A História em Familia I

Um conto erótico de Cabrito
Categoria: Heterossexual
Contém 3210 palavras
Data: 27/05/2016 22:46:17

A História a seguir é fictícia e tem como propósito apenas a diversão do leitor. Nada do relatado abaixo realmente aconteceu, e as pessoas não existem.

Sou loiro olhos verdes, meio gordinho. Não me acho um cara feio, mas também não sou nenhum modelo fotográfico. Tenho 44 anos e sou dono de uma piroca do tipo “espingarda de cano serrado”, não é tão comprida (16cm) mas é bastante grossa (6,5 cm de diâmetro). Comparando parece um daqueles tubos de perfume aerossol.

Tudo começou há uns 7 anos, logo que me separei pela primeira vez. Jurei que nunca mais ia me envolver emocionalmente, até que apareceu carla. Magrinha comprida de hoje 36 anos (quando nos conhecemos 29), cabelos castanhos bem escuros, que só da pra ver mesmo que é castanho quando bate sol. Tem a pele bem branquinha, peitinhos pequenos e bicudos, bundinha pequena mas redonda e durinha e um pepecão depilado grande, greludo e com os lábios pendurados. É a típica ‘magrinha amadora’ que muito marmanjo bate uma procurando em sites de pornografia!!! Tive realmente sorte!

Bem safada na cama, deixa fazer de tudo, tudo mesmo! Por ser magrinha é bastante elástica, e por ter a bundinha pequena e ser alta, é só ela dar uma empinada que a xota já fica na altura e posição certinha pra levar um tiro de espingarda! Rsrs

Pra melhorar ela ficou sabendo da minha tara por ruivinhas, um dia cheguei em casa e não acreditei. Ela tingiu o cabelo de um ruivo cobre extremamente natural, que parecia ser dela mesma. Me deixou maluco! Trepei feito um coelho com esteroides e depois fiz questão de agradecer o cabelereiro viado dela!

Mas a história não é só sobre a Carlinha. Ela em suas loucuras de faculdade acabou engravidando e aos 20 anos teve a Flávia. Linda como a mãe, mas cabelos bem pretos e olhos cinza azulados com traços do rosto que indicavam que ia ser tão ou até mais linda que a mãe.

Eu e carla sempre transávamos de porta fechada, mas as portas de nossa casa eram daquelas mais antigas, com fechadura que dá pra espiar. Transávamos sempre com a luz acesa, pois eu nunca queria perder um detalhe sequer da minha nova gostosa e tarada esposinha. Ela gostava de deitar a cabeça na minha barriga e chupar a minha pica até eu gozar em sua boca.

AH, detalhe. Quando eu gozo, eu gozo absurdamente muito. Meu gozo não é grosso, mas é bem branco, e realmente parece leite. Toda vez que eu gozo dá pra encher meio copo americano de porra ou até mais se fico mais de 2 dias sem trepar.

Carlinha nunca se fez de rogada. Mamava e tomava tudo. As vezes gostava de se lambuzar e eu adorava ver ela coberta de porra! Enchia o cuzinho dela, depois ficava vendo escorrer. Ela dizia que era o melhor enema da história! Rsrs

Numa dessas vezes que ela deitava a cabeça pra chupar, um dia vi uns vultos sob a porta, mas não dei muita atenção. Depois que eu gozei, deu pra ver que a luz entrou pelo buraco da fechadura, sinal que algo antes estava tampando a luz do corredor. Achei estranho, mas deixei quieto.

Carla trabalha aos sábados também das 9 as 13, então ela sai de casa as 7:30 e chega por volta das 14:00. Como eu não trabalho, fico dormindo até mais tarde. Tenho o sono pesado pra cacete. Pode cair uma bomba no quintal que não vou perceber se estiver realmente dormindo. Eu e Carla também gostamos de dormir peladões, só com um lençol. A casa tem ar condicionado então sempre deixamos em temperatura agradável.

