Primeiramente vou me apresentar: chamo-me Pedro, 29 anos, sou um cara bem normalzão, e minha noiva se chama Fernanda, 26 anos, tem 1,60, uns 50 e poucos quilos (ela nunca diz a verdade), cabelo castanho claro, seios médios e deliciosos, e uma bunda de botar inveja a qualquer mulher. E a minha cunhadinha, Aline, irmã da Fernanda: ela é branquinha, 24 anos, cabelo liso, olhos verdes, cinturinha fina e quadris largos. É um pouco mais alta que a minha noiva. Apesar da bundinha dela ser um pouco menos insinuante do que a ostentada pela minha noiva, ela é uma delícia e tem uns peitinhos que cabem direitinho na minha boca. Bom, eu e minha noiva temos bastante intimidade na cama e nos damos muito bem. Na verdade, poderia dizer que somos dois tarados um pelo outro e nunca me passou pela cabeça que um dia me envolveria com outra mulher depois de conhecê-la. A carne é fraca, mas eu estava satisfeito com ela.
Sempre tive muito contato com minha cunhada, principalmente pelo fato de as duas morarem juntas em uma república. Como eu dormia com freqüência no apartamento com a minha noiva, as demais meninas da república sempre andavam à vontade na minha frente, com pijaminhas decotados e de toalhas, ao saírem do banho. De uns tempos pra cá, a cunhada, que sempre teve dificuldades em se relacionar, começou a arrumar uns namoradinhos e a ficar mais animadinha. Apesar de muito tímida, passou a usar minissaias, shortinhos e blusinhas decotadas. Foi então que uma noite ela chegou chorando e foi direto pro quarto. Minha noiva foi lá, conversou com ela um pouco e, ao voltar, me disse que a Aline estava passando por uma fase muito difícil. Cutuquei um pouco minha noiva e ela disse que a sua irmã, pasmem, era virgem! Isso mesmo. Virgenzinha de tudo. Na verdade, ela nunca havia dado nenhum amasso, nem mesmo por cima da roupa. Fiquei chocado... E morrendo de tesão! Fernanda disse que ela tinha vontade de transar, mas tinha vergonha por não saber fazer direito e não tinha coragem de contar ao namoradinho que ela era virgem.
Naquela noite não agüentei e meti duas vezes na minha noiva pensando que estava descabaçando a cunhadinha. A semana se passou, minha cunhadinha melhorou e, sempre que dava uma brecha, perguntava algo sobre sexo pra nós. Até que chegou o sábado e a Aline sabia que o namoradinho queria sair com ela e dar uns amassos, por isso ela acabou arrumando uma desculpa pra não sair com ele. Eu tava lá na casa da minha noiva, já tínhamos transado e estávamos totalmente nus vendo TV quando minha cunhadinha bate na porta:
- Pode entrar, diz minha noiva.
Aline entra, pede pra usar e computador e começa a desabafar:
- Acho que vou terminar com o Bruno, disse começando a chorar.
- Ele vai me achar uma idiota quando descobrir que sou virgem.
Minha noiva fala:
- Deixa de ser boba. Ninguém nasce sabendo fazer!
E a Aline retruca:
- Eu tento, mas não consigo fazer nada direito... Outro dia o Bruno pediu pra eu passar a mão no pau dele e eu não tive coragem... Na verdade nem sei como é direito... Tive medo de machucar, de não saber como pegar... Nem imagino por onde começar...
Nisso eu, que tava deitado ouvindo tudo, fiquei de pau duro e só notei quando vi o volume sobre o lençol. Minha noiva também percebeu, e então, num ato impensado, disse pra minha cunhadinha:
- Não precisa ter medo do pau do Bruno! Além do mais, quando você experimentar um, a primeira vez, não vai querer parar nunca de tão gostoso que é. O Pedro, por exemplo, nem é tão bonito, mas o pau dele me deixa louca...
- Mas o que é que tem de tão gostoso num pau?
- Veja você mesma, disse a Fernanda, jogando o lençol que me cobria pra longe.
Não acreditei no que minha noiva fez. No início, fiz uma de sem graça e tentei cobrir meu pau, mas de repente ouço minha cunhadinha dizer baixinho:
- Deixe-me ver, cunhadinho!
Ela não tirava os olhos do meu pau. Eu havia ficado meia-bomba com o movimento surpresa da minha noiva, mas o olhar da Aline me deixou duraço novamente. Ela olhava com um misto de curiosidade e desejo. Peguei no meu cacete e balancei um pouco, ela balançou a cabeça junto. Parecia hipnotizada. Ficamos uns dois minutos assim até que ela disse pra minha noiva:
- O que a gente deve fazer pra deixar um homem feliz? Conta-me como você faz...
