Síndrome de Estocolmo IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3089 palavras
Data: 22/04/2016 00:21:15

Sarah estava na sala de espera da delegacia, esperando ser chamada pelo delegado Anselmo para prestar depoimento. Jéssica estava com ele, naquele momento, certamente contando tudo o que se passara na casa. Davi havia sido contatado e era esperado na tarde daquele dia. Vinte e quatro horas haviam se passado desde que Spider fugira do sítio e Sarah não tivera notícias dele. Ela sabia que poderia demorar bastante até se falarem novamente, mas estava preocupada e com saudades. Finalmente, uma moça uniformizada aparece e pede que ela a acompanhe. Elas seguem por um corredor e a policial abre a porta de uma salinha pequena, que tem apenas uma mesa ao centro e duas cadeiras. – Por favor, espere aqui que o delegado já vem falar com a senhora. Posso lhe oferecer algo para beber? – perguntou ela. – Não, obrigada. Posso fumar? – respondeu Sarah. – Infelizmente, aqui dentro é proibido – disse a jovem antes de sair. Sarah, no entanto, resolver desobedecer e acendeu um cigarro, hábito que adquirira com Spider.

Dez minutos depois, a porta se abre e entram duas pessoas: o delegado Anselmo, que ela já conhecia, e um outro homem, que se apresentou como o escrivão. – Bom dia, dona Sarah. Obrigado por ter vindo – disse ele. – É um prazer, delegado. Quero colaborar com a polícia o máximo que puder – respondeu. Anselmo agradeceu e se sentou. – A jovem que me trouxe aqui disse que não podia fumar, mas o senhor se importa? – perguntou. – Não, tudo bem. Se lhe ajuda a relaxar, fique à vontade – falou Anselmo. Sarah agradeceu e disse que ajudava sim. Acendeu o cigarro, deu a primeira baforada e ficou a espera do início do interrogatório. – Bem, vamos começar. A senhora tem certeza que abre mão do seu direito a um advogado? – perguntou Anselmo. – Tenho sim, senhor. Não preciso de advogado – respondeu. – Muito bem. Dona Sarah, no dia que eu fui ao seu sítio, a senhora me garantiu que o fugitivo Spider não estava lá. Pode me explicar por que mentiu para a polícia? – pediu ele. – Doutor delegado, me desculpe. Eu não queria mentir pro senhor. Eu odeio mentira. Mas, ele estava no quarto com meu filho. Eu tive medo do que ele poderia fazer com o Jacó. Eu disse aquilo, mas me arrependi logo depois – respondeu. – Eu entendo. Por que não me fala como ele chegou ao seu sítio? – continuou. – Eu não sei bem como foi. Só sei que eu tava na mercearia mais cedo e um sujeito foi muito grosseiro comigo e a irmã Jéssica, a moça que trabalha comigo. Aí, de repente, aquele homem surgiu e mandou que o sujeito se afastasse de nós. Foi horrível, eles brigaram e nós fomos embora. Mais tarde, ele apareceu no sítio e ficou – contou Sarah.

Anselmo e o escrivão se olhavam enquanto ela relatava os fatos. – Ele ficou no seu sítio e a senhora e ele tiveram um relacionamento, é verdade? – perguntou. Sarah começou a chorar. – Relacionamento? Eu sou casada, doutor delegado. Aquele homem me forçou – falou. – A dona Jéssica nos contou que ele forçou sim, no começo, mas depois parece que a senhora começou a se envolver com ele – disse Anselmo. – Me envolver? Como é que a irmã Jéssica pôde dizer uma coisa dessas? Ele me obrigou a fazer umas coisas que... Deus me perdoe. Eu sou casada, doutor Anselmo, eu amo meu marido e nunca fiz aquilo com ele. Mas, ele era perigoso, tava armado e eu morria de medo do que ele pudesse fazer com o Jacó. Eu orava toda noite, pedindo perdão a Deus pelas coisas nojentas que eu obrigada a fazer. Eu tinha de colocar o... eu não consigo nem dizer o nome. O negócio dele na boca. Me dava vontade de vomitar. E depois ele colocava no meu... pelo amor de Deus, doutor Anselmo, não me faça lembrar dessas coisas. Foi horrível. Eu morro de vergonha – Sarah começou a chorar copiosamente, escondendo o rosto entre os braços em cima da mesa. Anselmo se calou e olhou para o escrivão. Sem saber o que fazer, interrompeu o interrogatório. – A senhora quer um copo d’água? – ofereceu Anselmo. Sarah disse que sim com a cabeça.

