Romance " SURPRESAS DO CORAÇÃO"
VI CAPITULO
O céu estava limpo, claro e o astro rei - o sol - reinava em absoluta pompa e maestria. Iluminava todos sem distinção de cor, sexo, religião, ou que se passava na alma. Iluminava sem se importar com o estado daqueles que recebiam o resplendor da sua claridade. Desta maneira, não imponha regras para seus súditos poderem receber a luz que provinha da sua gloria. Não questionava, não lançava peso sobre os nossos ombros, não impunha mil condições, que certamente em algum ponto deixaríamos a desejar.
O astro rei ensina na sua simplicidade de oferecer um dia maravilhoso indiferente com aquilo que somos ou deixamos de ser. Ele apenas nos agracia sem perguntas, sem questionamentos, não nos classifica como superior ou inferior, mas nos trata desigual, mas, no mesmo pé de igualdade. De fato, o ser humano precisa aprender muito com o astro rei.
Se por ventura, o astro rei fosse o reflexo do ser humano - não digo de todos, mas de alguns - há muito haveria de ter me negado a luz do dia. Há muito estaria vagando por entre o negrume da noite. Há muito teria virado filho da noite. Mas, graças a Deus não, o astro rei é avesso a essas bizarrices do ser humano; sim, classifico de bizarrice a tendência do homem em odiar o outro pelo rélis fato de primar pela diferença. Por isso, vestes roupas de juiz e sumariamente sentencia a morte, sumariamente, sem que o sentenciado seja submetido ao devido processo legal, sem o que sentenciado a morte seja digno de defesa. Ora, quando prima pela diferença, o diferente perde a dignidade, como se ele deixasse de ser humano, perdesse a identidade de ser humano.
E assim sendo, qualquer um tá livre para executar a sentença. É até louvável cometer a ação, pois gera préstimo, gera benesses ao cabo que o executador torna-se um herói aclamado pela multidão, não causa nenhuma repulsa na sociedade, de fato o que era o digno de repulsa é o diferente, não o que condena, tampouco o que oprime. Executar sem o devido processo legal não é barbárie, não é bizarro; ser diferente é que considerado bizarro. E, portanto legitimam a pratica da barbárie humana tendo por fundamento a diferença, desde que seja diferente a barbárie tá justificada. Não importa que seja homem como o é o que sentencia. Como é o que o que executa. Basta não ser diferente!
Estão cegos. Cegos pela ignorância. De fato, o astro rei é um grande professor e nós, os seus súditos, precisamos aprender dia após dia com ele.
Já fui executado. Já provei o sabor da execução e posso garantir, é amargo, muito amargo. Pior que fel. Lembrava disso, porque repentinamente fui bombardeado com a possibilidade de após Mauricio processar tudo o que lhe disse vestir roupas de juiz e me sentencia a morte como ocorreu no meu passado, ou seja, propagar aos quatros cantos de Mariana o episódio do quarto e em função disto represarias ergue-se querendo meu fim.
Talvez, não tenha tomado a decisão correta. Talvez, tenha me precipitado quando decidi desembuchar tudo para Mauricio. O fato é que não passarei mais pelo o filme que passei no passado. Daquele filme não serei mais protagonista. Na minha vida não se repetirá mais. No passado eu era um rapazote, hoje sou um homem que manda na própria vida, tenho minha independência financeira, portanto me recuso a viver novamente o mesmo filme.
Um turbilhão de pensamentos é como melhor posso defini o estado da minha cabeça. Aquela sensação de paz, de peso tirado sobre os ombros não durou segundos, foram tão logo os primeiros momentos que desembuchei a informação. A sensação de leveza não prevaleceu por muito, logo abriu caminho para inquietação, minha cabeça trabalhava a mil, pensei uma infinidade de possibilidades. Por fim, me arrependi por haver tomado a decisão que tomei.
A fim de relaxar passei a larvar o jipe.
Enquanto lavava o capo do jipe sentir Mauricio se aproximar, no entanto não me virei, não disse nada. A reação que tive foi o coração bater descompassadamente, pois era óbvio que ele tinha processado a informação e vinha deixar claro o que achava disso tudo.
Esfriei.
- Posso ajudar? - Perguntou Mauricio me presenteando com sua voz grossa (como sempre), meio rouca tipicamente sensual cujo efeito era que cada vez que falava próximo de mim fazia meu corpo estremecer.
