Por que tem que ser assim? 3 Tantas incertezas!

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2638 palavras
Data: 22/04/2016 12:45:06
Última revisão: 22/04/2016 13:12:49

- O homem tirou algo do bolso.

Arthur - o que é isso?

- Um cheque em branco. Posso preencher pra voce.

Arthur - e o que eu devo fazer? (falei ja imaginando a resposta).

- Me agrada... Me agrada que será recompensado.

Eu respirei fundo, e me aproximei daquele homem que eu nem conhecia ainda.

O homem sentou na cama, e fez gestos para eu me sentar a seu lado. Assim eu fiz.

O homem passou as mãos pelos meus cabelos, e acariciou meu rosto. Meus poucos pelos se arrupiaram. Ele aproximou sua boca da minha e eu senti um forte cheiro de cigarro. Desviei minha boca, e ele a puxou novamente.

- Ta nervoso? (Ele perguntou calmamente)

Eu balancei a cabeça que sim.

- É sua primeira vez?

Arthur - é sim.

- Sério?

Arthur - sério.

- Fica tranquilo e tenta relaxar... Vou ser bonzinho contigo.

O homem começou a passar a boca pelo meu pescoço. Eu senti umas leves mordidas, e o empurrei.

O homem riu.

- calma.

Arthur - desculpa. (falei respirando fundo).

- desculpo sim.

O homem me empurrou na cama,fazendo eu cair deitado, depois levantou minha camiseta.

Eu soltei um gemido tímido. O homem lambia meu abdomen fazendo eu me contorcer todo naquela cama.

Arthur - ai.

- machucou? (perguntou ele preocupado).

Arthur - não. Foi apenas cocegas.

Ele sorriu. Senti o zíper da minha calça sendo aberto, vagarosamente. O homem começou a cheirar meu membro.

- Que delicia. (disse ele).

O homem abocanhou a cabeça da minha rola, e chupava como se fosse um pirulito.

Arthur - NÃO! Eu exclamei, e o empurrei para longe de mim.

- Não gostou?

Arthur - eu não vou fazer isso. Eu vou embora. (falei levantando a calça, e abaixando a camiseta).

- Espera. (disse ele segurando pelo meu braço). Voce é inexperiente, e isso é normal.

Arthur - pra mim isso não é normal. Nunca tinha feito nada parecido com isso.

- Então tenta se soltar. Garanto que tu vai gostar.

Por mais que tivesse escuro, dava pra ver que o cara tinha uma aparência de safado. Não posso negar, o dinheiro me atraía.

O homem aproximou-se de mim, e me enlaçou na cintura.

- Bora voltar pra cama? (disse ele roçando seu rosto no meu).

Arthur - NÃO! (falei seco).

Fui em direção a porta, e mais uma vez ele insistiu.

- pena. Vou ter que gastar meu dinheiro com outro.

Arthur - faça o que voce quiser.

Abri a porta, e saí apressadamente.

Ao descer a escada, esbarrei com alguém.

- Desculpa. (disse a pessoa com uma garrafa de champanhe na mão).

Arthur - ta tudo bem. (eu respondi).

- Arthur? - E aí o que rolou la em cima?

Arthur - Porra Benjamin, o que tu tava pensando véi?

A pessoa em que havia acabado de esbarrar era o Benjamin.

Benjamin - O que foi? - Não deu certo?

Arthur - claro que não. Tu vacilou comigo cara. Por que não me disse que iria me trazer aqui pra isso?

Benjamin - Porque talvez tu não viesse.

Arthur - e não viria mesmo.

Conversávamos na escada, enquanto passava um grande fluxo de pessoas.

Benjamin - Qualé Arthur? Vai dar uma de certinho agora? Vai dizer que não esta precisando da grana?

Arthur - tou precisando cara, mas eu estou trabalhando pra isso.

Benjamin riu do que eu havia acabado de falar.

Arthur - ta rindo do que? (perguntei atônito).