O delegado saiu da sala e voltou alguns minutos depois com a água. Nesse meio tempo, Sarah havia se acalmado um pouco e acendera um segundo cigarro. Agradeceu e bebeu a água. – Perdão. Mas, esse assunto ainda me faz muito mal. Eu oro a Deus para que meu marido possa me perdoar – afirmou. – Por que ele não a perdoaria? A senhora foi vítima de uma violência – disse o delegado. – Eu sei, mas o traí. Poderia tê-lo denunciado quando o senhor esteve lá e não o fiz. Poderia ter tentado fugir, mas tive medo. Deveria ter lutado mais, resistido mais, não sei – disse ela. – Dona Sarah, aquele homem é um marginal extremamente perigoso. A senhora fez o que era certo para proteger a si, ao seu filho e à dona Jéssica. Ela nos contou que ele a ameaçava o tempo inteiro, carregava a arma pela casa. Por sorte, ele não fez nada com vocês. Ao menos, nada permanente – disse Anselmo. – Graças a Deus – respondeu Sarah. – Agora, uma última questão. A dona Jéssica nos disse também que tentou fugir anteriormente e a chamou para acompanhá-la, mas a senhora não aceitou e ainda a puniu, prendendo-a em um quarto. Isso é verdade? – perguntou. Sarah ficou pensativa por alguns segundos. – Desculpe, doutor delegado. Minha cabeça ainda está muito confusa. Eu ainda misturo muito os fatos. Eu me lembro de algo assim, mas as coisas estão confusas. Se eu fiz isso, delegado, não foi de propósito. Eu jamais machucaria a irmã Jéssica. Por favor, acredite – disse Sarah, segurando a mão de Anselmo.

O interrogatório terminou e Sarah foi liberada para ir embora. Anselmo voltou a sua sala e encontrou o doutor Martinho, o psiquiatra forense da delegacia. – Então, Martinho, o que achou? – perguntou. – Ela pode estar falando a verdade, mas não sei. As histórias das duas são muito opostas. Uma delas está mentindo – respondeu. – Em quem você aposta? – insistiu o delegado. – Você sabe que eu não costumo apostar, Anselmo. Eu precisaria conversar, pessoalmente, com as duas. No caso da empregada, pode haver algum ressentimento da patroa e ela viu essa oportunidade para se vingar. No caso da patroa, ela pode ter mesmo se envolvido com o sujeito e o está protegendo agora – explicou. – Estocolmo? – perguntou Anselmo. – Pode ser. Ela tem um casamento com um pastor evangélico. Devem levar uma vidinha bem sem graça e o sexo deve ser bastante tradicional também. Aí, de repente, aparece um bandido na vida dela, aventura, perigo, excitação. A obriga a chupá-lo, a enraba, coisas que imagino sejam impensáveis para o marido. Ela endoida. Nós já vimos o que a mistura de perigo e novidade em alguém ingênuo pode fazer. E, se for Estocolmo, ela não tem noção disso. Apaixonou-se por ele e seu instinto é protegê-lo para voltar a ter as mesmas emoções outras vezes. Como eu disse, preciso conversar com ela pra ter certeza – afirmou Martinho.

