Era madrugada quando ela chegou. Meu nome é Pedro e eu tenho 40 anos. Nesse dia minha sobrinha Natália estava passando o fim de semana na minha casa. Ela tinha acabado de fazer 18 anos, loira, com a pele bem branca e lábios vermelhos.
Eram 4:40 da madrugada quando eu acordei com ela chupando meu pênis, a luz da lua nos iluminava. Eu dormia tranquilamente, acordei assustado, e Natália olhou pra mim com deu um sorriso.
- Natália o que você...! – disse eu surpreso.
- Shhhhhh! Só relaxa e curte tá! – disse Natália com uma voz infantilizada.
Natália voltou a me dar prazer com sua boca, como ela havia dito relaxei e deixei rolar, minha esposa dormia ao meu lado e cada vez que ela se mexia meu sangue gelava e por pouco não broxava, minha sobrinha me chupava com arte e destreza, foi delicioso, minha companheira nunca havia feito aquilo por sentir nojo, minha sobrinha era boa no que fazia.
Natália subia e descia com a língua no meu cacete e ás vezes dava mordidinhas de leve, depois ela engolia todo o meu membro e ficou subindo e descendo. Cara aquilo foi incrível!
A garotinha estava usando um baby-doll branco e estava sem roupa íntima. De repente ela parou e subiu na cama, ficou por cima de mim e encaixou sua vagina em meu pênis, minha sobrinha começou o sexo, foi subindo e descendo devagar para não acordar a tia gemendo baixo e muito sensual, sua bocetinha estava bastante úmida, quentinha e apertada, odeio dizer, mas Natália é divina.
Logo senti que ia gozar, avisei a ela que desceu e voltou a me chupar, eu enchi sua boquinha vermelha com meu gozo. Natália engoliu minha porra e voltou a sentar no meu caceta ainda duro, desta vez ela subia e descia mais rápido, minha sobrinha teve seu orgasmo e ficou contraindo os músculos de seu órgão sexual, continuou gemendo baixo, seus seios grandes brilhavam na luz da lua.
Ela me olhou nos olhos e deu um largo sorriso de prazer, alguns minutos depois ejaculei de novo, Natália ficou ‘esmagando’ meu pênis com sua vagina, aquela jovem boceta era deliciosa. Trocamos de posição, nos deitamos de lado e fiz sexo anal nela, a vadia se esforçou muito para não gritar de dor, fui dando estocadas rápidas.
De repente um susto, minha esposa me abraçou, eu gelei de medo e travei, meu coração acelerou, Natália desceu da cama e saiu de fininho.
- Oi amor, tá sem sono? – disse minha esposa Paula após acordar segundos depois de Natália sair.
Paula começou a explorar meu corpo, sentindo meu membro ereto ela disse:
- Hum, tava pensando em mim?
Virei-me pra ela e comecei a beijá-la, com minha mão direita comecei a acariciar sua vagina, massageei seu clitóris em seguida, Paula começou a se excitar.
- Hum que gostoso! – disse Paula.
Depois comecei e fazer penetração com meu dedo, sua buceta estava quentinha, comecei a me lembrar de Natália, minha esposa postou-se por cima de mim e encaixou-se em membro.
Devagarinho e com destreza ela foi subindo e descendo no meu cacete, que delícia, já fazia duas semanas que não fazíamos sexo e ela estava cheia de vontade. Paula começou a aumentar a velocidade do sexo, ficou subindo e descendo mais rápido, sua boceta ficou mais úmida, senti que ia gozar, esperei um pouco e me segurei, minha esposa começou a apertar meu pênis igual a Natália.
Com aquilo eu não me agüentei e gozei, Paula parou e deitou ao meu lado, abriu as pernas, apontou para seu lindo órgão peludo e disse:
- Me chupa!
Na mesma hora eu coloquei minha cabeça entre suas pernas e comecei a chupar seu lindo órgão genital, tinha um sabor incrível e um cheiro hipnotizante, Paula começou a gemer e gritar de prazer. Eu esfreguei a ponta da minha língua no seu grelinho deixando ela maluquinha, Paula colocou as mãos em minha cabeça e ficou fazendo cafuné.
- Quero te chupar também! – disse Paula minutos depois.
Fiquei feliz com aquilo, meu maior desejo era receber uma felação da minha amada, deitei de barriga pra cima e ela começou a chupar-me. Foi muito gostoso, Paula começou tímida, sem jeito, primeiro lambeu a cabeça, depois colocou-o na boca e ficou indo e voltando.
Paula vedou sua boca com meu membro e ficou lambendo, fiquei louco, eu olhei para a porta e Natália estava lá observando tudo, ela olhou pra mim e deu um sorriso, baixei o olhar e vi que se masturbava, voltei a me concentrar na minha esposa e gozei em sua boca.
- Hum que delícia! – disse Paula.
Após aquela dose dupla de prazer minha esposa e eu dormimos e Natália foi para seu quarto.