Ben - Trabalhando aonde? - Em um almoxarifado? - É assim que tu pretende chegar a ser um atleta profissional?

Arthur - Tu tem um carro de luxo trabalhando no almoxarifado, por que eu não posso virar atleta?

Benjamin voltou a rir. Aquilo estava me deixando irritado.

Ben - aquele carro não é meu. Peguei emprestado de um cliente.

Fiquei frustrado.

Arthur - não sei nem o que dizer. Eu vou embora daqui.

Benjamin - espera só um pouco. Tou terminando um serviço, e ja te levo em casa.

Arthur - não precisa cara. Só quero que tu me diga que ônibus eu apanho pra chegar ao centro.

Ben - pra que a pressa? - Já disse que o levo!

Arthur - e eu ja disse que não precisa. Não quero ficar aqui com esse monte de cara pelado.

Ben sorriu, e assobiou acenando para alguém.

- Pois não? (apareceu um dos caras mascarados).

Ben - leva esse rapazinho pra algum quarto vazio.

- Sim senhor.

Benjamin subiu as escadas. Então reparei que ele estava apenas de calça.

Ben - quando deixar ele em um quarto volta pra mim dizer.

- sim senhor. (respondeu o homem).

Ben entrou em um quarto, e eu segui com o ''cara mascarado''.

O homem passou um cartão na porta, e esta se abriu.

- Aqui senhor. (disse ele, sempre muito cordial).

Arthur - obrigado.

Entrei no quarto, e parecia muito confortavel. Diferente do anterior, este tinha uma boa iluminação. Tirei meu tênis, e me espalhei na cama de casal.

Meu celular tocou. Olhei no visor, e era o Gabriel. Gabriel era um amigo do tempo de escola. Ele havia ingressado na faculdade, e eu havia optado em trabalhar, mesmo com uma mãe professora que sempre me incentivou a fazer os dois: Estudar e trabalhar.

******

- fala biel.

Biel - Arthur?

Arthur - eu!

Biel - ta onde?

Arthur - na casa de uns amigos. (menti).

Biel - hum. Ia te chamar pra dar uma passada aqui em casa. Pessoal ta todo aqui.

Arthur - Porra, se tivesse falado mais cedo eu iria com certeza.

Biel - ninguém combinou nada não. Foi tudo em cima da hora.

Arthur - Entendi, mas vamos deixar pra próxima. Ti falei que consegui trabalho? (disse mudando de assunto).

Biel - Não po. Tu nunca fala nada.

Arthur - comecei essa semana. Tou em fase de experiencia.

Biel - maneiro. E é aonde?

Arthur - ''Montroux''

Biel - caralho. Sério? - Tu já é gerente?

Arthur - eu sou é badeco.

Nós rimos.

Biel - feliz por ti mano. Você merece.

Arthur - valeu.

Biel - agora deixa eu cuidar aqui, se não os caras vão tocar fogo na cozinha da minha mãe.

Arthur - quem ta aí tanto?

Biel - de sempre. A Samara, a Luana e uma prima dela, o Klebinho, o Roger, o Braw, e o professor de educação fisica com a mulher dele.

Arthur - o professor de educação fisica? - ele não sai com alunos.

Biel - Mas agora não somos mais alunos dele. Esqueceu?

Arthur - verdade.

Biel - agora eu vou desligar mano, depois da uma passada pra gente fazer umas jogatinas.

Arthur - beleza.

*******

Desliguei o celular, e fechei meus olhos.

Depois de um tempo acordei com o Ben me chamando.

Arthur - Oi. (falei despertando).

Ben - bora?

Arthur - terminou já?

Ben - mermuh.

Arthur - então bora.

Levantei e caminhamos pelo corredor, descemos as escadas, e Benjamin o tempo todo cumprimentando aquelas pessoas. Parecia ate candidato politico.

xxxxXXXX

- Ta com raiva de mim? (perguntou ele ja dentro do carro).

Arthur - eu fiquei pô. Tu aprontou pra cima de mim.