Enquanto os policiais debatiam na delegacia, Sarah dirigia pra casa. Jacó a esperava com o pai e Jéssica. Pensava em Spider, onde ele estaria e como. Desde que ele fugira, não tivera mais notícias dele. Chegou em casa e Jacó veio correndo para seus braços. Sarah o ergueu no colo, o beijou e entraram. – Como foi na delegacia? – perguntou Davi. – Foi tudo bem, meu marido. Apenas muito cansativo – respondeu. – Que cheiro de cigarro é esse em você? – estranhou Davi. – É o cheiro da delegacia, querido. Muitos policiais fumam e acabam enchendo nossa roupa de fumaça – Sarah mentia com grande desenvoltura. Foram à cozinha e encontraram Jéssica. As duas se olharam, mas não disseram nada. Jéssica a cumprimentou e recebeu um olhar frio em resposta. Ela foi tomar um banho e, na saída do banheiro, deixou a toalha escorregar pelo corpo, ficando nua na frente de Davi que, imediatamente, virou-se de costas. – Sarah, por favor, componha-se. Onde estão seus modos? – brigou. – Perdão, meu marido. Não sabia que estava aqui – respondeu, de cabeça baixa. “Imbecil”, pensou. – Eu conversei com o pastor Marco e pedi a ele pra vir aqui orar com você e Jéssica na minha ausência. Disse a ele que talvez você precise de uns dias de descanso e ele concordou. Voltarei a viajar amanhã – disse ele. – Que bom. Quero dizer, não que você vá viajar, mas que o pastor Marco possa vir. Espero que sua viagem seja breve – falou.

Davi viajou no dia seguinte bem cedo. Sarah foi deixá-lo na rodoviária e, na volta, deixou Jacó na escola. Voltou pra casa, estacionou o carro e entrou em casa. Foi até a cozinha e fechou a porta com força, causando um estrondo que assustou Jéssica. – Oi, que susto. O irmão Davi viajou bem? – perguntou. Sarah foi até ela e lhe acertou um forte tabefe. Em seguida, apertou seu pescoço com força, pressionando-a contra a pia. Jéssica a olhava apavorada. – O que diabos você falou pros policiais, vagabunda? Você disse que eu me envolvi com o Spider? Que ele ameaçava todos nós o tempo inteiro? Se eles o pegarem, vão acusá-lo de rapto, estupro e cárcere privado. Você sabe o que isso significa, piranha imunda? Que vão prender meu homem pro resto da vida. Você desgraçou minha vida! Eu vou fazer você se arrepender disso. Eu prometo – os olhos de Sarah faiscavam de ódio. Suas palavras saíam com um altíssimo tom de ameaça, o que fazia Jéssica tremer de medo. Finalmente, ela a soltou e foi ao seu quarto.

Na manhã seguinte, Sarah foi deixar Jacó na escola como sempre fazia. Na volta, ao estacionar o carro, estava fechando a porta quando uma mão forte tapou sua boca e um braço a prendeu pela cintura. Ela tomou um susto e tentou se desvencilhar. – Calma, irmãzinha. Já se esqueceu do seu macho? – falou uma voz familiar no seu ouvido. – Spider! – exclamou Sarah ao ser solta e se virar pra ele. Pulou no seu colo, pendurando-se em seu pescoço e começou a beijá-lo com loucura. Spider a agarrou com força, tirando seus pés do chão e espalmou sua bunda com sua mão enorme. Se beijaram por longos minutos, saciado toda a fome e a sede que estavam pelos lábios e línguas um do outro. Quando, por fim, terminaram, ele a desceu lentamente e permaneceram abraçados. – Como é bom ver você. Que saudade que eu estava, meu amor – disse Sarah, deitando a cabeça no ombro dele. Após passar a emoção do reencontro, Sarah pôde observá-lo melhor e ver como ele estava com um aspecto ruim. Barbado, sujo e com a roupa toda amassada. – Meu Deus, o que aconteceu com você? Por onde você andou? – perguntou. – Escondido, fugindo dos cana. Eles me cercaram na entrada da cidade, mas consegui fugir. Tive de me esconder em becos, bueiros. Foi horrível. Por isso, devo tá fedendo mais que um porco – respondeu. – Não me importo com isso. O que me importa é que você está aqui. Agora, vou cuidar de você. Vou proteger você – disse ela. – Tive de deixar teu carro por lá – disse ele. – Não tem problema. Vamos entrar. Você deve está faminto – respondeu.