Antes de continuar deixe-me falar um pouco mais sobre a Flávia. A história sobre ela aconteceu há 7 anos, quando eu tinha 37 e Carla 29. Flávia era comprida e magrinha como a mãe, mas dava sinais que seria mais dotada de carnes, uma vez que mesmo em tenra idade os peitinhos já pareciam 2 ameixinhas. O ginecologista disse que a água cheia de hormônios causa esse desenvolvimento precoce, principalmente nas meninas.

A bundinha dela era redondinha e empinada, e a pepeca era estufada, pois quando punha aquelas calças legging, fazia grande volume entre suas pernas longas e simétricas. A garota tinha quase 1,45!!! A mãe tinha 1,75 e ainda soube que o pai era bem alto. Hoje com 16 já passa dos 1,80 e tem um dos corpos mais perfeitos que já vi na vida!

Porém, voltando ao conto, num desses sábados que dormia feito um urso hibernando, sonhava gostosamente com a Carla me chupando a piroca, naquela posição onde ela deitavaa cabeça na minha barriga e chupava. Vi que ia gozar e mandei bala! Nisso eu ouço tosses engasgadas lá no fundo da cabeça que foi aumentando, até eu acordar e dar um pulo e quase ter um infarto!

Flavinha estava NUA, com a cara e peito totalmente coberto de porra (acho que nunca tinha gozado tanto). Com o pulo, eu ainda gritei “QUE É ISSO, VOCÊ TÁ LOUCA MENINA????”. Ela sentou na cama, começou a chorar e disse que não conseguia abrir o olho e pedia ajuda, ainda tossindo engasgada.

Consegui me recompor um pouco do susto, a cena que vi me deixou perturbado. Ela estava nua em pelo, toda gozada. Engasgava e cuspia porra, que caia por sua barriga e perna, e ela não conseguia abrir o olho, visto a quantidade de esperma que despejei nela. A visão me deixou perturbado, mas com tesão, e quando vi que estava escorrendo muita porra pra perto da xoxota dela, catei o lençol e limpei sua barriga e pernas, depois com a mão, tirei a porra que cobria seus olhinhos.

Coloquei uma cueca e enrolei a parte de baixo dela com um lençol. Ela começou chorar de soluçar. Pedia desculpas e também para não contar pra mãe. Ela soluçava, foi onde sentei perto dela, segurei sua mão e pedi pra se acalmar.

- Calma Flavinha, não fica desesperada. Só quero saber o que passou na sua cabeça de jerico pra fazer uma bobagem dessas! Isso é totalmente errado!

- Errado mas por que a mamãe faz? Ela toma seu leite todo dia e faz cara de feliz! Voce também fica feliz quando ela faz, eu vi sua cara pela fechadura.

- Ah, então era você aquele dia? Bem que tinha visto um vulto!

- Eu vejo vocês todos os dias! Nunca vi a mamãe tão feliz, então queria ver o que você faz pra ela ficar sempre contente! Antes de você vir morar com a gente, ela era chata e vivia triste! Agora todo mundo ficou feliz, e eu muito mais!

Aquilo meio que me amoleceu as pernas. Ela falava isso me olhando com aqueles olhinhos azuis acinzentados que brilhavam (tanto pela porra quanto pela emoção). O pior é que enquanto ela olhava, ela lambia os cantos da boca quando escorria um pouco de sêmen. Abracei ela, cheia de porra mesmo. A cena e o cheiro já deixou minha piroca dura novamente, mas aquilo era muito errado e decidi por encerrar aquilo tudo.

- Mas agora você precisa se limpar. Se sua mãe ver isso me bota pra correr ou até pior. Vamos eu te ajudo.

- Até que esse leite melequento é gostoso. É meio forte e azedinho. Quando saiu de uma vez, foi tudo pra garganta ai eu engasguei...

- Pois é, você ainda não tá preparada pra isso. Até você estar, pode esquecer isso tudo.

Até parece que daria pra esquecer. Ela só acenou com a cabeça e fomos pro banheiro. Peguei a toalha e comecei a tirar o excesso antes de entrar na água. Porque porra com agua quente vira cola, ai não sai nem a pau!

