Acordei e estava sozinho em casa. Meu primo e minha prima Gabi, ainda dormiam e a casa estava em silêncio. Lavei o rosto, coloquei minha sunga e liguei pra minha mãe que me disse estar na praia junto com minhas tias e minha prima Aline, como eu imaginava. Eu estava acabado, fui de encontro a elas quase que me arrastando e ao chegar, fui recebido por minha mãe e pelas outras. Comi e deitei debaixo da barraca pra me recuperar da noite passada, e só me levantei quando meus primos, que tinham ficado em casa, chegaram.
O fim de semana que se aproximava traria meu pai e meu tio, e era sobre isso que minha mãe e tias conversavam. Tia Sandrinha dizia acreditar, que meu tio Gilson não veria nenhum problema em tudo que fizemos exceto, na relação dela com meu primo Caio, que ela pensava que levaria um pouco mais de tempo pra ele digerir, mas que após comer as cunhadas e sobrinhas, sem dúvida nenhuma, ele aceitaria. Tia Eliane estava um pouco receosa embora não dissesse, achando impossível meu pai aceitar uma coisa dessas assim como minha mãe, que também preferia nem comentar esse assunto com ele. Meus primos e eu estávamos neutros e só manifestamos nossas ideias, sem concordar ou discordar de nada. Tia Sandrinha voltou a falar, e disse que seria mais fácil do que elas pensavam. Ela continuou: - OS MENINOS PREFEREM AS MULHERERS MAIS MADURAS, E OS MAIS VELHOS O QUE QUEREM? Perguntou ela, olhando diretamente para minhas primas. Minha mãe falou que ela tinha razão, mas ainda assim achava muito difícil meu pai tentar algo, mas se ela achava que daria certo porque não tentar. Conversamos mais um pouco mas por causa de nossa noite agitada, não demoramos muito na praia. Estávamos bem cansados, e voltamos pra casa pra tomar banho e comer. Fiquei jogado o dia todo no sofá vendo TV e já estava cochilando na sala, quando minha mãe disse que eu dormiria na cama dela. Subi, deitei na cama e peguei no sono rapidamente, nem vendo a hora que ela deitou ao meu lado.
Acordei cedo e muito bem disposto. Levantei, lavei o rosto e como ninguém tinha acordado ainda, voltei pro quarto. Minha mãe já estava acordada e enquanto falava ao telefone com meu pai, eu admirava seu corpo. Ela que estava deitada, completamente nua e percebendo meus olhares maldosos, se levantou, vestiu uma camisola e fez sinal que já voltava, sem parar de falar com meu pai. Continuei onde eu estava e em pouco tempo ela voltou, deitou e disse que meu pai e meu tio viriam almoçar. –POXA! Foi tudo que eu disse enquanto me deitava entre as pernas dela, ficando literalmente de cara em sua buceta. Disse que iria me despedir e comecei a chupar sua buceta branquinha e raspada, que fazia contraste com seu corpo bem queimado de sol. Fui chupando bem devagar, enquanto minha mãe gemia, se contorcia e puxava minha cabeça contra seu corpo. Após mais umas lambidas, ela se virou e abriu uma banda da bunda com a mão, mostrando o cuzinho também depilado. Entendi o recado e sem pensar muito, enfiei a língua no rabo dela. Nunca pensei em fazer aquilo, mas parece que agradei tanto, que ela não parava de gemer. Continuei lambendo, alternando entre sua bunda e sua buceta, enquanto ela se masturbava. Minha mãe sempre foi muito respeitável, ela sempre atraía olhares por onde passava, sabia que era gostosa e desejada, só que nunca perdia a compostura, o que mudava na hora do sexo. Ela se transformava quando estava entre quatro paredes, virava uma putinha até na hora de falar, e sabendo que eu adorava, ela falou: - QUERO PICA! ME DÁ PICA FILHO! Comecei a meter nela de ladinho e continuei naquela posição até que minha mãe, sem parar de gemer, pediu: - ME DÁ LEITINHO! TENHO QUE LEVANTAR. DÁ LEITE PRA MIM! Ouvindo aquilo, meti mais um pouco, levantei e enchi a boca dela, que recebeu toda minha porra deitada mesmo.