Foi aí começou a nossa aula de sexo para a inocente Aline.
- A primeira coisa que você deve aprender é a bater uma punheta. Não tem segredo. Basta segurar no meio do pau dele e fazer um vai-e-vem, disse Fernanda mostrando o movimento no ar.
- Mas isso não dói?
- Não se você fizer com carinho...
Minha noiva começou a me punhetar. Aline acompanhava de boca aberta, até babando vendo a irmã massagear o meu pau.
- Acho que entendi... Mas continuo com medo... E se na hora eu não fizer direito?
- É fácil. Tenta você!
- Posso?
- Vou deixar dessa vez... Mas só dessa vez hein maninha, disse a Fernanda.
Eu não acreditava no que estava vendo. Minha noiva ensinando sua própria irmã a me punhetar. Era muito tesão pra uma pessoa só! Já estava quase gozando, só de pensar. Ela começou meio desajeitada, mas foi pegando o jeito da coisa... Rapidamente já estava passando a outra mão nas minhas bolas e não tirava o olho do meu pau. Parecia que eu nem estava lá, só o meu pau. E ela continuava punhetando o meu pau e chocada com o tanto que ele tinha crescido. Eu não agüentava mais de tanto tesão. Sentir aquela mãozinha delicada batendo foi demais pra mim. Foi então que falei pras duas:
- Para senão eu vou gozar!
- Não pare! Quero ver se você consegue fazer meu macho gozar, disse a minha noiva.
- Gozar? Como assim...
Nem deu tempo da Aline completar a frase e eu comecei a jorrar porra pra tudo quanto é lado.
- Que isso menina, vai desperdiçar isso tudo?, falou a minha noiva.
- Hã?! O que fiz de errado?
A Fernanda, que é viciada em esperma, não se fez de rogada começou a lamber toda a porra que estava espalhada em meu corpo e, já de boca cheia, olhou pra irmã, abriu a boca mostrando toda a porra sobre sua língua e disse:
- Nunca mais faça isso. Não desperdice o leitinho do seu macho.
E abriu a boca da minha cunhadinha, num quase beijo, despejando a minha porra na boquinha dela, e disse novamente:
- Se deixar escorrer, não te ensino mais nada.
Minha cunhadinha fechou os olhos e tentou engolir, mas fez cara de vômito e minha noiva falou:
- Nem pense nisso!
Fernanda virou o rosto de Aline pra cima e a fez engolir tudinho. Assistindo tudo isso, meu cacete continou bem vivinho. Minha cunhadinha ainda estava terminando de engolir e minha noiva começa de novo:
- Olha só, o pau do Pedrinho tá meio molenga, mas pra ele ficar durinho de novo e satisfazer uma mulher, nós temos que dar uma forcinha...
- Como assim?, perguntou a Aline.
- Vou te ensinar a pagar um boquete de primeira. De deixar qualquer homem louco!
Minha noiva subiu em cima de mim e começou a me beijar, e foi descendo, beijando todo o meu corpo. Eu me sentei na beira da cama e ela continou descendo, beijando a minha barriga, as minha coxas. Ela ajoelhou no chão e disse:
- Olhe como é que se faz.
E abocanhou meu pau de uma vez só... Foi subindo e descendo, brincando com as minhas bolas, e chupava com tanta vontade que eu chegava a sentir a cabeça do meu pau tocando sua garganta. Caralho, que delícia. Eu tava louco de tanto tesão. Parecia que minha noiva tava se esforçando ao máximo pra mostrar pra irmã como ela faz um boquete gostoso. De repente, olho pro lado e vejo minha cunhadinha com a saia levantada, uma mão acariciando seus seios e a outra batendo uma siririca (que, aliás, ela devia fazer muito bem, já que tava na seca há 24 anos...) Sua buceta era muito linda, bem rosadinha e com poucos pelos.
Não me contive, chamei-a pra perto de mim, e fui subindo minha mão por entre suas pernas e disse baixinho no seu ouvido:
- Tá precisando de ajuda? Pode deixar que eu te ajudo.
E comecei a masturbá-la enquanto minha noiva continuava me chupando. Ela se contorcia toda e começou a enfiar meu dedo na sua boceta. Ela já estava fodendo com meu dedo! Minha noiva de repente esbravejou:
- O que vocês tão fazendo? Aline, volte pra sua aula já! Se você não fizer um boquete direito e agora mesmo, não vou deixar nada pra você!
