Era Sexta Feira à noite, indo para casa, esperando o metrô na Marechal Deodoro, quem vive em São Paulo sabe bem que linha vermelha após as 17h é um caos, principalmente de Sexta. Foi difícil mas conseguir entrar, fui empurrado la para o meio, todo apertado, sem poder me mover, quando dou conta que em minha frente de costas para mim com o corpo colado ao meu tem uma mulher, morena clara, cabelos lisos compridos e preto, usava uma calça preta social super colada, uma camiseta branca, ela estava tão próximo a mim que conseguir sentir o seu delicioso perfume. Quando me dei conta daquela delicia que estava ali na minha frente comecei a ficar excitado, estava tentando de tudo para isso não acontecer, fazendo de tudo para sair dali daquela situação, meu medo era maior a cada parada, em vez vez de esvaziar, lotava mais e ficava cada vez mais apertado.
Não teve jeito de segurar e veio a ereção, meu pau começou a crescer, ali aquela bunda empinada com aquela calça social, era uma tentação, olhei para o vidro do metrô era uma jovem de uns 25 anos no máximo, certeza que aquela morena naquela altura sentia meu pau pulsando em meio a sua bunda, quando chegou na Sé, pensei eu que iria melhorar e eu ter espaço para sair de trás dela, não foi grande o espaço mas conseguir me mover um pouco para a direta, mas dessa vez minha mão que segurava a mochila estava no bumbum dela, a calça que ela usava era tão apertada que no movimento da minha mão sentia sua calcinha pequena, bem pequena, que delicia, meu pau cada vez mais duro.
Percebo que a morena vem chegando aos poucos para meu meu lado e não demorou muito e ela estava lá na minha frente como estávamos antes, corpo colado, eu excitado e sem saber o que fazer, mas dessa vez ela procurou, ela se movimentou até meu pau se encaixar novamente em seu bumbum.
Olhei para vidro aonde refletia seu belo rosto, ela deu uma discreta risada, e começou a força seu corpo contra o meu, discretamente ela empinava em meu pau a cada parada, ai não deu outro, o Cafajeste despertou, que loucura, que delicia, ela estava me enlouquecendo, meu corpo estava fervendo, ela estava gostando e eu adorando. Metrô da mais uma parada entre as estações Dom Pedro e Brás, a luz se apaga por uns instantes, ela perde o juízo e rebola forte em meu pau, o meu juízo já tinha ido faz tempo, aproveito e passo a mão naquele rabo delicioso apertando forte, subo por dentro da sua camisa até o pescoço e desço devagarinho arranhando, ela se arrepia e empina novamente, deslizo a mão até a parte da frente na sua bocetinha e dou uma apertada com vontade e falo em seu ouvido;
(Eu) - Garota, você brincando com fogo, cuidado para não se queimar.
A luz volta ao normal e o metrô também, ela pega o celular, escreve alguma coisa e levanta querendo me mostrar algo, ela escreveu;
“Seu tarado, safado sem vergonha, isso é um assédio, mas confesso que estou adorando e já estou fervendo por dentro.”
Queria me aproximar dela pra falar algo, mas nesse momento o metrô já estava se esvaziando, tive que me afastar um pouco para não dar na cara, mas mesmo assim ela procurava me atentar, proposital ela vinha junto a cada balanço, No túnel após o metrô Belém novamente o metrô para e as luzes se apagam, cheguei por trás dela;
(Eu) - Você está me deixando louco, é melhor parar, percebi que você é casada, usa aliança, não deveria fazer isso, também sou casado mas eu não presto, se você continuar vou te levar para um mau caminho.
As luzes e o metrô voltam ao normal, eu me afasto, ela pega o celular, escreve e me mostra;
“ Nossa, me deixou curiosa pra saber qual seria esse mau caminho, e seu eu quiser ir conhecer?”
O metrô quando chegou no Tatuapé ficou cheio novamente, então aproveitei chance, e pressionei meu pau naquele delicioso bumbum e falei em seu ouvido;
(Eu) - Me passa seu whats ou e-mail, e conversamos por lá.
Ela começou a digitar mas quando o metrô estava chegando na Penha ela as pressas saiu em direção a porta, iria descer naquela estação, que droga, não iria deixar barato, também desci e sem ela notar a segui, saiu a catraca a esquerda. Agora a dúvida era, será que ela iria pegar um ônibus por ali ou mora naquela região, preferir manter a distância para verificar, ela sai da estação em direção a uma rua, contínuo seguindo, percebo que a rua tem iluminação baixa, corro até ela e a pego ela pelos braços, ela me olha assustada não dou tempo dela falar e a beijo. Ela corresponde mas rapidamente se afasta;
(Ela) - Louco, maluco, eu moro na rua de cima, imagina se meu marido venha me buscar, perdeu o juízo.