- Se tu quiseres. – Respondi sem me virar. Também sem demonstra qualquer efeito que ele detinha sobre mim.
Imediatamente procurei por algum sinal de julgamento na voz dele que pudesse denunciar algo que concluira a meu respeito. Porém na voz dele nada o denunciava. Ele parecia normal. A voz estava normal, não estava exasperada, ou nervosa.
Bom sinal; avalie.
Mauricio foi vencendo o espaço que nos separava... devagar. Devagar. Devagar. Meu coração quase saia pela minha boca, contudo continue cuidando do que estava fazendo, a saber: estava no inicio da lavagem minuciosa do capô do jipe procurando por sujeira mais discreta possível, para tanto usava uma mangueira na função de jato d’água, para só depois jogar o sabão. A intenção era dá um banho completo no capô do jipe.
Será que esse cara vai me agredir? Considerei sem conseguir ter uma avaliação definida a respeito do que ele havia concluído.
O improvável aconteceu.
Maurício Alencar pousou a mão direita, - firme, extravagante de grande, cabeluda nas costa da mão, - entorno da minha cintura e me trouxe para si encaixando minha bunda na virilha dele. Foi impossível não perceber o quanto ele estava duro, para isso bastou minha bunda tocá-lo. Próximo do corpo dele tive a exata dimensão de como o cara era grandalhão, de como um metro e noventa o agigantava e a certo ponto era intimidador.
- O que tu ta fazendo cara? – Perguntei tentando me desvencilhar do braço dele.
- Não adiante se debater; sou mais forte. – Avisou sem alterar a voz.
E acrescentou.
- Eu sei que tu queres. – Incisivo.
É desnecessário dizer que debatir, debatir e nada consegui. Ele era mais forte, realmente.
- O que tu tá fazendo Mauricio? Me solta.
Parei de tentar me desvencilhar das agarras dele. Meu corpo relaxou, gostou de ter entorno da minha cintura os braços forte de Mauricio, na verdade meu corpo exultou.
Em resposta ao meu comando - porque não foi pedido, foi comando para ele me soltar -, Mauricio deslizou para cima e para baixo a virilha na minha bunda.
Fiquei arrepiado. Sentir que o volume estava caído do lado esquerdo da cueca.
Novamente Mauricio deslizou para cima e para baixo a virilha na minha bunda.
Meu sangue ferveu.
- Tu tens certeza que é isso mesmo que você quer? Estás certo disto?
A resposta não poderia ser mais ousada, com freqüência, com mais intensidade repetiu a ação: deslizou para cima e para baixo a virilha na minha bunda. Sentir que o pau dele estava extremamente rígido. Percebi também que ele ainda estava envolto de toalha, por baixo apenas cueca.
- Estás certo disto? - Voltei a perguntar ansioso para ouvi um sim.
Ele nada respondeu com palavras, pelo contario, continuou aquém dos mus protesto investindo contra a minha bunda.
Insisto.
- Estás certo disto?
- Sou maior de idade.
Por fim ele balbuciou sem parar por um momento o que fazia ou tirou o braço envolto na minha cintura.
- Isso significa?
Insisto numa resposta mais concreta. Era importante conversar, entender. A ação na minha bunda me tira as forças e solto a mangueira que no chão continua derramando água com toda força.
- Significa que você pensa muito, fala muito.
Fui para retrucar, mas fui contido. Mauricio tapou minha boca com a mão livre, à esquerda.
E murmurou no meu ouvido.
- Relaxa. Viva o momento.
Arfei.
E Acrescentou.
- Pra que tantas perguntas, tanta analises? Eu estou aqui, não tô?- Arrematou. -... Doido pra comer essa bunda.
Sem palavras. Sem ação, a alternativa era viver o momento, seguir o conselho dele, permitir deixar Maurício me levar. Contra a minha bunda a essa altura o pau dele estava rígido em toda sua extensão, o que pela conferida da minha bunda dava para afirmar que não era pequeno, o exato tamanho não dava de precisar, mas pequeno certamente não era.
- Não vai mais falar, não é?
Em resposta positiva assenti com a cabeça. Por isso, ele tirou a mão da minha boca. Em seguida com o pé arredou minhas pernas, distanciando uma da outra, fazendo-me sentir aberto. Garrou minhas mãos e as descansou sobre o capo do jipe.