Ben - eu não fiz por mal. Quando voce falou que iria usar o dinheiro dos curativos para pagar a academia, pensei que tivesse precisando de grana. Aí quis dar uma força.

Arthur - Tou precisando de dinheiro mesmo, mas como te falei vai ser dignamente.

Benjamin me encarou.

Ben - e tu acha que eu não sou digno? - Não tou roubando nada de ninguém.

Arthur - eu não quis te ofender.

Ben - relaxa. Você não me ofendeu não.

Conversarmos por muito tempo, ate Benjamin me deixar em casa.

xxxXX

- Ate amanhã. (eu disse saindo do carro).

Ben - ate amanhã.

-Hey. (gritou Benjamin antes de eu entrar no prédio).

- O que foi? (falei retornando).

Ben - Segredo nosso ta? - Não conta pra ninguém sobre o que voce viu hoje.

Arthur - tudo bem... Eu não vou contar.

Ben - Valeu, e pensa sobre o assunto. Você vale muita grana meu amigo, e se aqueles caras estão dispostos a pagar, por que não receber?

Arthur - tudo bem. Vou pensar. (falei sem muita convicção).

Ben - Ta certo. Boa noite!

Benjamin deu a volta, e acelerou o carro fugindo da minha vista.

xxxXXX

- Oi mãe. (disse eu abrindo a porta do apartamento).

Minha mãe estava deitada no sofá com minha irmã pequena.

Joana - meu filho, ja estava ficando preocupada com voce.

Arthur - não precisa preocupação mãe. Saí com o pessoal do trabalho. Vim de carona.

Joana - mesmo assim eu me preocupo. Voce é muito novo, não conhece nada da vida.

Arthur - uma hora eu tenho que conhecer. Boa noite mãe. Vou dormir já.

Joana - não vai nem jantar?

Arthur - ja comi fora. (mentira, não havia comido nada).

xxxxXXX

Depois que tomei um bom banho, me deitei na cama, e não demorou muito eu ja estava dormindo. O dia havia sido puxado. A noite mais ainda.

- O que eu tinha feito? Por que eu estava com aquela incerteza em minha cabeça? Eu jamais poderia aceitar grana em troca de sexo.

xxxxXXX

Joana - bom dia meu bebe. (disse minha mãe assim que eu sentei à mesa).

Arthur - Hum. Ta feliz hen!? - Aumento de salário foi?

Joana - quem me dera.

Arthur - e o que aconteceu então?

Joana - só estou feliz. Hoje é sexta feira, amanhã eu durmo ate mais tarde um pouco.

Arthur - ta certo. Tem que descansar mesmo. Mãe, mudando de assunto, a senhora tem uma grana pra eu comprar umas calças? - Quando eu receber lhe devolvo.

Joana - ter eu não tenho, mas posso mexer na poupança.

Arthur - deixa de lado mãe. Quando eu receber eu compro.

Joana - não menino. Eu tiro da poupança. Tu não ta precisando?

Arthur - não é urgente não. É só pra eu ir trabalhar, vou usar as que eu tenho mesmo. Depois vemos isso.

Finalizamos nosso café, e minha mãe fez a rotina diária: Deixou minha irma na creche, e em seguida me deixou no trabalho.

xxxXXX

- Bom trabalho meu amor. (disse ela dando um beijo em minha testa).

Arthur - obrigado mãe. Pra senhora também.

Desci do carro, e fui direto para o almoxarifado.

xxXXX

- Bom dia. (disse o Ben).

Arthur - bom dia. Ben tira uma duvida minha.

Ben - se eu puder.

Arthur - agente aqui trabalha no sábado? - Nem a Amanda, nem a Juliana me falaram sobre isso.

Ben - depende do sabádo. Tem setor que trabalha, e tem setor que folga.

Arthur - e o nosso setor?

Ben - amanhã nós folgamos. A não ser que aconteça algum imprevisto.

Arthur - Hum. Entendi.

