Olá pessoal, hoje venho contar algo diferente. Bom como já relatei no conto anterior, conheci Paulo, o homem que transformou a minha vida. Graças a ele, descobri quem sou de verdade. Faz pouco mais de cinco meses que o conheci, quando eu tinha 16 anos, hoje tenho 17, continuo magrinho e branquinho, porém mais experiente, Rsrs... (Paulo me deixou mais aberto, no bom sentido)
Durante esses meses Paulo e eu sustentamos uma relação de amor e sexo, na qual estamos muito felizes, apesar da nossa diferença de idade, ele me faz muito bem, é um grande parceiro, sempre me dá atenção e carinho, então me sinto à vontade para retribuir da mesma forma, dando ao meu macho comedor o que ele gosta. Gente, no início pode até doer, mas depois que você se acostuma e começa a sentir prazer em dar o cu para um homem dominador e dotado, me desculpe, mas é um caminho sem volta, nunca mais você vai querer largar o doce. Kkkkk...
Enfim, eu de fato me tornei submisso a ele, confesso que ele me come sempre quando quer e me faz obedecer a seus desejos, por exemplo, faz 4 meses que não visto mais cuecas, só tenho calcinhas no meu guarda-roupas, mas vamos ao relato de hoje.
Como já sabem, moramos um ao lado do outro, no mesmo prédio e sempre que ele me quer, ou quando eu o quero, nos falamos pelo whatsapp ou entramos direto, já que temos a chave do apto um do outro. Nesse último fim de semana, ele chegou em meu apto para almoçar e disse que sábado à noite chegaria uma visita de Salvador, um grande amigo de infância dele, que havera o ajudado muito no passado quando passou por momentos de crise financeira e o acolheu por anos. Eu achei legal a atitude dele, pois estava retribuindo um grande favor a um velho amigo, mas fiquei um pouco receioso.
- Ok, Paulo. Mas e o que ele vai achar da gente? Ele já sabe?
- Claro que sabe. Pode ficar tranquilo, pois ele entende e inclusive já teve seus lances enquanto estava casado.
Fiquei surpreso, pois estava vindo um homem ativo, achei estranho, mas fiquei curioso.
- Então ele não está mais casado? O que houve?
- A mulher dele o traiu. Ele se divorciou e está se mudando para SP, daí vai ficar um tempo no meu apto até arrumar outro lugar. Bom, quando ele chegar, baterá na sua porta, receba-o enquanto eu estiver no trabalho, chegarei um pouco mais tarde hoje.
Depois de explicar, Paulo terminou o almoço, tomou banho e retornou ao trabalho. Passei a tarde confuso sobre o "já teve seus lances", mas tirei a ideia da cabeça e voltei aos meus afazeres. À noite chegou, já era 18:45 quando a campainha toca. E lá fui eu atender, olhei pelo olho mágico e vi um homem grande e negro, perguntei quem era e ele respondeu que era o amigo de Paulo, então abri a porta.
- Boa noite, você deve ser o Luh. Rsrs... Prazer, me chamo Roberto.
- Prazer, sou eu mesmo. Pode entrar e ficar à vontade.
- Bom, acho que meu amigo Paulo já deve ter falado pra você sobre a minha vinda, certo?
- Falou sim, pode ficar tranquilo, você está entre amigos, se é amigo de Paulo, será meu também. Aceita algo?
- Obrigado, você é muito gentil, e realmente é um belo garoto, ouvir falar muito bem de você. Meu amigo tem sorte.
- Rsrs... quê isso ele deve ter exagerado. Mas é sério, ele falou tudinho?
- Sim, ele me conta tudo, somos grandes amigos, sou mais velho que ele, tenho 55, Paulo tem 49. Então sempre dou conselhos a ele.
