Minha irmã safada

Um conto erótico de Pedroca
Categoria: Heterossexual
Contém 2667 palavras
Data: 22/04/2016 18:50:22

Tenho uma irmã safada. Sei disso há tempos, mas só pude ter uma idéia exata recentemente, por um golpe de sorte. O fato é que minha irmã transou com o professor dela na minha frente. Eu estava escondido num quartinho e assisti tudo, desde o início até o fim da louca transa que eles tiveram, e é isso que vou contar agora. Eu e minha irmã moramos junto com meu pai. Eu tenho 20 e ela acabou de completar 18 anos. Nosso pai viaja muito, quase sempre ficamos sós e cuidamos de nós mesmos. Daí sempre rolou muita liberdade entre eu e a Kindinha, apelido da minha mana por causa do Kinder Ovo: ela, além de branquinha era gordinha. Gordinha não, ela era bem carnuda. Ela tem 1,65 e uns 58 kg, a pele muito clara, cabelos compridos e loiros, coxas macias e uma bunda deliciosa. Essa bunda maravilhosa da minha irmã eu sempre cobicei. A medida que ela foi crescendo o corpinho dela me chamou a atenção. Ela sempre soube desse interesse e até me provocava, disfarçadamente. Tanto que um dia acabei comendo ela. Mas isso irei contar outro dia. O que quero relatar dessa vez aconteceu no final do ano passado.

Kindinha estava cursando o terceiro ano do segundo grau e vinha com dificuldade em matemática desde o início do segundo semestre. Assim contratamos um professor particular pra ela. O professor, um cara de uns 25 anos, faz faculdade de engenharia. É um cara boa pinta, tipo jogador de basquete, alto e mulato. Minha irmã, branquinha, sempre teve queda pela cor oposta. E quando me apresentou o professor logo eu saquei que ela queria mais que aulas de matemática. Eram duas horas de aula por dia, durante três vezes por semana. As aulas era ministradas num quartinho de fundos que temos em casa. É um cômodo que usamos pra tudo, desde estudar até para passar roupa. Anexo fica outro cômodo onde nosso pai guarda uma papelada e outras tralhas inúteis. Quase nunca entramos nesse quarto, e foi desse lugar que vi tudo.

Naquele dia, era uma quinta-feira, a Kindinha teria aula. Só que naquela data em especial, ela ficou estranha a manhã toda, e à tarde antes bem antes do horário da aula, me perguntava se eu iria sair, se tinha alguma coisa pra fazer, etc. Entendi que ela me queria fora de casa durante a tarde. Cheguei a perguntar pra ela o que ela estava tramando. Recebi um sorriso maroto negando qualquer má intenção. O caso é que eu não sabia que tava rolando alguma coisa com o professor. Ela tem namorado e o cara parece que é noivo, sei lá. Nunca havia espionado minha irmã antes. Isto é, não com outros namorados. Naturalmente já o havia feito em casa durante os banhos dela e as sessões de sol no quintal. Aliás, também fui espionado por ela. Primeiro ela me flagrou tocando uma punheta e me fez dizer pra ela o que fazia com todas as letras. Ela tinha uns 13 anos. Depois foi minha vez de vê-la se acariciando sob o chuveiro, o que também não perdoei e a fiz confessar o prazer que sentia. Sei que naquela tarde decidi num rompante que queria ver minha mana em ação com outro cara e conspirei pra isso.

Pra começar, dei o tombo na maninha dizendo que sairia pela tarde toda, que ficaria na casa de amigos. Fingi que saí de casa, e quando ela foi para o banho, voltei por um corredor de acesso e fui direto pro quartinho. Dentro do quartinho, me escondi detrás de umas pilhas de caixas e fiquei quietinho só observando o movimento. Ela mal tinha acabado de tomar banho e o galalau chegou. Vi a minha irmã passando com um vestidinho muito do sem-vergonha. Era o que ela vestia quando queria fazer um cara enlouquecer, não passava do meio da coxa e era bem justinho. Vi que a safada não usava sutiã. De longe dava pra ver os bicos dos seios eriçados pelo friozinho que fazia. Calçou uma sandália de saltinho e colocou uma calcinha enfiada no rego que também se podia ver a marca de longe. Enfim, ela estava vestida pra matar. E pra minha surpresa, os dois pareciam ter uma boa intimidade. A começar pelo amasso que os dois se deram logo no portão. Minha irmã quase comeu o cara pela boca. Depois passou a chave no portão e trataram de vir para o quartinho de estudos, que naquele dia seria o quartinho da sacanagem. Desde o momento que eles entraram, tudo indicava que a festa ia rolar. Não havia nada pra atrapalhar, pois nós nunca recebíamos visitas, eu estava “fora” e nosso pai viajando. Sentindo-se seguros, os dois mal entraram e logo começaram a pegação.

