Luana Cdzinha na área, e, galera, mil perdões por não ter continuado logo esse conto. Odeio quando outros autores aqui do site fazem isso e acabei fazendo igual. Desculpem.
Pessoal, essa parte do conto ficou curtinha, pois, originalmente, ela tinha ficado grande demais e tive que encurta-la a dividindo em duas partes.
Sem mais delongas...
—Agora, Luana, é a minha vez de retribuir o favor.
Ela se ajoelhou, abaixou a minha calcinha e começou a me chupar. Patrícia alternava a boca com a mão e hora me chupava e hora me punhetava. Era o meu primeiro boquete e rapidamente eu gosei. Ela olhou pra cima de boca aberta me mostrando o meu gozo em sua boca até que fechou a boca e engoliu.
—Fica de quatro, sua aspirante de boqueteira.
De súbito atendi a sua ordem. Fiquei de quatro ali no chão mesmo.
—Agora sim você vai se tornar uma mulher de verdade!—cochichou Patrícia no meu ouvido.—Meu “grelinho superdesenvolvido” ficou duro na hora. Olhei pra trás e a vi cuspindo em sua mão e, em seguida, passou essa mão no meu cuzinho. DE-LI-REI de tesão nesse momento. Ela começou a penetrar sem camisinha mesmo... A cada segundo, parecia que meu cu ia rasgar. Mesmo com toda a dor, eu não queria parar. Sabia que a dor era passageira e que o prazer que viria após ela seria maior. Entrou tudo. Ela começou a estocar. A dor de quando ela penetrou ia diminuindo à medida que as estocadas iam se ritmando.
—Ta gostando de levar, rola, vagaba?
Entrecortando entre gemidos, respondi:
—A-man-do...
Nesse momento gozei sem nem, ao menos, encostar no meu pênis. Ela gozou meio segundo após de mim. Nós duas tínhamos uma sintonia incrível. Sentir sua porra no meu cu contribuía para que eu me sentisse mais putinha e submissa ainda.
—Amore, vamos para o meu quarto? —convidou-me Patrícia—Parece que agora ela deixou de assumir uma posição de dominadora para uma posição amigável e gentil.
Levantei a minha calcinha, arrumei meu sutiã como podia e me encaminhei para o seu quarto.
Seu quarto parecia o de uma adolescente, a não ser pela cama de casal e diversos vibradores e brinquedos sexuais que tomavam conta das prateleiras. O quarto era todo rosa, exceto pelo teto, que era de gesso, e pelo piso, feito de tábuas corridas. A cama, os dois armários e a penteadeira eram rosa-choque, e sua escrivaninha cadeira, lençóis e travesseiros, contrastavam, com uma cor lilás bem clarinha. Era lindo! O quarto parecia ter sido mobiliado sob encomenda. Tudo combinava, até mesmo os brinquedos sexuais combinavam com o resto da decoração.
Ela se deitou na cama e me chamou. Prontamente a atendi. Nos olhamos por alguns segundos em silêncio, até que ela o quebra:
—Menina, em chuva de rola, seu cu e sombrinha!—falou em tom de brincadeira—pra sua primeira vez você até que está bem safadinha, hein. Até rebolou!
—Rebolei é? —respondi surpresa—nem percebi. —O que você achou do meu “anel”?
—Amor, seu cu e muito gostoso de comer. Ele é quente e apertado. Comi poucos assim na minha vida inteira. Por isso gozei tão rápido. Se me oferecessem mais anéis assim, eu até casava.
—Patty, valiosa e essa sua vara. Gostosa demais ela.
—Eu percebi que você gostou. Só faltou lamber os beiços.¬ Nós duas fazemos uma dupla e tanto, né?
—“O anel de ouro e a vara valiosa” —intitulei a nossa “dupla”.
Ela riu.
Eu sabia que agora seriamos grandes amigas...
Continua essa semana...
Eu, Luana CDzinha, assumo o compromisso com os meus leitores de escrever, no mínimo uma vez por semana, a continuidade desse conto.
Obrigado pela atenção. Beijocas, Luana CDzinha