Que visão era aquela. Os peitinhos de ameixa tinham as aureolas do tamanho de azeitonas, a xoxota já tinha uma penugenzinha rala e clarinha, mas os pequenos lábios já estavam meio penduradinhos, sinal que ia ter a perereca beiçuda como a da mãe.

Estava agachado limpando as pernas dela, pedi pra afastar. Nisso eu vejo um filete de gala transparente ligando a xoxotinha com a perna, sinal que estava excitada. Nem imaginei que isso era possível nessa idade. Levantei com a barraca armada, ela viu e deu risada.

- Hahaha, parece uma barraca!

- Pois é Flavinha, agora deixa de onda e vai tomar seu banho logo, e tira isso da sua cabeça!

- Não dá papai - ela me chama assim quando queria algo – to com um negócio na barriga.

- Onde?

Ela apontou para seu monte de vênus.

- Aqui ó. Fica queimando e formigando, toda vez que vejo seu pipizão ai. Mostra pra mim de novo?

- De jeito nenhum!!! – já fiquei irritado pois não podia compactuar com isso – BANHO! AGORA!

Olhei entre as perninhas dela, o filete de gala já estava escorrendo até o joelho! NUNCA TINHA VISTO AQUILO! Nem com a Carla! Já a Flavinha, danada me enfrentou!

- Não é Justo! Só a mamãe pode ser feliz?

- Não é isso Flávia! É Errado! Você vai aprender um dia quando for mais velha!

- Então sou proibida de ficar contente igual a mamãe só por que não sou mais velha? A VIDA É UM SACO! – ela disse cruzando os braços e bufando.

Ela insistia muito, eu já estava desesperado por não saber o que fazer. Se ela conta pra mãe eu to fodido, se a mãe descobre eu to fodido. Vou perder as únicas coisas boas que já me aconteceram na vida. Foi ai que tive uma ideia e rezei pra dar certo.

- Ok Flavinha, vou te ensinar uma coisa que vai te acalmar quando você sentir esse negócio na barriga. Mas você não pode contar pra ninguém, nem amigas nem sua mãe. Se alguém descobre a gente nunca mais vai se ver.

- Eu sei que eu não posso contar isso pra ninguém papai! É nosso segredo pra toda vida! Agora me conta! O que eu faço?

- Quando você sentir esse negócio na barriga e essa gosminha começar a escorrer da sua pepeca, é sinal que você está feliz, igual sua mãe!

Ela nem tinha reparado. Quando ela olhou pra baixo e viu aquela gala escorrendo exlamou:

- O que é isso??? To fazendo xixi gosmento!

- Não bobinha. É sinal que você está feliz e sua pepeca está querendo carinho. – enquanto eu falava ela recolhia tudo. Deu pra encher quase a ponta dos dedos – essa gosminha é igual lubrificante que vai servir pro carinho ficar mais gostoso.

Ela brincava e esticava aquela gala, meu pau tava estourando

- Que engraçado! – ela levou perto do nariz e cheirou – Não tem cheiro de nada! Pode por na boca?

Meu, que foda. Estava dando sinais que Flavinha seria muito sapeca – e ficou mesmo, que contarei depois.

- Claro amor. Pode lamber tudo.

- É diferente do seu leite, não tem gosto, mas é bom!

- Isso, agora senta ai na privada e abre bem as perninhas. – eu peguei a mão dela e coloquei sobre sua xoxota. – Com essa mão você abre esse beicinho aqui, e com a outra melecada você esfrega esse botãozinho duro aqui ó!

Foi só encostar pra bichinha começar a tremer toda e ter o primeiro orgasmo da sua vida. Foi tão intenso que ela se mijou toda fez a maior lambança no banheiro! A cena daquela xoxota e cuzinho rosado piscando foi demais pra mim. Foi só o tempo de tirar o pau da cueca segurar e gozar de novo!

Só consegui mirar pro peito e pescoço da Flavinha de dar-lhe outro belo banho de porra! Meu, que merda. Rapidamente, espalhei tudo pra não escorrer pra xoxota, e passei a toalha perto de seu ventre pra não dar problema.