(Eu) - Perdi o juízo quando você me provocou, e agora quer fugir? Qual e?
(Ela) - Desculpa mas não era chegar aonde chegamos, fiquei sim com tesão e perdi o juízo, mas é melhor parar.
(Eu) - Ok, vai lá, mas antes.
Puxei ela pelos braços novamente e beijei, dessa vez com mais pegada, segurando em sua nuca;
(Eu) - Agora você pode ir.
Ela me olhou, não resistiu e ela mesmo dessa vez me beijou, se afastou;
(Ela) - Loucura, perigoso, arriscado, mas é muito bom. E agora, não posso me arriscar.
Entrego um cartão de visitá que eu tinha feito a um tempo atrás de passeador de cães.
(Eu) - Nesse cartão tem meu whats e e-mail, assim seu marido não vai desconfiar, se preferir pode me mandar um e-mail que sempre visualizo, assim você não corre risco.
Ela me deu um último beijo e se foi, aquela morena era de mais, linda, gostosa, usava aparelho dental o que a deixava com uma boca mais sexy. Só tinha esquecido de perguntar o nome dela, mas faz parte.
Passou dias e nada dela me mandar e-mail nem whats, já tinha desistido até que numa segunda feira precisei ir trabalhar de carro, sai mais cedo, e quando passava pela Estação da Penha, ela me veio na cabeça, entro naquela rua em nos beijamos e paro próximo ao local daquela noite, mas ainda era cedo, me instinto me dizia que ela iria passar por ali daqui a pouco, não deu outra, meia hora depois ela vinha subindo a rua, dessa vez de saia social preta e camiseta azul, quando ela vai passando desço o vidro e a chamo;
(Eu) - Psiu, morena?
Ela olha, parece não me reconhecer, desço do carro ai sim ela me reconhece, ela se aproxima.
(Ela) - Você pirou, já te falei que moro aqui perto.
(Eu) - Entra no carro.
Ela sem falar nada entrou, quando fechamos a porta lhe beijei gostoso, passando a mão por todo o seu corpo.
(Eu) - Porque não me procurou?
(Ela) - Naquela noite, meu marido achou em minha bolsa o seu cartão e me questionou sobre o que e de quem era, falei que era de um rapaz de estava entregando na saída do metrô, então ele disse q não precisamos daquilo e rasgou todo e jogou no lixo. Desculpa.
(Eu) - Eu entendo, desculpa te seguir assim mas precisava de uns beijos novamente e sentir seu perfume.
(Ela) - Bobo, mas infelizmente não posso demorar muito, meu marido é ciumento, chato, e agora deu de beber encher a cara com os amigos depois do trabalho e chegar em casa dando trabalho, chega e aonde ele cai dorme. Não me da mais atenção, não me leva mais a lugar nenhum, e estamos casado a apenas 3 anos e nosso relacionamento já nesse estado.
(Eu) - Difícil, eu te entendo, qual seu nome mesmo? (risos)
(Ela) - Nossa, eu nem te falei nê, me chamo Sabrina.
(Eu) - Lindo nome, pode me chamar de Nick.
(Ela) - Sabe Nick, tinha até esperanças de salvar meu casamento, mas um dia vi uma mensagem no celular dele de um amigo dizendo que a tal de Paulinha perguntou se o meu marido iria para a festinha deles no outro dia, eu fingi que não tinha visto nada, ela apenas tinha me dito que chegaria mais tarde porque iria no futebol com os amigos e depois beber, até achei que seria coisa da minha cabeça até chegar no outro dia em casa e percebe que ele esqueceu a sua chuteira na lavanderia, liguei imediatamente para ele, o celular dava caixa postal. Ai caiu a ficha, sim ele estava me traindo, ai Nick abandonei, parei de cobrar, finjo que nada acontece porque questões financeiras, mas também parei de ser besta.