Levantamos, descemos e em pouco tempo todos se juntaram à nós pro café. Fui pra praia com tia Eliane e meus primos, enquanto tia Sandrinha e minha mãe foram ao mercado e ficariam em casa pra preparar o almoço. Quando voltamos meu pai e tio já tinham chegado e almoçamos todos juntos. Ficamos em casa pois naquele dia, o calor estava quase que insuportável, deixando a varanda muito convidativa pra ficarmos devido à sombra e ao vento. Meu pai e meu tio já tinham ido pra varanda e tia Sandrinha ao ver isso, pediu que as meninas andassem com o mínimo de roupas, fazendo o possível pra provocar o meu pai e meu tio e ela se encarregaria do resto. Tia Eliane e Aline não concordaram de início, o que deixou tia Sandrinha possessa. Minha mãe ameaçou começar a falar, mas foi interrompida por tia Sandrinha que esbravejou: PORRA, VOCÊS ESTÃO CHEIAS DE FRESCURA HEIN! QUAL É A DIFICULDADE DE SE MOSTRAR PARA OS HOMENS QUE AMAMOS? PENSEI QUE ESTAVAM GOSTANDO DA NOSSA BRINCADEIRA. E antes de sair da cozinha continuou: - VOU ME TROCAR POIS TÔ ADORANDO ESTAR NUMA FAMÍLIA LIBERAL, E VOU FAZER O QUE PUDER PRA NÃO HAVER SEGREDOS ENTRE NÓS. A cozinha ficou em silêncio, e assim que minha tia saiu, minha mãe também se levantou e caminhando em direção à sala falou: - TÔ ADORANDO ESSA AVENTURA E VOU EXPERIMENTAR, O MÁXIMO QUE PODE ACONTECER É EU NÃO GOSTAR E NÃO REPETIR. Também me levantei e fui pra varanda esperar pra ver o que ia dar aquilo tudo. Meu primo me acompanhou, e pelo jeito o sermão tinha dado resultado. Provocação foi a ordem do dia. Todas elas com a desculpa de ir pra praia à qualquer momento, ficaram muito à vontade, com biquínis bem pequenos e sem se tapar em nenhum momento, passaram toda a tarde instigando a gente.
Com o sol um pouco mais baixo, fomos todos à praia. Tia Sandrinha conversava destacada da gente com meu tio, enquanto íamos caminhando e conversando, um pouco mais atrás. A praia ainda continuava cheia, e nos acomodamos em um espaço bem pequeno, mas suficiente pra todos. Tia Sandrinha e meu tio ficaram na areia, enquanto todos nós fomos pra água. A provocação delas parecia ter dado certo, pois meu pai não parava de encoxar minha mãe enquanto disfarçadamente, secava as meninas que não percebiam nada. Voltei pra areia deixando os outros ainda na água, e quando sentei na cadeira, meu tio me perguntou se a foda com tia Sandrinha tinha sido boa. Engoli seco e fiquei mudo, sem saber o que dizer. Tio Gilson interrompeu meu silêncio com uma risada, dizendo que já teve a minha idade e sabia muito bem como era. Eu não sabia o que dizer, meu tio me olhava esperando uma resposta e tia Sandrinha ao seu lado, balançava a cabeça me encorajando. Respirei fundo, tomei coragem e olhando pra baixo finalmente falei que sim, já imaginando aonde aquela conversa chegaria. Meu tio continuou e começou a me contar, como gostava de uma putaria e por não dividir isso com minha tia, tinha feito ela sofrer muito. Mas que depois que abriu o jogo e passou a viver pra família, viu que minha tia também gostava de uma safadeza, e agora participavam de festas swing, saíam com outros casais e de vez em quando, saíam juntos ou separados, com alguns solteiros e solteiras. Eu apenas ouvia, enquanto ele continuava: - ADORO VER SUA TIA COM OUTRA MULHER, OU DANDO PRA UM CARA ENQUANTO EU OLHO E TOCO UMA. Eu tinha sido pego de surpresa com aquela conversa, e não conseguia disfarçar meu desconforto. Meu tio vendo meu estado, me tranquilizou dizendo que tia Sandrinha tinha contado tudo sobre nossa aventura familiar, e que me achava um cara de muita sorte, pois sempre achou minha mãe muito gostosa. Minha tia entrou na conversa, dizendo que meu tio não se importava dela dar pro Caio, assim como minha mãe dava pra mim. E falou isso piscando o olho pra mim. Entendi o recado! Ela não tinha contado que o Caio já participava de nosso joguinho. Meu tio a cortou, dizendo que era muito liberal desde que, todos os envolvidos concordassem e se divertissem. Falou ainda, que tia Sandrinha estava à procura de um namorado bem jovem pra poder ensinar tudo, e que poderia ser eu. Não tive tempo de falar nada, pois meus pais e os outros estavam de volta. Meu tio então pegou minha tia pela mão, e me chamou pra ir junto com eles pra água. Levantei e pude ver o volume na sunga do meu pai antes que minha mãe sentasse em seu colo. A ousadia delas parecia estar funcionando.