Entraram abraçados e foram à cozinha. Ao vê-lo, Jéssica teve uma crise de pânico, soltando umas panelas no chão. Começou a se tremer inteira, ficou pálida e gaguejando. – Olha só quem voltou – anunciou Sarah sem desfazer o abraço. Jéssica não conseguia dizer nada de tão apavorada. – Antes de comer, tenho umas conta pra acertar com essa puta. Foi você quem me dedou, né vadia? Queria que os cana me botasse no xadrez de novo – disse Spider, caminhando na direção de Jéssica. Ela, então, puxou forças não se sabe da onde e correu na direção da porta. Porém, Sarah se interpôs em seu caminho e a agarrou. – Aonde você pensa que vai? Não ouviu ele dizer que tem contas a ajustar com você? – perguntou em tom ameaçador. Spider chegou e lhe acertou um forte murro no estômago, que a fez cair no chão, se retorcendo de dor. Em seguida, deu-lhe um chute nas costelas. Jéssica começou a chorar copiosamente, toda encolhida. Sarah assistia a tudo aquilo e seus olhos brilhavam na direção de Spider. Sua calcinha estava ensopada. Ela foi até ele e rasgou sua camisa, beijando sua tatuagem de aranha fervorosamente. – Me fode, meu macho. Fode tua vagabunda que está alucinada de saudade pela tua rola – suplicou. Ajoelhou-se e abriu sua calça, sacando seu cacete pra fora e caindo de boca nele.

Spider se encostou na mesa e prendeu a cabeça dela com as mãos. Fechou os olhos e passou a urrar de prazer como um animal. – Puta que o pariu. Que saudade do boquete da minha piranha. Chupa, vadia, chupa teu macho que eu vou destruir teu cu depois – gritou. Sarah se encheu ainda mais de tesão e aumentou a velocidade da chupada. O pau de Spider estava imundo e com cheiro forte, mas ela não queria saber. Chupou e chupou com gula inigualável até que ele a puxou pra cima pelos cabelos e a jogou em cima da mesa, de bruços. Levantou seu vestido e rasgou sua calcinha em vários pedaços. Sem dó, apontou o pau pro cuzinho dela e enfiou com força. Sarah deu um berro estridente que, sem dúvida, pôde ser ouvido da rua. Spider puxou sua cabeça pra trás e atacou seu pescoço. – Tava com saudade dessa rola, vadia? Teu marido não te come não? – provocou. – Não. Ele é um corno idiota e broxa. Jamais vai ser um macho delicioso como você. Eu te amo, eu te adoro – dizia Sarah, sentindo um tesão absurdo. Spider começou a meter violentamente. Ele destruía o cuzinho dela como havia prometido. Não demorou e Sarah teve um orgasmo fantástico, gritando e pedindo mais. Spider continuou enfiando sem dar descanso e Sarah não parava de ter prazer até que ele berrou alto e ejaculou forte dentro da bunda dela, caindo em suas costas.

Levantaram-se e viram Jéssica, ainda no chão, se retorcendo de dor. – O que vamos fazer com essa vagabunda? – perguntou Spider. Jéssica se protegeu, já esperando outra pancada, que não veio. Sarah abraçou Spider por trás e deitou a cabeça no seu ombro, não sem antes beijá-lo carinhosamente. – O que você quer fazer com ela, amor? Fale e eu farei – respondeu ela. – O que eu devia fazer era matar essa vadia pelo que ela fez, mas quero fazer ela sofrer primeiro, sofrer muito – afirmou Spider com uma voz dura e ameaçadora, olhando firme para Jéssica. Sarah continuava beijando-o no ombro, nas costas, no pescoço e o acariciava no peito, nos braços e nos cabelos. – Quando é que o corno volta? – perguntou ele. – Por mim, não voltava nunca mais. Não vai fazer a menor falta, especialmente agora. Mas, ele deve voltar em dez dias – respondeu. – Então, ficarei aqui nesses dez dias e vou tratar dessa puta como ela deve ser tratada – falou Spider. – Claro que você vai ficar aqui. Não deixo mais você ir embora sem me levar. Essa casa agora é sua e eu sou sua mulher, sua esposa. Nós podemos deixar a vadia no porão. Lá, ela pode até gritar que ninguém na rua vai ouvir e teremos a casa toda só pra nós – disse Sarah. Spider gostou da ideia e levou Jéssica para o porão.