Eu deitei novamente na cama e minha cunhadinha veio em minha direção, me lascou um beijo na boca e foi descendo assim como a irmã fez. Mas ela não perdeu tempo beijando demais e ficou de quatro, colocou seus dedos melados de boceta em meus lábios e abocanhou meu pau até o talo. Nem acreditei. Nem minha noiva conseguia colocar 19cm garganta adentro assim de uma só vez! E ela assim continuou, usando sua língua pra rodear meu pau dentro de sua boca. De repente ela para, me olha com cara de assustada e eu vejo minha noiva com a cara enfiada entre as pernas da irmã chupando sua boceta! Logo ela que falava que morria de nojo de mulher. Passado o susto, vejo minha cunhadinha mordendo os lábios e me punhetando de olhos fechados. Acho que ninguém tava acreditando no que estava acontecendo. Minha noiva para de chupar a Aline e fala:
- Agora sim. Agora essa boceta tá preparada pra receber uma pica bem grossa.
Minha cunhada se vira pra irmã, como quem pede aprovação, e minha noiva balança a cabeça positivamente. Ela, meio sem jeito, sobe em cima de mim e começa a me beijar. Ela fica de joelhos no meu colo, em cima da cama, e eu abocanho os seus peitinhos. Nesse momento sinto a mão da minha noiva guiando meu pau até a porta daquela grutinha ensopada, e de repente sinto a boceta apertada da minha cunhadinha sendo empurrada contra meu pau. Comecei a beijar o pescoço da Aline, pra ajudar a amenizar a dor que ela tava sentindo.
- Ai! Devagar, Pedro! Está me rasgando todinha!
Até que finalmente sentimos o hímen se rompendo. Minha cunhada gemia em um misto de dor e prazer, e minha noiva juntou nós três em um beijo para comemorar. Era uma sensação indescritível.
Ela estava meio sem jeito em cima de mim, começou com sobe e desce tímido, rebolando um pouco. Mas até que a garota levava jeito pra coisa! Em pouco tempo já tava rebolando e gemendo em cima do meu pau. Minha noiva não se conteve em ficar só observando e subiu em cima de mim, ficando de quatro na minha cara e colocando sua boceta pra eu chupar, ao mesmo tempo em que beijava a sua irmã, que não parava de rebolar no meu pau. Aline cavalgava forte e dava para ouvir os estalos de sua bunda batendo em mim. Ficamos uns 10 minutos assim, até que minha cunhada disse que estava gozando. Minha noiva não permitiu, disse que ainda era muito cedo.
Minha cunhadinha saiu de cima de mim e deitou na cama, com as pernas abertas pra cima:
- Vem, me fode!
Me deitei sobre ela e coloquei o cacetão bem devagar. Sua bocetinha apertada estava tão lubrificada que entrou deslizando. Fui metendo nela com gosto e prazer, em estocadas rápidas e profundas. Meu pau sumia dentro daquela bela mulher, eu segurava em sua cintura, beijava seus seios e a puxava para mim, bombava forte segurando seu quadril. Minha noiva se masturbava na cama ao lado, dizendo mil e uma obscenidades no ouvido de sua irmã. Foi quando a vi toda retorcida, gemia alto e sua pele ficou toda arrepiada.
- Ahh! Isso é muito bom! Como é que eu fiquei tanto tempo sem nunca ter feito isso!? Como isso é gostoso!!
Ela gozou umas duas vezes, e todas as vezes que isso acontecia, ela tremia relaxava o corpo e contraia várias vezes a vagina. Depois foi minha vez, eu tirei meu pau de dentro dela, e a duas engoliram até o talo.
- Não agüento mais. Vou gozarr!
Foi a melhor gozada da minha vida. Abri os olhos e Fernanda e Aline ainda chupavam meu pau. Nessaa hora, minha cunhada parou de me chupar e, ainda de boca cheia, lascou um beijo na irmã dando-lhe um pouco de porra. Foi sensacional vê-las se beijando, com a minha porra escorrendo pelas suas bocas.
Deitamos os três na cama, eu no meio, com elas me acariciando e relembrando como tinha sido incrível a nossa transa. Aline continuava excitada, e estava louca pra compensar o seu namorado por tantos meses de atraso. Ela também queria recuperar o tempo perdido, estava com tanto fogo que queria hoje mesmo! As duas foram tomar um banho juntas, e eu, morto de cansado, dormi.