Minha irmã no comando, tomava a inciativa sempre. Parecia mais velha que o cara e ele, completamente submisso. Ela o jogou no sofá, sentou em cima dele e começou a lambê-lo: seu pescoço, seu peitoral, sua barriga. Lambia e dava mordidinhas, o cara estava delirando. Minha irmã estava no cio. Ela parecia um cadela louca por rola. Virou de costas e sentou a bunda na cara do cara, esfregava nele e se oferecia. A safada se afastou um pouco dele, lançou olhares sensuais, e começou a tirar o vestidinho. O cara começou a querer desistir, fazendo menção ao fato de que ele era comprometido e ela muito jovem, etc. Ela nem ligou e continuou ali com o strip-tease. A carne é fraca e minha maninha acabou vencendo.

O professor parou de resistir às investidas dela e cedeu de vez. Tirou a camisa que vestia e minha irmã atacou o seu corpo. Kindinha chupou os mamilos do cara e começou a tirar o cinto dele. Depois fez ele ficar sentado no sofá. Ajoelhou diante e entre as pernas dele e abriu o zíper. Eu estava há menos de um metro e meio dos dois e vi quando minha irmã retirou da cueca do cara, um cacetão de mais vinte centímetros. O pau era um monstro perto do meu. Só a cabeçorra já fazia medo e estava pulsando de tão duro. Também vi que Kindinha não ficou nada surpresa, certamente porque não era a primeira vez que se divertiam. Ela mais que depressa segurou e passou a alisar o pau do cara batendo uma punhetinha pra ele. Depois ela se debruçou sobre seu colo e abocanhou seu pau de uma maneira que fez o professor se agarrar nas almofadas de tanto tesão. Deu uma lambidinha na cabeça olhando nos olhos do cara. Depois começou a sugar o cacetão com voracidade. Quando soltou, a cabeça tava toda melada e ela lambia a saliva que escorria fazendo uma carinha safada. Minha irmã deixou o cara travado de tesão. Levantou, ficou de pé e expôs os seios tirando todo o vestido. O professor caiu de boca nos peitões rosados dela e foi a vez da maninha soltar uns gemidos. Depois de mamar nas tetas dela, o galalau tirou a calcinha sua calcinha. O cara insistiu que só faria sexo com ela se ela quisesse mesmo.

A cara de safada da Kindinha não deixou dúvidas e então ele mandou ver. Levou minha irmã pra sobre a mesa onde ministrava suas aulas. A veneziana estava só com uma fresta aberta e a claridade era moderada, mas suficiente pra eu ver tudo. Sobre a mesa, arreganhou as pernas dela e chupou a xoxotinha branca quase totalmente sem pêlos. A bocetinha dela é pequenina. Tem os lábios bem fechadinhos. O cara colocou um dedo dentro dela enquanto chupava do lado externo. Dava mordidas no seu grelinho. Vi as carinhas de tesão que ela fez e sei que ela quase gozou com aquela chupada. Ele foi lambendo sua virilha, e suspendendo as pernas dela em seus ombros, começou a lamber desde o cuzinho até a bucetinha. A minha irmã começo a gritar de tanto prazer. Ele fazia o caminho completo pelo períneo da Kindinha e ainda mordia. A buceta dela estava escorrendo. Depois ela ficar de quatro em cima da mesa. A visão daquela bundona gostosa me fez ter calafrios de tanto tesão que senti naquele instante. Parecia uma lua cheia, redonda, branca, reluzindo a pouca luz que vinha de fora. Que tanto que eu quis sair daquele lugar e participar da transa. Minha irmã, de quatro na mesa, teve seu buraquinho fodido pela língua do cara. Tomou uns tapas na bunda que ficou vermelha.

