(Continuação da série Diário de Classe! Clique no meu perfil para ler os capítulos anteriores!)
Tomei coragem e abri a conversa com a Bia. Eram muitas e muitas mensagens, então vou resumir com um fato: ela estava muito puta da vida. Ela nem mesmo me deu a chance de me defender, porque eu já havia sido bloqueado. "Péssimo", pensei. Além de perder um boquete dessa peitudinha, eu ainda ia perder uma aluna. Tinha certeza de que ela não viria mais. Porém, logo depois lembrei de como foi a chupeta da Gabi, e o tesão que senti só por lembrar me fez pensar: "Valeu a pena!".
A tarde seguinte chegou.. Mesmo não esperando pela Bia, minha aula estava preparada e pronta. Para minha surpresa, ela veio. Minha campainha tocou e fui atender. Disse um "boa tarde", mas só recebi um olhar cheio de raiva. Fomos até a sala de aula e comecei a aula mesmo assim, como se nada houvesse acontecido. O clima foi pesado, mas eu acabei aprendendo a enfrentar climas pesados em sala de aula, e quando não se tem quarenta alunos na classe, é muito mais fácil. Como eu prometi, foi uma aula muito bem preparada, e ela estava concentrada (ou eu julguei assim, talvez ela só estivesse pensando como queria me matar). A aula acabou e ela já foi saindo da sala. Segui-a até a sala de estar, onde a porta estava fechada e ela não poderia abri-la.
Ela estava de costas, em frente a porta, esperando que eu a destrancasse. Peguei ela pelo braço gentilmente e a virei pra mim. "Olhe, precisamos conversar". Ela me olhou por baixo de olho e não me deu bola. Continuei: "Senta aqui no sofá, vamos conversar". Ela sentou no meu sofá e eu sentei ao lado dela. Não pude deixar de notar desde que ela chegara: ela vestia um vestidinho bem acima do joelho, mostrando uns bons 2/3 das suas coxas, e que coxas! Seus ombros e costas estavam nus, e um bom decote se mostrava. O vestido marcava bastante seu corpo, então ela estava ainda mais gostosa do que da primeira vez que veio. De sandalinha, pude ver seus pezinhos lindos, com as unhas impecavelmente feitas, assim como as unhas das mãos. Tudo nela era uma perfeição, e naquele momento, no sofá, eu me questionava se ela me chupando foi real ou foi um sonho.
"Olha, eu só queria que me desculpasse por não ter cumprido nosso acordo". Ela estava com os braços cruzados e de biquinho, uma gracinha! Senti vontade de rir, mas me contive. Permaneci sério, como se realmente estivesse arrependido (afinal, como eu poderia estar com uma chupada no banheiro como aquela que recebi?!). "Você sabe, eu sou homem, e homens pensam com a cabeça de baixo o tempo todo", continuei. Agora sim, eu estava sendo sincero. Percebendo que não teria êxito, me arrisquei, julgando que já tínhamos intimidade, e coloquei a mão no joelho dela. Ela olhou minha mão, assustada, e tirou minha mão. "Quem você pensa que é?!" ela perguntou, nervosa, ficando de pé. Levantei-me também e pedi desculpas: "Desculpa! Você disse que não éramos mais estranhos!". Ela explicou: "Não éramos até você me trair! Agora você é só um professor de novo!". Percebi que as coisas saíam do controle, então eu obedeci quando ela me mandou abrir a porta. Ela se foi e voltei pra sala. "Que merda! Ela é gostosa demais pra eu deixar ela ir assim!". Então decidi que eu iria tentar me reconciliar com ela.