Nesse momento achei legal alguém ainda mais experiente estar ali comigo, ficamos conversando, ele era um negão alto, 1,89m, e também gordo, talvez um pouco mais que Paulo, bastante sorridente e engraçado, me falou da sua antiga profissão, era policial militar, hoje se encontra aposentado. Até que pediu para tomar banho, eu o levei até o banheiro, e fui buscar uma toalha limpa, quando voltei, me deparei com Roberto segurando seu pau enquanto mijava, fiquei perplexo, era um pau preto, e muito grande e grosso, suas calças estavam abaixadas até o meio das coxas grossas e peludas, mostrando suas bolas fartas, eu de fato estava encantado por aquele urso negro, seu pau era maior e mais grosso que o de Paulo. Ele olhou para mim sorrindo e disse com uma cara de safado.
- Tô vendo que o Paulinho te adestrou muito bem. Rsrs...
- Como assim? - falei com uma voz trêmula e mais fina.
- Você fica lindo olhando pra um pau.
- Não fale isso, eu fico sem jeito - falei envergonhado, olhando para baixo.
- Você tem uma pele branquinha mesmo, muito lisinho, e pelos finos, corpinho pequeno e delicado. Eu já tracei alguns viadinhos, mas você é uma coisa divina.
Fiquei encabulado com aquilo, não sabia se era uma afronta ou um elogio, mas o meu corpo se arrepiava, eu sentia calafrios e meu tesão se acendeu, porém tentei me conter e quis entregar a toalha e sair dali sem falar nada, foi quando ele me puxou pelo braço e falou no meu ouvido.
- Calma, meu bem, Paulinho falou pra eu dormir aqui hoje, ele desligou o celular e mandou avisar que o seu cuzinho rosinha irá experimentar um novo dono nesta noite. Se não acredita, tenta ligar pra ele.
Olhei para aquele negão, e vi que ele não estava me enganando, mas mesmo assim peguei o celular e liguei para Paulo, mas só dava caixa postal, nesse momento eu me convenci e fiquei olhando para Roberto sem palavras. Até que ele me puxou e adentrou a sua língua em minha boca, me dando um beijo molhado. Resolvi me deixar levar e ele não perdeu tempo, pegou a minha mão e me fez apalpar o seu cacete que já estava ereto e enorme, minha mão não fechava naqueles 21cm de pica grossa. Eu já estava tomado pelo tesão, e enquanto ele enfiava a língua pela minha garganta, apertava e me dava tapas na bunda, eu sentia nas mãos aquela tora grande e macia, me sentia uma gazela prestes a ser devorada. Aquele negão me deixava sem fôlego com o seu cheiro, pegada de dominador e jeito safado, estava me envolvendo e eu não apenas sabia que iríamos parar na cama como desejava muito isso. Comecei então a me entregar ainda mais, e em meio a suspiros ofegantes ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e seu dedo grande passou a massagear o meu cuzinho, não aguentei e comecei a gemer e chupar a sua língua volumosa. Ele percebeu o momento oportuno e me conduziu para baixo do chuveiro, tirou a sua roupa exibindo uma barriga grande, braços e coxas muito grossas, era um touro negro e pesado. A sua pica era preta como carvão, com uma chapeleta enorme e roxa, ele não perdeu tempo e já foi tirando a minha também, e quando viu minha calcinha branca de renda.
- Nossa Luh, que delícia! Que bundinha linda! Com essa calcinha, pele branquinha e macia, esses lábios e mamilos rozinhas percebo que você é de longe a coisinha mais deliciosa que já exlerimentei. Agora abaixa, minha putinha, mama no seu negão, eu sei que você adora leitinho!
Abaixei sorrindo e olhando em seus olhos, segurei com as duas mãos, cheirei o seu pau e suas bolas grandes, ele então agarrou minha cabeça e esfregou com força o meu rosto em toda sua região genital, o cheiro forte de piroca suada exalou no ar e impregnou em meu rosto de forma que me senti sufocado e ainda mais hipnotizado com aquilo tudo, ele passou a bater a sua pica em meu rosto enquanto tentava capturá-la com a boca. Ele sorria e via o quanto eu o desejava, até que ele permitiu que eu agarrasse aquela tora e a chupasse com uma imensa vontade, aquele gosto de macho, aquele pré-gozo em minha boca, aquele cheiro... estava muito gostoso, enquanto eu mamava e massageava as suas bolas peludas, ele se contorcia e gemia.
- Chupa essa pica, minha putinha gostosa, aaaahh... vadia, desse jeito eu vou gozar!!!