Depois desceram e voltaram para o sofá. O professor sentou já totalmente pelado. Minha irmã veio com um preservativo e colocou no cara. Depois foi para o colo dele e se posicionou pra levar vara. Como ela não é boa de matemática e não faz conta de cabeça, deve ter se esquecido do tamanho do pau que tinha embaixo de si. Logo que ela encaixou o cacete na xoxota percebeu que era bem maior que o costumeiro. Vi isso pela reação de dor e pelo refugo que deu. Tentou uma, duas, três vezes e nada. O professor interveio e segurou seus quadris e foi subindo o pau debaixo pra cima. Kindinha começou a gemer de dor e a sofrer um pouquinho. Minha irmãzinha sofreu um pouco pra encaixar aquele pauzão na xoxota. E era só o começo. O cara, depois de meter a cabeça, deixou ela conduzir o processo. Seus quadris faziam movimentos vagarosos primeiro pra cima e pra baixo e depois rebolando. Levou uns dois minutos até ela se acostumar e acelerar os movimentos. Ela mesma levou a mão a sua bucetinha e procurou o pau do cara pra ver o que tinha de fora. Quando sentiu que havia encaixado tudo sorriu satisfeita da vida.

Quando ela recomeçou os movimentos, assistia incrédulo o cacetão gigante entrando na xoxota pequenina da mana. Levava um tempo pra ir e vir totalmente. Ela se deliciava com cada centímetro da rola e estava molhadíssima. O caldinho escorria pelas coxas dele. Depois que cansou, mudaram de posição. Ele por trás e ela de pé apoiada num dos braços do sofá. O professor chegou por trás, mas a altura dela não ajudou muito. Ela que havia ficado descalça, calçou o saltinho pra ficar mais alta. E ficou linda, peladinha só de salto com a bunda arrebitada. Que cena! O cara se posicionou por trás e abriu as pernas um pouco pra alinhar o pau com a buceta dela. A safada levou as duas mãos na base da bunda e as ergueu entreabrindo-as um pouco. Mostrou a xoxotinha e o cuzinho de uma vez. Logo estava gemendo com o pau dentro da bucetinha sendo fodida por trás, abrindo a bundinha para ajudar o cacetão a entrar mais forte naquela gostosura.

Sei que o cara meteu muito e forte. Via a bunda da Kindinha vibrar de tanta pancada que levava. O professor tava alucinado. Ele a segurava pelos quadris e a arrastava com força. O pau dele parecia um pistão de tão rápido que entrava e saia. Mas era uma trepada nervosa, com os dois se desencontrando nos movimentos. Acho que estavam ambos com medo de serem flagrados ou coisa assim. Deveria ter inventado pra minha irmã que dormiria fora. Assim ela poderia ter aproveitado melhor. Depois de um tempo fodendo por trás, os dois mudaram de posição, e minha irmã foi jogada ao sofá. Desta vez ficou a centímetros de onde eu estava. Foi posta de bunda pra cima sobre o braço e deitada nos assentos. Tomou uma metida louca na xana. O cara encheu ela de pica até não poder mais.

Quando se cansaram, a minha irmã sentou na mesa. O cara veio de frente e tudo que pude ver foi os quadris dele socando dentro da xoxota dela. Depois ela se agarrou a cintura dele com as pernas e abraçou seu pescoço. Ficou suspensa no ar. O cara era forte e segurou firme os quase sessenta quilos dela. Colocou as mãos debaixo da bunda dela e a manteve erguida por alguns instantes enquanto fodiam. Eu sou um privilegiado por ter assistido aquilo. Minha irmã sendo segura no ar e aquela trolha entrando e saindo da xoxota dela. Seu rego quase rasgando de tanta pressão das mãos do cara, seu cuzinho arreganhado, o suor escorrendo nas costas. Nossa! Conheço minha irmã. Com já perceberam, conheço-a muito intimamente. E soube pelo semblante dela que estava quase gozando. Ela pediu pra voltar pra mesa. A altura era perfeita para os dois. O pau dele entrava fácil na xoxota dela. E minha mana ficou na posição de frango assado, com as pernas muito abertas. Seus olhos semi-fechados e as mãos apertando os seios não deixavam dúvidas: ela estava gozando.