Gozamos quase juntos, quando nos recuperamos nos olhamos e rimos. Ela levantou me deu um abraço tão apertado e gostos, como só tinha sentido com a Carla. Sabe aqueles abraços que você sabe que seu amor é correspondido? Era amor mesmo. O sorriso dela era tão largo e sincero, o jeito que ela me olhava...

Mas voltei pra mim, limpei com a toalha o resto de porra do peito dela, antes dela entrar no banho e joguei ela em baixo do chuveiro. Enquanto isso, troquei a roupa de cama e limpei a lambança do banheiro. Quando ela saiu do banho conversamos mais um pouco antes de eu entrar:

- Flávia, o que a gente fez hoje não pode se repetir, senão sua mãe vai ficar arrasada e triste entendeu?

- Sim pai. É que eu sempre vejo vocês, e quis ver como era. Eu sempre vejo a mamãe brincando com seu peruzão e sempre feliz.

- Você sempre espia a gente mesmo?

- ô! Desde sempre! Teve uma vez que eu me escondi até no armário e deu pra ver você colocando ele no buraquinho da mamãe!

- No cuzinho?

- Sim! – ela deu uma risadinha – Mas acho que doeu, ela fez cara de dor.

- É que lá não tem o lubrificante que a mulher produz pela pepeca. Aquela gosminha que saiu da sua.

- É pra isso que serve então? Então por que fazer no buraco?

- É bom também, mas tem que fazer com cuidado e carinho. Já acabou ai? – desconversei

- Já!

- Agora, toda vez que você sentir aquela coisa na barriga e a gosminha começar a escorrer, vai pro banheiro e faz o que eu te ensinei. Isso deve te acalmar até você estar mais preparada. E tem mais: Nada de fazer isso na escola e na frente das suas amigas entendeu?

- Claro né pai? Na escola eu gosto de estudar, aqui em casa eu descubro o resto! – Ela riu e saiu para o quarto.

Nisso eu entrei no banho. Tomei um banho frio, toquei mais uma punheta pra acalmar. Quando carla chegou, comi ela de tudo quanto era jeito. Meu pau doía, e eu demorei pra caramba pra gozar, mal sabia ela por quê.

- Amor, cadê meu leite, eu to seca!!

Quase que eu soltei um “eu também”, mas segurei

- To juntando pra sair de uma vez!! Toma gostosa, lá vai!!

Dei uma esguichada cabulosa de porra, que doeu até meu saco e base do pau. Não aguentava mais gozar, mas pelo menos acalmou um pouco.

A semana passou, tudo foi bem tranquilo. Enquanto estávamos os três em casa, Flavinha agia como se nada nunca tivesse acontecido. Fez as lições de casa, foi bem em uma prova de português e entregou ainda um trabalho artístico. Como ela conseguia separar tudo tão bem?

Já eu não conseguia tirar aquilo da cabeça. Comia Carla com volúpia todos os dias sabendo que estávamos sendo observados, e fazia questão de ficar posicionado para a fechadura para que Flavinha visse tudo.

O próximo sábado chegou. Acordei e fiquei aliviado por não ver ninguém em cima de mim, mas quando virei, vi Flavinha, novamente peladinha me olhando sorrindo aquele sorriso de amor, esperando eu acordar.

- Vim esperar você acordar pra te dar bom dia!

- Acordar e ver essa carinha linda é garantia mesmo de um bom dia! Mas posso saber por que a senhora está pelada, de novo? E tudo aquilo que conversamos?

- Calma pai, vim te dar um presente.

Nisso ela arqueou pra trás, ficando de costas na cama. Abriu bem as perninhas. A xoxota já estava toda melecada. Quando ela gozou, bastante escorreu para o cuzinho.

- Amei o presente!

- Calma, ainda não é o presente!

- Não??

Nisso ela com dois dedinhos pegou um pouco daquela gala e espalhou no cuzinho. Vagarosamente ela enfiou esses dois dedinhos dentro, até o fim. Não disse nada, só arregalei os olhos!