Mais tarde, recebi um "Boa noite" da Gabi por Whatsapp. Quem diria! No entanto, não era a foto que tirei dela. A Gabi não é tão atirada quanto a amiga. Passamos um tempo conversando. Ela disse que adorou o que aconteceu no meu banheiro e que só demorou pra voltar a falar comigo porque estava envergonhada. Perguntei se ela gostaria de repetir, e ela disse que sim! Infelizmente, só nos veríamos na segunda-feira, e não teria como nos encontrarmos antes. Então, ela falou sobre a melhor amiga dela, uma tal de Larissa, que tinha ficado muito interessada em me conhecer. Ela disse que viria no dia seguinte, ou seja, sexta-feira, contratar meus serviços. Ela me passou o perfil no Facebook dela e a vi: cabelos muito escuros, pele branquinha, e sempre vestida de preto e branco. Notei que ela fazia cosplay. Não vou esconder: cosplay sempre foi um tesão pra mim! Seria interessante...
Enquanto via a "Lalinha", como era chamada, lembrei de ver o perfil da Gabi. Encontrei-a e constatei: o cara que estava no celular com ela realmente era seu namorado! Ele estava em sua foto de capa, em sua foto de perfil e em várias postagens públicas (eu não era ainda seu amigo no FB). "Caralho! Ela chifrou o namorado comigo! E ainda quer mais!", pensei, e isso me deixou muito excitado. Ser amante de uma aluna? Aquilo era uma fantasia completa! Ficamos conversando até tarde da noite, Gabi e eu. Sobre banalidades e sobre assuntos mais picantes... Evitei falar da Bia, e ela também não a citou.
Então a Lalinha chegou. Ainda mais bonita que em suas fotos, aquele cabelo escuro dela contrastava de uma maneira extremamente excitante com sua pele muito clara. Ela estava com uma camiseta branca, coletinho preto, calças pretas bem coladas e de All Star. Era muito baixinha, com certeza um metro e meio de altura. Ela batia em meu ombro, e não sou um cara alto. Conversamos na sala de estar mesmo sobre o que veríamos nas aulas de inglês, mas foi brevemente. Ela pediu um copo d'água e fui buscar. Voltei, ela tomou toda a água em uma só virada e perguntou sobre minha TV: "Nossa, que TV grande, hein". Confuso, respondi: "Sim, 55 polegadas. Ganhei dos meus pais, então não pense que estou bem de vida", e ela deu risada. "Você assiste o que nela?", ela perguntou. "Não muita coisa. Vídeos do YouTube, alguma coisa na Netflix... Algum filme que eu baixo". Então, Lalinha disparou: "Você assiste pornô nela?".
Depois de duas experiências, eu não estava tão assustado mais, mesmo que essas coisas nunca deixem de nos pegar de surpresa. Então, eu admiti: "Assisto, sim. Você me pegou! Assistir pornô nessa telona é maravilhoso". Já sabendo onde ela queria chegar, só disparei de volta: "Quer ver minha coleção de pornô?". Ela fez um sorrisinho safado e disse que sim, que queria muito ver um pornô numa tela tão grande.
Logo voltei com meu notebook, liguei ele à televisão e abri minha pasta secreta. Eu sempre adorei pornôs, então eu tinha uma coleção imensa. Deixei ela navegar pelas pastas, entre cenas e filmes completos. Ela abriu um vídeo e deixou tela inteira. Era de um professor com aluna, estrelando uma das minhas pornstars preferidas. Ela sentou do meu lado, eu já estava extremamente excitado ao lado dela. Ela comentou: "Hum, agora eu sei de onde vem essas suas fantasias". Perguntei se ela gostava de pornô, e ela disse que adorava. Então eu peguei na mão dela e coloquei sobre meu pau duro. Ela olhou pra mim com um olhar de muito tesão. "Vamos fazer um filme pornô aqui e agora", eu falei, e começamos a nos beijar. Ela tirou o casaquinho, sentou no meu colo e ficamos nos beijando e nos esfregando. Entre um beijo e outro, ela pediu que eu aumentasse o som do filme. A atriz estava chupando o professor, então o som da chupada, os gemidos dos atores e toda a atmosfera tomou conta da minha sala.