Mordeu os lábios, choramingou e implorou que metesse com força. Foi atendida e se desmanchou num orgasmo forte. Agarrou o cara com as pernas fazendo ele permanecer dentro dela por alguns instantes. Depois soltou e quase desfaleceu sobre a mesa. Acabou? Você quem pensa. O cara não gozava. Ele ainda estava nervoso. Meteu na Kindinha quase desfalecida de tanto que ela tinha gozado. Virou ela de ladinhol. Ela ficou quieta e ele metia e metia e nada de gozar. Ele transpirava feito cavalo. Aí ele falou alguma coisa no ouvido dela que não entendi. Sei que ela negou e negou enquanto ele insistia. Sei que minha irmã foi colocada de frente pra mesa com uma das pernas sobre a tábua e a outra no chão. Ficou arreganhadinha novamente e tomou muitas estocadas. Mas não era isso que o cara queria.

Logo comecei a entender o pedido do cara, quando ele passou a alisar o cuzinho dela. Um cuzinho rosado e delicioso. O cara conseguiu atochar um dedo no buraquinho dela e passou a esfregar o pau nele. Minha irmã até suspendeu uma nádega para facilitar o acesso àquela abertura tesuda. Mas o cara não queria só brincar. Ele tentou meter no cuzinho dela que protestou forte. O professor queria por que queria comer aquela bunda, mas minha irmã negava-se a permitir. A coisa ficou um pouco tensa entre eles quando o cara começou a ser violento e a agredir com palavras. Puxou ela pelos cabelos e a mandava se calar, chamando-a de putinha e outras coisas. Passei a mão numa barra de ferro e fiquei pronto pra interferir. No decorrer, minha irmã se recompôs e, com sua personalidade forte, tomou novamente as rédeas da situação. Lembrou a ele que eu, seu irmão poderia chegar a qualquer momento e que as coisas ficariam ruins pra ele se fossem flagrados lá. Ele caiu na real, respirou fundo e concordou e pediu desculpas. Minha mana o acalmou, disse que tudo ficaria bem se ele se acalmasse. Disse-lhe que não daria pra fazer anal com ele, elogiou seu pinto e ele ficou todo orgulhoso. Perguntou o que ela poderia fazer pra ele. Foi fácil. O professor sentou no sofá e jogou num canto a camisinha.

Minha irmã desta vez fez o serviço completo. Mergulhou fundo no boquete. Lambeu e chupou a vara do professor até o cara gozar. Sua boquinha verteu porra pelos cantos dos lábios. Depois de satisfeitos, minha irmã acompanhou o cara até o portão. Demorou-se alguns instantes, tempo suficiente pra eu sair do quarto, roubar sua calcinha e voltar a me esconder. Ela retornou pra buscar a peça e ficou confusa por não encontrar a veste, mas resignou-se. Quando foi para o banho, sai do meu esconderijo e sai pelo portão agora aberto. Voltei menos de dez minutos depois e a encontrei ainda sob o chuveiro. A porta estava escorada, pedi licença e entrei com seu consentimento. Vi seu corpo nu, molhado e ainda com marcas das mãos do professor. Perguntei a ela o que eram aquelas manchas vermelhas e ela sorriu dizendo que depois me contaria. Sorri de volta e disse-lhe que estava louco pra saber os detalhes. Depois contarei o restante. Saberão o que aconteceu quando minha irmã me contou a história e eu lhe devolvi a calcinha confessando que à havia espionado.

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Comentários

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o conto está muito bem construído e é tesudo. até que ter uma irmã putinha é gostoso.

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Já sei,VC fudeu ela kkkkkkkk ótimo conto cara,adoraria fuder a kindinha tbm,ela iria adorar meu pauzao de negro...

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