A praia estava uma verdadeira piscina naquele dia, com a água clara e poucas ondas, o que facilitava a visão do corpo da minha tia que estava com a água um pouco acima do umbigo. Tia Sandrinha alisava disfarçadamente meu pau, que já estava duro, enquanto meu tio sorria e mandava que eu alisasse a bunda dela. Comecei a alisar ela, e notei que os dois estavam em êxtase, estavam mais excitados do que eu, que me sentia um pouco desconfortável com a presença do meu tio e com a praia cheia. Meu tio beijou minha tia que mordendo os lábios, disse: - TÔ MOLHADINHA! Sem parar de apertar meu pau duro. Ficamos ali por um tempo, mas voltamos pra barraca pois com a praia muito cheia, ficamos receosos em fazer algo mais.
Ficamos na praia até quase anoitecer e no caminho pra casa, tio Gilson me afastou dos outros querendo saber o que eu estava achando daquilo tudo. Falei que conhecia vários amigos que eram tarados pelas tias, primas e até por suas mães, mas não tinham a oportunidade que eu estava tendo. Continuei dizendo que aquilo era um sonho que se realizava, pois todas elas eram alvo incansável de minhas punhetas, desde que eu era bem mais novo, mas que eu não queria nenhum mal entendido. Tio Gilson falou que não haveria problema nenhum, pois já estavam casados há muito tempo e precisavam de coisas do tipo pra apimentar a relação. Ele ainda complementou, dizendo que o casamento era uma eterna troca. Fiz que não entendi e ele continuou, temos uma relação aberta, ela ganha você e eu ganho outra coisa, apontou então pra Gabi e Aline, dizendo achar uma troca justa. Sorri e concordei, pensando em toda aquela loucura.
Quando chegamos em casa, meu pai e tio pegaram o carro e saíram para comprar algo pra todos comerem, e eu fui falar com elas sobre o acontecido. Minha mãe disse estar espantada, pois percebeu que meu pai tinha passado o dia de pau duro, enquanto secava as meninas. Tia Eliane disse também ter percebido, enquanto tia Sandrinha comemorava. Deixei elas conversando sobre como fariam pra convencer meu pai, e fui entrar na fila para o banho. Saí do chuveiro e fui assistir TV, deitado com meus primos em nossa cama improvisada que já estava arrumada na sala. Meu pai e meu tio não demoraram muito pra voltar, e assim que chegaram lanchamos e ficamos vendo TV.
Todos se preparavam para dormir quando minha tia, pediu que eu esperasse um pouco e depois fosse pro quarto dela. Fiz o que ela mandou e depois de um tempo, subi para o quarto de meus tios, sendo seguido por meu primo, que iria tentar algo com nossas primas. Bati na porta e fui recebido por tia Sandrinha, que me puxou pra dentro. Meu tio estava deitado na cama, completamente nu, com o pau duro e bebendo vinho. Tia Sandrinha, que me serviu um pouco de vinho, estava somente com uma camisola de algodão que mais parecia uma blusa. Eu estava muito nervoso, não sabia o que dizer e a presença do meu tio me deixava muito intimidado. Tio Gilson chamou minha tia pra continuar o que estavam fazendo e sem rodeios, minha tia se ajoelhou na cama e começou um boquete. Fiquei um bom tempo observando e bebendo meu vinho, até que meu tio perguntou se eu ia ficar só olhando. Apertou a bunda dela que não largava a pica dele, e mandou que eu fizesse o mesmo. Obedeci sem olhar pra ele, e comecei a alisar aquela bunda maravilhosa. Minha tia pediu que eu chupasse sua buceta, que já estava bem molhada. Mais uma vez obedeci e dessa vez, botei o pau pra fora e comecei a me punhetar de leve, sem parar de chupá-la, enquanto ela mamava meu tio. Tia Sandrinha ao me ver de pau pra fora, pediu que eu sentasse ao lado do meu tio pra ela poder cuidar de nós dois, o que sem dúvida ela conseguia fazer sem dificuldades. Nem parecia a mesma tia Sandrinha que eu conhecia, sempre muito alegre e de bem com a vida mas muito tranquila e respeitável. Despertava olhares de luxuria nos homens e quase me matava de tesão, com seus biquínis quando íamos na piscina do condomínio que eles moravam, mas não passava disso e eu tinha que me contentar com minhas punhetas. Só que da última semana pra cá, ela tinha se revelado a tia mais puta do mundo, nem nos meus sonhos mais sórdidos eu poderia imaginar aquela cena que eu estava vendo, minha tia com a bunda empinada, me chupando com seu marido ao lado e adorando o momento!