Então interrompeu o meu boquete, me levantou e virou-me de costas, eu apoiei as mãos na parede, ele se abaixou, abriu minhas nádegas e caiu de boca, sua língua molhada e dura penetrava em meu cuzinho, me fazendo gemer e resistir em pé, com a bunda empinada e as pernas bambas, foram 10 minutos de tortura prazerosa, até que ele finalmente cuspiu no cacetão e veio pincelando a entradinha do meu cu, eu já estava fora de mim, e aquela piroca preta com cabeça de cogumelo pedia entrada, eu não aguentei.
- mete, meu negão gostoso!
Dito e feito, meu cuzinho começou acolher a tora, embora acostumado, sentir uma certa dor, mas me controlei, relaxei o máximo que pude e rapidamente comecei a sentir um prazer imenso, me fazendo perder a linha.
- Aiiiiin... huuuuuum... negão safado, me come forte!
- Delícia, vc é uma puta mesmo, toma bebê!
Começou a bombar com mais força, eu sentia suas bolas batendo em minha bunda, seus braços fortes me forçava contra ele, eu estava sentindo aquela pica me arregaçando todo.
- Aaaainnn, seu pau é grooosso, aiiiin negão, mete, mete, mete... huuuum!!!
- Toma bixinha gostosa do caralho, engole essa rola, porraaa!!!
Nossa, aquilo estava acabando comigo, nossos gemidos estavam muito intensos, eu não estava mais aguentando, queria explodir de tesão, engolindo aquela piroca.
- Vaaai... vaaaaiii... huuuummm... vou gozar, vou gozar.... aaaaaaaaaahhhh!!!
- Já gozou safada??? Deliiiiicia, relaxa mais esse cu e aguenta!
- Relaxar mais ainda negão?
Ele rapidamente usando sua força me virou de frente pra ele, me levantou com facilidade mandou eu travar as pernas em sua cintura e cravou a pica dentro de mim, me segurando com as mãos em minha cintura e meus braços entrelaçados em seu pescoço. Eu já estava fraco, mas aquele ursão negro queria mais.
- Aaaah que cuzinho gostoso!
- Tá gostando negão?
- Delícia, bebezinho guloso, engole pica, safada!
- Aiiiinnn, mete!
- Toma vadiiia!!! Toma, gostosa!
- Nossa negão, que pauzão grandeeeee!!!
- Tô enfiando todinho no seu cu guloso, toma puta!
- Uiiiii, aaaiiiin... safaaaado, come, come negão!
- Delícia, minha branquinha quer porra no cuzinho quer?
- Quero siiiim amor!!! Me arromba, me enche de porra, negão gostoso!
- Deliiiiicia, aperta esse cu, morde minha pica, safadinha!!!
- Tá bom negão, assim?
- Iiiiiisso, assim bebê, nossa... cuzinho gostoso da porra. Caraaaalho!
- Aiiiiin, nooooossaaa... uiiiiiii. É muito groooosso, aiiii que picão gostoso... huuuuuuuuuummmm... vou gozar de novo, AAAAAAAAAHHH!!!
- Eu também estou gozando, aaarrh... sente viadinho! Sente minha porra quentinha dentro de você, sente sua puta! Aaaarrrrhhh... caraaaaalho, que cu gostooooso, toooooooooma pooorra!!!
Foi quando senti o seu pau inchando, pulsando e injetando uma grande quantidade de sêmen dentro de mim, eu senti um calor me invadindo, eu estava em extase, parecia um cavalo mijando dentro de mim, ele não parava de gozar, de gemer e de me xingar. Com sua pica ainda cravada dentro de mim e muita porra ainda sendo injetada no meu cu, comecei a sentir uma fraqueza, daí ouço uma voz na porta, e uma voz grossa:
-Muito beeem, isso sim eu chamo de uma boa foda. Rsrs...
Com os olhos pesados, a visão turva, e uma fraqueza no meu corpo, olhei para o lado e vi na porta, a imagem embaçada de um homem com uma câmera na mão.
Logo depois, desmaiei ainda nos braços de Roberto e com sua pica dentro de mim.