Ben - Tu tem algum problema em trabalhar aos sábados?

Arthur - nenhum.

Ben - que bom. (disse ele rindo). - Arthur, faz um favor pra mim, eu vou te passar algumas caixas e tu vai colocando em ordem de data. Beleza?

Arthur - beleza.

Quando estavamos quase teminando de empilhar as caixas, o ramal do almoxarifado tocou.

****

- pronto. (disse o Ben atendendo). - ta aqui, quer falar com ele?

*****

Ben - pra voce Arthur. (disse o Ben me passando o aparelho telefônico).

*****

Arthur - oi.

- Arthur, é Amanda. Tudo bem?

Arthur - tudo sim, e voce?

Amanda - Jóia. Arthur, na tua ficha tu disse que meche com computadores, procede?

Arthur - procede sim.

Amanda - Voce se importa de ir ate a sala do Nícolas? - Ele esta com um problema no notebook, pessoal, dele.

Arthur - não me importo, mas aonde fica essa sala?

Amanda - pede para o Benjamin te levar ate la. Ok?

Arthur - tudo bem.

******

Amanda desligou a ligação.

Ben - problemas?

Arthur - não. A Amanda pediu para eu dar uma olhada no computador do Nícolas. Ela disse que voce sabe aonde é a sala. Quem é Nícolas?

Ben - Como quem é Nícolas? Em que mundo tu vive mano? (Benjamin riu).

Arthur - uai. No mesmo mundo que tu. Não sou obrigado a saber quem é todo mundo.

Ben - Mas o cara que paga o teu salário, voce é obrigado a saber sim.

Arthur - Nícolas é o barão?

Ben - é ele mesmo, e vamos agilizar que ele não gosta muito de esperar.

Benjamin trancou a porta do almoxarifado, e me levou ate a porta da sala do barão.

xxxXXXX

- Boa sorte. (disse ele, me dando leves tapinhas no ombro).

Arthur - por que boa sorte? (falei amedrontado)

- é brincadeira pô. Estou só te zuando.

Arthur - te foder pô. Brincando com coisa séria.

Nós rimos.

Benjamin retornou ao nosso setor, e eu fiquei parado em frente a porta, igual a um abestado.

Bati na porta, e em seguida entrei.

- da licença. Disse ja dentro da sala.

- Pois não. (respondeu uma moça).

Arthur - eu queria falar com o Nícolas.

- Você marcou hora?

Arthur - como é?

- É que precisa marcar hora com ele.

Arthur - entendi. Eu não marquei hora não. Acontece que a Amanda pediu pra eu vim resolver um problema no computador dele.

- ahhhhh! (exclamou a moça). - Voce é o técnico.

Arthur - não. Eu trabalho no almoxarifado vim apenas ver se consigo resolver o problema.

- entendi. (disse ela). - só um momento que vou ver se ele pode te receber, é que ele esta em reunião.

Arthur - eu espero. (sentei na poltrona que havia naquela sala, e a moça fez uma ligação ao barão).

- ele disse que voce pode entrar. (disse ela indicando a porta).

Arthur - ok.

xxxXX

- Dá licença. (bati na porta, mas esperei autorização para poder entrar. Não queria levar outra resposta como a do dia do acidente).

- Entre. (respondeu ele com voz firme).

O barão estava conversando com outros dois rapazes, que eu julgava serem executivos, ou algo do tipo, ambos engravatados.

Arthur - eu vim ver o problema do computador.

Barão - Estou sabendo. Aqui está.

Disse ele me entregando um computador de mãos.

Arthur - é um ultrabook? (falei espantado).

Barão - sim. Por que? - Não sabe lidar com ultrabooks? Se ver que não vai conseguir, é melhor nem tentar pra não fazer merda.

Arthur - Eu sei sim. Qual é o problema dele?

Barão - não liga. Os nossos técnicos ja pegaram ele, mas não conseguiram resolver o problema. Estou precisando dos arquivos desse computador com urgência.

