lá de convidativa,
e fui afundando devagar, gemendo a cada centímetro e com todas as sensações de tê-lo dentro de mim.
Tão grande, tão grosso.
Uma perdição!
- Agora, mexe e rebola esse bumbum lindo… - sussurrou.
Para frente e para trás, investi contra ele e meus seios, roçando no seu rosto, o incitaram a abocanhar um mamilo durinho
e apertar o outro com os dedos, me levando ao delírio. O tal loiro desconhecido passeou com suas mãos pelo meu corpo e pressionando
o dedo no meu ânus, perguntou:
- Você já deu esse cuzinho maravilhoso alguma vez?
Sem forças para responder, balancei a cabeça dizendo que sim e ouvi sua risada satisfeita.
- Ótimo...!
Suas mãos grandes separaram minhas nádegas e algo frio - o lubrificante - escorreu entre elas. Primeiro um dedo e depois
outro, ele foi me dilatando e abrindo caminho para que o seu pênis pudesse me foder como tanto ansiava. Repetiu os movimentos
alguma vezes e assim que Gustavo deslizou para a beirada do sofá, fui dominada por mais uma pica formidável.
Insana com tanto prazer, permiti que aquelas mãos me levasse à mais um orgasmo destruidor e nem mesmo os olhares alheios
através da janelinha do reservado foram suficientes para que eu parasse de quicar e rebolar nos dois pênis enormes enfiados
em mim. Na verdade, saber que excitávamos nossos espectadores, me impulsionava à proporcionar um show cada vez mais erótico,
cheio de gemidos e palavrões, e também mostrar o quão pervertida eu poderia ser.
- Vai gostosa, goza pra gente ver! - o loiro, dando um tapa na minha bunda, suspirou.
Mais fundo e mais rápido, os dois homens exigiram tudo de mim e quando aquele conhecido calor revirou meus sentidos e seus
corpos estremeceram assim como eu, explodimos em êxtase e partilhamos do gozo de cada um.
Depois de nos limparmos e vestirmos, saímos do reservado e voltamos para o bar onde tudo começou. Tomamos algumas bebidas
e decidimos como seria o encontro da próxima noite, afinal, eu estava muito animada para descobrir mais daquele mundo, do
qual fiquei completamente apaixonada.
Espero que você tenha gostado, por favor ajude a divulgar nosso bate-papo para adultos, você pode acessar em:
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