Ela então subiu em meu colo e me beijou com uma vontade danada, eu preferir não tocar mais no assunto, ela agora precisa de um belo trato de um macho de verdade, afastei e abaixei o banco no último, subi sua saia, ela usava uma calcinha fio dental preta, deliciosa, ela estava louca de tesão e com raiva do marido e eu louco de tesão, de pau duro e sem juízo, ela ali daquele jeito sentada em meu colo, afasto sua calcinha e enfio meus dedos em sua boceta que já estava toda ensopada, pingando, comecei a dedilhar, beijava e a penetrava com meus dedos, ela gemia discretamente, não demorou gozei em meus dedos, ela enlouqueceu, saiu de cima, abriu minha calça tirou meu pau para fora e me chupou, numa vontade louca por pau, ela engolia ele quase todo, babava, chupava, mordia, não aguentei queria gozar, segurei pelos cabelos dela, dando a entender que eu iria gozar, ela não parou e chupou até me fazer gozar naquela boquinha deliciosa, ela engoliu tudo, que delicia, tive que ligar o ar do carro, eu já estava suando, peguei ela pelas pernas e trouxe ela até a minha boca, tirei sua calcinha de lado revelando aquela bocetinha com um bigodinho, grelo grande, toda ensopada, chupava ela loucamente junto com meus dedos penetrando ela até chegar em seu ponto G, mais uma vez ela gozou, agora em minha boca, me molhando todo, que delicia, que maravilha, não parei e ela gozou novamente mais umas duas vezes, ela gozava muito, eu estava adorando, meu tesão estava de mais, queria foder ela, não teve jeito, peguei uma camisinha coloquei e fiz ela sentar em meu pau, ela tirou sua camiseta, seu sutiã deixando a mostra aqueles grandes e belos seios bem durinho, também tirou sua saia por cima mesmo, a calcinha só coloquei de lado para ela sentar, ela sentou.
(Ela) - Caralho Nick, que delicia, que tesão, que loucura, que pau é esse me fodendo, hummmmmm, vai continua, deixa aquele corno me esperar igual ele fez comigo, me fode Nick, fode minha boceta, preciso disso, preciso gozar, preciso de um macho de verdade, hummmm.
(Eu) - Eu te falei que eu não prestava, te falei que iris te levar para um mau caminho safada, vem senta gostoso, senta putinha, safada, cachorra. Vai deliciaaa, hummmm.
Ela gozou outras várias vezes em meu pau, nosso suor estava de mais, o banco estava ensopado, mesmo com o ar ligado no na mínima temperatura, até ela não aguentar mais e cair sobre meu peito, me beijou, ficou olhando em meus olhos, passando a mão pelo meu rosto;
(Ela) - Como você é lindo, gostoso, carinhoso, sabe bem tratar uma mulher, quero você como meu amante Nick, quero você, preciso desse seu corpo, seu beijo, essa sua pegada.
(Eu) - Quando você quiser e precisar, é só me avisar.
Ela pega o celular dela e vê mais de 10 ligações perdidas do marido, não se importa e joga o celular dentro da bolsa novamente, ficamos mais uns 20 minutos até secar o suor do corpo dela, ela se vestir, arrumar o cabelo e se maquiar.
(Eu) - Você também é Linda Sabrina, uma mulher show de bola, só preciso de uma coisa sua para que toda vez sentir saudades sua eu ter alguma coisa para lembrar.
(Ela) - O que?
Tiro a calcinha dela, cheiro, beijo, mordo, quase que engulo aquela minúscula calcinha.
(Ela) - Você está louco, como vou chegar sem calcinha em casa?
(Eu) - Chegando, tenho certeza que você arruma um jeito.
(Ela) - E como vamos comunicar?
(Eu) - Me passa seu e-mail, esse que você usa no celular do Gmail.
Ela nem sabia que poderia usar aquele e-mail, ensinei ela a mexer nele e salvei o meu no dela. Ela me da um último beijo e se vai, eu ainda estava todo suado, tive que abri os quatros vidros e ir embora de cueca até perto de casa, aonde me vesti assim pude chegar.
Naquela noite mesmo ela me manda um e-mail;
“Nick, Muito obrigado por me fazer por alguns instantes me sentir mulher novamente, desejada, satisfeita. Quero poder ter muitas vezes dessas ainda, espero que também tenha gostado. Acredita que cheguei em casa e o imprestável tinha saído, deixou um bilhete dizendo que iria beber, tomei banho e dormi, toda linda e realizada. Beijos delícia, Boa noite.”
Essa foi a primeira vez com a Sabrina, uma morena sensacional, já tivemos o segundo encontro, aonde foi uma loucura maior ainda, com direito a algemas, cordas, vibrador e tortura de prazer. Até logo.
srcafajeste.sp@gmail.com