Voltaram para a sala. Ainda estavam nus. O cacete de Spider balançava de um lado pro outro, amolecido e com a cabeça melada da última gozada. Sarah não resistiu e o segurou, abraçando seu homem e o enchendo de beijos no peito, ombros, braços, pescoço, rosto e boca. – Vamos pro nosso quarto, amor. Vamos estrear nossa cama. Hoje é nossa lua de mel. Quero me embriagar com teu cheiro, com teu gosto, quero que minha pele se misture com a tua, que meu corpo se funda ao teu. Eu te quero, eu te amo, eu preciso de você. Me faz tua de uma vez por todas – disse ela, em desespero. A pica cresceu e logo retomou sua grossura e grandeza na mão dela. Spider a ergueu no colo e a levou pro quarto. A jogou na cama e caiu por cima dela, entre suas pernas. Se beijaram com volúpia e paixão. Sarah o envolveu com as pernas e os braços, chupando sua língua e seus lábios. Spider beijava e mordia seu pescoço, arrancando gemidos e sussurros de prazer intenso. Sarah jogava a cabeça pra um lado e outro, jogava pra trás, expondo mais o pescoço aos ataques dele. Seus peitos estavam duros e com os mamilos muito eretos. Spider os engoliu e chupou com gula. Foderam com força, com fome, com lascívia. Spider estava sujo e mal cheiroso quando chegou, fruto dos dias que passou escapando da polícia, mas Sarah não se importava. Ela adorava o cheiro dele e, depois de treparem longamente na cama de casal, foram ao banheiro onde ela o banhou carinhosamente.

No afã da saudade e do tesão, nem se lembraram de Jacó. Como iriam justificar ao menino a presença de Spider, seu retorno? Conversaram sobre isso após o banho, quando se deitaram na cama, nus, abraçados e namorando. – O que você vai dizer ao menino? – perguntou Spider. – Vou dizer que você voltou e pronto. Ele te adora e quero que ele se acostume com você porque você será o pai dele muito em breve – respondeu. – Se eu vou ficar mesmo por aqui, quero que você jogue fora todas as fotos do corno broxa. Me irrita, profundamente, ver a cara de panaca dele – afirmou Spider. – Sem problemas, amor. Hoje mesmo eu jogo tudo fora. É só me dizer o que você quer e eu faço. Me diga também suas comidas preferidas. Vou ser uma esposa perfeita pra você, eu prometo – disse Sarah. Se beijaram e Spider a mandou ir buscar uma cerveja. – Cerveja? Ai meu Deus, não temos álcool aqui. O broxa não bebe e tem horror à bebida. Mas, vou ligar pro mercadinho e mandar trazer algumas. Amanhã, eu compro mais – prometeu. Ligou pro mercado e pediu uma dúzia de cervejas geladas além de cigarro. Meia hora depois, o entregador chegou e Sarah pôs uma camisa pra ir atendê-lo. – Que novidade é essa, irmã? Eu trabalho no mercado há cinco anos e a senhora nunca pediu cerveja e cigarro – disse ele. – Tem uma primeira vez pra tudo – respondeu lacônica. Guardou as bebidas no congelador e levou uma para Spider na cama.

P.S. Olá, pessoal. Segue mais um capítulo da história de Sarah e seu estuprador. Comentem o que estão achando até aqui e o que deve acontecer. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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PORRA, QUE MERDA, MAIS UM CONTO E NADA DELE COMER AQUELA DESGRACA DAQUELA JESSICA ?????????

TA DE PALHAÇADA JA

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Gosto disso de sadomasoquismo é gosto de ser dominado por uma mulher 21980464046 whatsapp

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