Ela arrancou minha camiseta e eu, a dela. Tirei seu sutiã e contemplei seus seios. Como ela era branquinha! Seus seios eram maiores que os da Gabi, mas menores que os da Bia. Ela tinha os mamilos rosadinhos, os mais rosados que eu já tive acesso, e a auréola em volta deles era pequena e também rosada, bem clarinha. Os mamilos dela estavam muito durinhos, então minha boca foi chamada por eles. Ela agarrou minha cabeça com as duas mãos pra que eu chupasse seus seios intensamente, e rebolava no meu colo como se estivesse em um rodeio. Ela jogava a cabeça pra cima e se contorcia, e gemia muito agudo, uma delícia! "Como você chupa gostoso, caralho!" ela gritou, e pensei que talvez ela gostasse de gritos no sexo, como eu. O grito me deixou mais aceso, então eu também falei, não muito baixo: "Que peitos rosadinhos gostosos de se chupar!". Aproximei bem o corpo dela no meu e disse: "Olha que pele branquinha você tem, olha que diferença da minha pele pra sua", eu sou mais bronzeado que ela, que tem uma pele que parece neve. Ela perguntou, em alto e bom som: "Gosta de chocolate branco também, é, seu safado?" Eu disse que adorava, mas nunca tinha comido um tão branco. Ela continuou: "Eu sou seu chocolate branco e a Gabi é seu chocolate preto, né?". Eu disse que eu adorava comer dos dois.
Ela levantou do meu colo e tirou os tênis, as meias e a calça justinha. Sua calcinha era preta, dando aquele contraste delicioso em seu corpo. Vi como suas coxas eram bem carnudas. Ela me pediu que eu ficasse só de cueca, e o fiz. Ela sentou em meu colo, sentindo a minha pica dura, e ficou esfregando os quadris. Ficamos nos beijando e eu fiquei apertando sua bunda gostosa, bem compactada como a da Gabi, mas um pouco mais carnuda. Ela chegou perto do meu ouvido e resolveu sussurrar: "Sabia que minha pele fica bem vermelhinha quando você dá tapas nela?". Respondi que não sabia mas que queria experimentar. Ela deitou no meu colo com a barriga pra baixo e deixou a bunda dela bem no meu colo, e então disse: "Vai, me espanca, me pune por ser uma aluna tão safada". Sua calcinha era bem pequena, então sua bunda estava quase toda exposta. Taquei a mão numa das bandas da bunda dela e o som ecoou por toda a casa. Seu corpo se contorceu pra frente e ela gemeu alto. A marca da minha mão já aparecia em sua pele e já tinha ficado bem rosada! Ela gritou "Vai, professor, me bate mais, mais forte!", e taquei-lhe mais uma palmada na outra face. Continuei batendo forte, alternando entre um lado e outro da sua bunda, e ela gritava e gemia, dizendo como adorava apanhar do professor, como queria que ardesse. Enquanto isso, na televisão a atriz continua chupando forte o ator, e toda aquela situação me deixou prestes a explodir.
Lalinha, logo, me pediu pra tirar a calcinha dela. Sua bunda estava completamente vermelha, com várias marcas dos meus dedos. Quando tirei sua roupa de baixo, um longo e viscoso fio de fluido saiu de sua bucetinha. Sua calcinha estava completamente molhada e não me contive: tive que passar a língua nela e lamber tudo. Era salgado e delicioso. Ela viu e disse: "Então você gosta de coisas nojentas? Eu também", e respondi dizendo como seríamos uma dupla perfeita. Olhei para o filme e a aluna estava quicando na pica do professor, gemendo alto, e eu não podia aceitar da Lalinha nada menos que aquilo.
Falei pra ela: "Fica de pé, de costas pra mim e logo na minha frente, entre minhas pernas". Ela levantou e fez o que pedi. A bunda dela estava muito vermelha! Devia estar ardendo muito. "Fica com a bundinha empinada pra mim... Isso..." Tirei o pau latejante da minha cueca. Falei pra ela se aproximar mais de mim e disse "Agora você vai ser punida com a régua do professor..." Comecei a bater com meu pau duro na bunda dela, e pelos gemidos dela, estava ardendo bastante. Ela estava adorando, porque lançava seus cabelos pra trás, e me dava mais tesão ver aquele cabelão na sua pele branquinha, e sua bunda vermelha daquele jeito. Rocei o pau na bunda dela e, mesmo ele pegando fogo, senti como a bunda dela estava ainda mais quente pelas palmadas!