E advertiu:
- Ti apóia no capo do jipe.
Uma vez apoiado. Mauricio se livrou da toalha.
Continuei olhando para frente, em nenhum instante olhei para trás. Contudo, certamente, não resta dúvida que a imagem fosse perfeita, apenas de cueca, Mauricio, melhor, a corporação de um deus grego era fascinante. A perfeição encarnada ali, pelo menos naquele momento, em função do meu prazer.
Tirou o cinturão, desembotou a minha calça, e ela caiu pelos joelhos. Inclinado, apoiado no capô do jipe naquela posição o meu rabo ficou totalmente exposto. Mauricio tirou o falo da cueca e bateu com ele na minha bunda... Uma. Duas. Três vezes. As batidas mordicavam a pele da minha bunda cuja conclusão deixava mais em evidencia que de fato, o cara era dono de pau enorme, porque ás abatido doía. Claro, não era dor insuportável, mas perceptíveis era.
Ele abaixou a minha cueca. Agora mesmo que meu rabo ficou exposto. No córrego do meu cofrinho que dava acesso a minha abertura, que muito não via rola, Mauricio começou a deslizar o pau como se fodesse. Enquanto ia e vinha passou apertar a parede da minha bunda contra o pau dele a fim de apertar a passagem, e uma vez dificultando a passagem melhor seria para seu desfrute pessoal.
Excitado fiquei maravilhado com a tenacidade de Mauricio. Ele era hábil, sabia o que fazer e como fazer. Um verdadeiro maestro na condução da orquestra.
Parou de apertar contra o seu pau a parede do meu rabo. Fiquei em expectativas... Esperando o próximo passo. E veio rápido, uma tapa com força atingiu os dois lados da minha bunda, uma de cada vez queimando minha carne sensível. As mãos dele eram grande, bem grande dado que não tinha como não deixar marcada, a marca dele na minha carne.
- Tu gostas, não é?
E de fato, eu gostava. Por mais que pareça esdrúxulo, porque não é bom apanhar, mas não sei explicar as tapas na minha bunda fizeram meu sangue circular com vigor, me deixou mais excitado ao ponto de uma descarga de sensação suave, prazerosa reinar nas minhas veias me dando a sensação de calmaria. Meus pensamentos me deram sossego, minha cabeça que até então estava a mil relaxou. A tapa era prazerosa por mais estranho que posso parecer. Gostei.
Rasgou um envelope, que acreditei que era o invólucro de camisinha, mas onde ele guardou a camisinha se não vestia calça ou bermuda para ter guardado no bolso. Ele estava envolto de uma toalha. Será que estava na cueca? Então, ele saiu do quarto já decido a me comer. Concluo alegre.
Após á analise concordo com Mauricio, realmente analiso demais as coisas.
Relaxei.
Usou próprio cuspe como lubrificante e marchou rumo ao meu buraquinho. Á porta ele põem seu mastro comparado a um soldado preparado para invadir a cidade inexplorada, que até então não foi explorada, ou até já foi em idos distantes, tão distantes que já não lembra, já não conhece esse tipo de soldado. Um total estranho esse tipo de soldado, o que não é empecilho para não o conhecer, para terem intimidade, para não deixar-se ser invadida, explorada.
Quando o soldado rompe à fronteira, no limite derradeiro que dava a entrada da cidade, bastava ultrapassar o limite e poderia se gabar que estaria dentro da cidade pronto para explorá-la, entregue ao seu poder.
Desfaleço em dor. Não aguento a invasão.
- Ai. Tira, tira. Não aguento cara.
- Mas, só entrou a cabeça. – Ressaltou Mauricio minimizando a situação.
- Pode ser, mas não dou conta. Teu pau é muito grande, só a cabeça do teu pau é gigante. – Rebato-o com a boca do cú preenchido.
Ele para de forçar a entrada. Não remexe. Não se move nem pra frente, nem pra trás.
- Tu tá muito apertado. – Murmura Mauricio, enterrado a cabeça dentro de mim.
A cena é a seguinte: Debruçado no capo do jipe o meu trazeiro estar projetado para trás exposto ao bel querer de Mauricio que, habilidosamente encaixou meu trazeiro na sua virilha e depois, sem muito trabalho, visto a posição que facilitou, penetrou-me até onde suportei que foi quase nada.
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