Tia Sandrinha mamava e punhetava nossas picas alternadamente, arrancando gemidos e suspiros de prazer da gente. Tio Gilson alisava minha tia e me perguntava sobre minha mãe, se ela deixava eu fazer de tudo e se eu usava camisinha quando transava com ela, se ela fazia gostoso e enquanto isso, tia Sandrinha mamava avidamente a piroca dele e me punhetava. Sorri e disse que minha mãe não tinha pudores comigo, eu fazia o que queria e ela estava sempre pronta pra me satisfazer, completei dizendo que entre quatro paredes ela era uma verdadeira piranha. Tio Gilson disse estar morrendo de inveja, pois sempre achou minha mãe uma delícia. Minha tia ao ouvir aquilo, parou de chupar por um momento e olhou para meu tio balançando a cabeça em sinal de reprovação, e antes de recomeçar a chupada, pediu: - VEM ME COMER PEDRO! Fui pra trás dela, que estava de quatro e fui novamente lambendo sua buceta e beijando sua bunda. Só depois de outro banho de língua que meti com vontade, fazendo ela dar um gemido que foi abafado pelo pau do meu tio em sua boca. Fui metendo e olhando fixamente pra bunda da minha tia, pois queria evitar olhar pra tio Gilson que a castigava, enfiando o pau até a garganta dela. Continuei metendo até que minha tia pediu que eu deitasse. Sentou em meu pau e começou a rebolar fazendo carinha de safada. Tio Gilson se masturbava e dava tapas na bunda de minha tia, enquanto ela sentava e dizia coisas do tipo: - OLHA AMOR, ELE TÁ METENDO NA SUA PUTINHA! Ou então: - METE GOSTOSO PRA ELE VER, METE! Eu ainda não estava totalmente à vontade com aquela situação, mas eles pareciam estar curtindo cada momento. Meu tio pegou um pouco mais de vinho, ficou de pé na cama e mais uma vez enfiava fundo na boca de tia Sandrinha, que recebia toda a pica dele sem reclamar. Tio Gilson terminou o vinho e pediu que eu trocasse com ele, pois também queria fuder aquela puta. Colocou sua esposa deitada de lado, segurou a coxa dela pra manter a xana bem aberta e socou forte, fazendo ela gemer bastante. Apoiei a cabeça dela em meu colo e deixei que ela se encarregasse do resto. Chupava, lambia e punhetava meu pau, me deixando louco. Ficamos assim por um tempo até que tio Gilson mandou que eu comesse o cu da minha tia. Nem pensei duas vezes, fui logo me posicionando por trás de tia Sandrinha que me entregou o lubrificante. Comecei a meter nela bem devagar enquanto meu tio abria a bunda dela pra facilitar minha entrada. Tia Sandrinha empurrava sua bunda contra meu pau, e não parava até encostar em meu saco. Tio Gilson mais uma vez, pegou um pouco de vinho e ficou observando nossa foda sentado ao nosso lado e sendo chupado pela minha tia, que bebeu um pouco de vinho e pediu que nós dois a comêssemos. Meu tio sentou apoiado na cabeceira da cama e ela de costas pra ele, escondeu todo o pau dele em seu cuzinho, deixando a buceta aberta para que eu entrasse Meti gostoso até não aguentar mais, falei que ia gozar e ela me apertou com força me fazendo gozar bem gostoso dentro dela. Tio Gilson ainda continuou mais um pouco, me tendo como expectador, mas não resistiu por muito tempo e encheu o rabo dela de porra. Tia Sandrinha se despediu com um beijo em meu rosto e meu tio, com a promessa de repetirmos a aventura.
Continua...