Arthur - tudo bem. Vou ver o que consigo fazer.

Virei-me para sair da sala.

Barão - aonde voce vai?

Arthur - vou voltar pro meu setor. Quando terminar eu devolvo o computador ao senhor.

Barão - Não. Sente aqui na minha mesa. Voce esta liberado do seu setor por hora.

O Barão levantou-se e eu sentei naquela cadeira que me lembrava aquelas dos reis dos desenhos animados.

O barão saiu da sala com os dois homens, e me deixou sozinho. Antes disso eu lhe pedi a senha do computador.

Respirei aliviado. Não gosto de executar algum serviço, daquela natureza, com alguém me supervisionando. Fico nervoso, começo a suar frio, e acabado fazendo merda.

Mais de meia hora pegado no computador, e consegui identificar o problema.

A moça que havia me atendido la fora, entrou me entregando um suco e sanduíche.

Arthur - pra mim? (perguntei).

- não gosta?

Arthur - gosto... gosto sim.

Então bom apetite.

Arthur - obrigado!

A moça sorriu e se retirou.

xxxXXXX

- Ufa! (tirei um peso das minhas costas, pensei comigo mesmo).

O barão entrou na sala, mas dessa vez, os outros dois não estavam com ele.

Arthur - desculpa. Eu vou limpar a bagunça.

Havia farelo de pão por cima da mesa do barão.

Barão - sem problemas. Gostou do lanche?

Arthur - Estava muito gostoso.

Barão - vejo que conseguiu consertar o computador.

Arthur - sim. O problema era...

Barão - Não adianta explicar o problema que eu não vou entender. Meu forte são números.

( Eu não entendi se ele referia-se a matemática, ou a dinheiro).

Arthur - aí esta, só tem que dar uma carga, que ele esta quase sem bateria.

Barão - ok.

O Barão arrastou a carteira do bolso da calça.

Barão - quanto custa o seu serviço?

Arthur - não custa nada.

Barão - claro que custa. Diga o valor!

Eu fiquei envergonhando. Não tinha muita noção de preços.

- Pode ser trinta? (disse eu).

O homem abriu a carteira, e me entregou uma nota de cem reais.

Arthur - eu não tenho 70 para lhe devolver.

Barão - não carece.

Arthur - obrigado. Eu vou só apanhar um pano, e volto para limpar esta sujeira.

Barão - não precisa. Comunique a minha secretária que ela vem limpar.

Arthur - ok. (falei abrindo a porta para voltar a meu setor).

Barão - Rapaz! ( chamou ele antes que eu passasse pela porta, totalmente).

Arthur - senhor?

Barão - Já ia esquecendo. Esse cheque pediram para que eu lhe repassasse. (O homem tirou um cheque de dentro do terno, e colocou em minhas mãos).

Continua...

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Comentários

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To de boca aberta quem será 😕😮

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Huuum, muito interessante o barão entregando o cheque ao Arthur. Será que era o barão na "boate"? Estou sentindo cheiro de envolviemto entre o Arthur e o barão. Um abraço carinhoso,

Plutão

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PQP ganhou o dinheiro sem fazer nada, assim Arthur não resisti kkkk. Se não era o Barão deve ser um dos dois que estavam com ele na sala. Enfim, se joga Arthur kkkkkkk.

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Adorei o conto! Só queria entender esses leitores, dizem que ñ gostam do tema prostituição, mas continuam lendo! Se ñ gostam, é só ñ ler! Isso as vezes pode desmotivar o leitor!

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Comecei a ler a história, achei interessante o início, mas também não gosto de contos com o tema de prostituição... mas tentarei acompanhar!

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Gosto dos seus contos, mas o personagem principal quase sempre é meio abobalhado, muito inocente rsrs. Mas ta bacana.

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Bafoooo...Sera que era o cara da boate???! Que ligação ele tem com o barão???!!

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Apesar de está gostando do conto, continuo dizendo que não gosto dessa história de prostituição!

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