"Você gosta de ser punida pelo professor, é?" "Sim, adoro!", ela respondeu. "Então senta na régua dele, senta..." "Sento, sento na régua dura do professor". Falei pra ela pegar uma camisinha no bolso da minha calça, que tava jogada na mesinha de centro bem na frente dela, e encapei o pênis. "É agora! Agora que vou comer uma aluna! O sonho da minha vida!" Coloquei os quadris dela na posição, ela colocou meu pau na entradinha da buceta dela e foi sentando... Ela foi gemendo enquanto sentava e de repente deslizou todo o pau pra dentro, a buceta dela estava encharcada! Nós dois gememos alto e ela começou a quicar. Me encostei no sofá e fiquei só assistindo, com os braços atrás da cabeça, e pensei alto: "Caralho. Que loucura. Não acredito que isso tá acontecendo. Não acredito que estou fazendo isso". Era a buceta mais apertada e molhada que eu já tinha comido. Minha pica deslizava com uma facilidade incrível, e meu pau era abraçado pela vagina dela deliciosamente. Mesmo de camisinha, eu sentia perfeitamente as paredes internas dela. Ela estava descontrolada, não parava de quicar na minha pica, e gritava: "Come! Come seu chocolate branco, come!".. E eu falava: "Caralho! Vagabunda! Você dá pra todo mundo fácil assim?", e ela respondia: "Eu disse que sou uma aluna safada! Seu chocolate branco!". Aí comecei a brincadeira: "Fala pra mim que é meu chocolate branco em inglês!" e ela acertou logo: "I'm your white chocolate!""Fala que é o chocolate branco do professor, fala! Grita!" "I AM TEACHER'S WHITE CHOCOLATE!""AGAIN! SAY IT AGAIN!" "I'M TEACHER'S WHITE CHOCOLATE!"
Ela sentou com tudo no meu colo, enfiando a pica lá no fundo, e gemeu forte, tremendo. Ela gozou e eu, já no limite, sentindo a vagina dela se contrair e todo seu corpo balançar em cima de mim, agarrei os peitos dela, deitei o corpo dela em cima do meu e gozei forte, gritando alto! Nos beijamos naquela posição mesmo, e percebi como estávamos suados. O cabelo dela estava em sopa. Tirei o pau com a camisinha e vi como gozei. Eu ia amarrar, mas aí ela pegou da minha mão e se deitou em mim como da primeira vez, deixando a bunda dela bem no meu colo. Me devolveu a camisinha e disse: "Joga aí e depois tira uma foto. Preciso de provas da sua porra em cima da minha bunda". Aí eu entendi! "Outra aposta?!" eu perguntei e ela deu uma risada gostosa.
Foto tirada, ela me pediu pra limpar a bunda dela e disse que tomaria banho só na casa dela. Vestiu-se e disse que adorou a TV. Perguntou se começaríamos na próxima semana com as aulas. "Claro", eu respondi. Então ela chegou bem perto e disse que poderíamos experimentar coisas novas qualquer dia... Passou as mãos pelo meu peito e me deu um selinho, se apoiando na ponta dos pés.
Naquela noite, fiquei pensando na Bia... Caramba, tinha algo de especial nessa garota. Talvez porque foi a primeira aluna a me chupar? Isso é algo de especial, com certeza! Olhei no celular, eu ainda estava bloqueado. Viria o fim de semana, então nada de interessante: no sábado eu só tinha alunos, nada de alunas. Pensei naquilo de chocolate: se a Lalinha é meu chocolate branco e a Gabi, meu chocolate preto... A Bia, mesmo não tendo a pele escura, era meu chocolate meio-amargo...
(CONTINUA)