- Viu papai? Se passar o caldinho no seu peruzão e no buraquinho da mamãe você vai conseguir por lá direitinho! Descobri sozinha!

Eu já sabia, claro, mas disse:

- Uau... E tá gostoso ai?

- É bem gostoso! A sensação é engraçada!

Com a outra mãozinha ela começou a esfregar o grelo, até que gozou de novo. Quando ela tirou os dedos do furico eu disse:

- Nunca coloque na pepeca o dedo que você colocou no cuzinho. Senão infecciona tudo!

- Sério?? Ainda bem que nunca coloquei. Sempre sai meio sujo...

- pra não sair sujo, na hora do banho faz igual você fez agora, mas no lugar do seu caldinho use xampu. Limpe até que saia sem nada!

Ela riu e disse que ia limpar hoje a noite. Antes de sair do quarto ela falou:

- Agora vê se não gasta esse leite e dá tudo pra mamãe ficar bem contente!

Fiquei de boca aberta com o nível de maturidade da menina. Como pode?? Carla chegou depois e levou o maior banho de leite da sua vida! Ela estava maravilhada, disse que foi a melhor semana de foda dela, e perguntou o que estava acontecendo.

Claro que eu disse que ela me deixava louco. E me deixava mesmo, mas os acontecimentos recentes me deixaram ainda mais.

A rotina aos sábados mudou permanentemente. Eu sempre era acordado com aquele rostinho lindo, ela me mostrava o que tinha aprendido nas siriricas, me deixava doido e eu comia Carla com toda vontade! Já eramos felizes, ficamos ainda mais!

Passou alguns meses assim, até que um dia antes de deitar eu e Carla conversávamos. Eu sempre perguntava de Flavinha na escola, como ia nos estudos e no relacionamento com os colegas. Era minha maior preocupação. Eu não queria que aquilo desandasse sua vida, mas as respostas eram sempre as melhores. Que era a melhor da classe, era um amor com colegas e professores e que nunca viram uma menina tão feliz com a vida.

Até que uma dessas conversas, Carla veio toda vermelha, dando risadinhas que queria me contar uma coisa:

- Amor, to ficando velha!

- Por que querida?

- Peguei a Fla tocando a maior siririca no quarto dela! – e gargalhou – Na idade dela eu só comia areia!!

Arregalei os olhos e dei uma risadinha amarela

- Ai amor, que caretice, não achou engraçado?

- É que é esquisito! É sua filha e é muito nova....

- Pois é, mas descobriu a siririca e eu tive que explicar tudo pra ela! Ela assustou quando entrei no quarto, mas nem se preocupou em se cobrir depois. Ela disse que descobriu sozinha tomando banho há uns meses.

Ufa, que alívio. Carla continuou

- Ai eu ensinei como faz, os cuidados, pra não fazer na escola, mas que ela podia brincar sempre que ela quisesse no banheiro ou no quarto dela, mas era melhor trancar a porta.

- Não basta ser mãe, tem que participar né?

Carla riu e continuou

- Só achei uma coisa meio estranha...

- O que?

- Quando ela levantou pra ir no banheiro, tinha uma poça de gozo na cama dela... Não me lembro da minha ficar assim naquela idade...

- Deve ser esses hormônios da comida de hoje – exclamei

Nisso Carla olha pro meu pau

- É só falar em xereca que você já fica desse jeito??

- To imaginando deixar uma poça de gozo dentro da xota da mãe...

E assim foi. Uma família feliz e tarada. Marido e mulher trepando todo dia, a filha na maior siririca. Todo sábado Flavinha continuava a me presentear com aquele espetáculo de masturbação matutina, mas nunca mais pegou ou fez qualquer menção sobre meu pau ou o “leitinho”.

Nós nos amávamos e nunca fomos tão felizes.

Dois anos se passaram naquela rotina até que um dia, Flavinha avançou o sinal de novo. Mas isso fica para o próximo conto

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