A novinha do chat (continuação)

Um conto erótico de Agent of the chaos
Categoria: Heterossexual
Contém 1716 palavras
Data: 28/05/2016 21:27:58

Olá novamente, primeiramente gostaria de me desculpar por não ter feito todo o relato de uma vez, fiquei com o receio de ficar extenso demais e também gostaria de medir a aceitação dos leitores. Ao que parece a estratégia não foi bem aceita. Mas vamos a continuação do relato. Para os que não leram o primeiro, ele é importante para compreender o desenrolar da história.

Após um orgasmo que a desestabilizou e após ter chorado em meu peito, Ana estava bamba, fui vagarosamente aproximando minha boca da dela, e o beijo que começou devagar, meigo, rapidamente se transformou em uma batalha de línguas, retirei a camiseta e o sutiã, únicas peças que cobriam seu corpo, deixando-a nua em pelo, vê-la por inteiro assim foi uma cena linda, puxei-a pra cama, ela resistiu, me colocou na parede, passou a língua do meu peito até chegar na minha boca e disse de forma muito mal intencionada

Ana - Agora é minha vez de mostrar o que sei!

Ela se distanciou alguns centímetros, passou os dedos pela minha boca e forçou as unhas contra meu peito, passando pelo meu abdômen e agarrou fortemente minha calça, foi se abaixando devagar enquanto sua boca passava por cada músculo de forma devagar, mas muito quente, o calor daquela pequena boca estava me fazendo sentir arrepios.

Ela apalpou meu membro por cima da calça e sorriu de forma bem safada me olhando de baixo pra cima, sentiu felicidade ao encontrar um volume bem formado, resultado das carícias que dedicava a mim, ela abriu minha calça, puxou um pouco pra baixo e apalpou novamente meu cacete por cima da cueca, era uma cueca boxer preta, com elástico cinza escuro, o tecido era bem leve, de forma que eu sentia toda a intensidade de cada toque, desta vez ela levou a boca até meu cacete, ainda por cima da cueca e mordeu, como se quisesse dizer o risco que eu estava correndo, depois sorriu de forma maliciosa. A ajudei a retirar o restante da calça jeans envelhecida que eu usava, fiquei só de cueca tendo aquela pequena fêmea jogada a meus pés, ela puxou a cueca para baixo e meu cacete muito duro saltou em seu rosto, acho que tenho um membro bonito, gosto de aparar os pelos bem baixinhos, mas não depilo, assim fica bem sensível quando sou chupado e acariciado, meu membro não é muito grande, 17 cm e de grossura média.

Ao ver meu cacete na sua frente, á inteira disposição de sua boca ela sem colocar as mãos, passou a língua bem devagar da base até a ponta, depois engoliu de forma quente, meu Deus, a boca dela era muito quente, quase gozei quando ela colocou quase tudo na boca, somente após isso ela usou as mãos, agarrou forte a base e bateu com ele no seu rosto, sobre a boca e pronunciou – Ana - Adoro Chupar!, então eu agarrei ela pelos cabelos e falei – Eu: Então chupa seu macho de forma bem leve e molhada, me mostre o quanto você gosta de um cacete duro na boca!, foi como se ela estivesse esperando por isso, passou os dedos na boca, recolhendo um pouco de saliva e espelho sobre meu cacete, depois o agasalhou quase que por completo com sua boca quente, eu continuei a segura-lhe pelos cabelos e comecei a gemer na boca da putinha, e comecei a chamá-la assim, Eu – Chupa putinha! Chupa até seu macho gozar na sua boca! Ana – Ah é! Você quer gozar na minha boca, quer ver sua porra escorrendo pelo meu corpo!, após isso ela intensificou mais o boquete e apertava mais meu cacete, mas o mantinha muito molhado, o atrito entre a glande e os lábios de Ana estavam me deixando louco, agarrei sua cabeça e comecei a foder aquela boquinha maravilhosa, fodi como se fosse a mais deliciosa das bucetas, até que não me segurei e avisei que ia gozar, retirei meu cacete de sua boa e a fiz colocar a língua pra fora, até que que esporrei em seu rostinho lindo, grande parte da porra caiu em sua boca e um pouco sobre lado de fora da boa e do nariz, Ana fechou a boca, engoliu o que tinha na boca e voltou a chupar meu cacete até ele ficar limpinho, eu olhava seu rosto e via a porra escorrendo pelo queixo e pingando sobre os seios, a cena era linda, mas me fazia querer fodê-la ainda mais, a puxei pra cima, colocando-a de pé, passei minhas mãos sobre sua boca, espalhando o que havia restado de porra, coloquei os dedos em sua boca e depois não resisti, beijei fortemente aquela boca gozada, senti o gosto de sêmen, isso me deu ainda mais tesão, mas percebi que precisava de um tempo, além disso estava todo suado, pingando, então a levei para o banheiro.

No banho nós trocamos carinhos, conversamos um pouco, sempre abraçados, ela disse o quanto estava feliz por estar comigo e eu disse o mesmo a ela. Aproveitei para beijar sua boca de forma mais lenta, namorando-a um pouco, minhas mãos percorriam seu corpinho, desciam por suas costas até encontrar aquela bundinha, passei minha mão bem pelo meio e alcancei a bocetinha, ela gemeu e eu forcei, puxando-a contra mim, adora pegar as mulheres assim, descer a mão até chegar na boceta e ficar massageando, passando o dedo médio bem sobre a rachinha. Eu senti que ela estava bem molhada, meus dedos escorregavam por sua bundinha, aproveitei para sentir com os dedos aquele cuzinho, dar uma mapeada para ver como ela reagia, quando meus dedos passavam sobre ele eu diminuía a velocidade, ela nada fez para impedir.

Nestes momentos ela já tinha meu cacete duro na mão e apertava de forma incisiva, puxei-a para fora do chuveiro e na parede do banheiro a virei de costas, abri as suas pernas, a segurei pela cintura, pincelei meu cacete naquela bucetinha e a penetrei bem devagar, eu queria sentir cada centímetro daquele corpo, quando entrou tudo, eu tirei e penetrei novamente, repeti isso umas cinco vezes, ela era deliciosa, era apertada, quente, molhada, uma delícia e por ser tão pequena fazia com que eu me sentisse o mais selvagem dos machos se acasalando com uma fêmea, ela gemia baixinho a cada vez que meu cacete tocava-lhe a entrada da boceta e quando meu corpo de chocava com o dela.

Comecei a ritmar os movimentos, primeiro devagar e depois mais rapidamente, eu só me lembrava de uma boceta tão gostosa quanto aquela, era de uma ex da qual tirei o cabaço, eu não queria gozar rápido,, queria aproveitar, quanto estava tudo dentro eu passava a mão pelo seu corpo, segurava seus seios pequenos, dedilhava seu clitóris fazendo-a gritar, comecei a falar em seu ouvido o quanto ela era gostosa, o quanto era gostoso foder aquele corpo, eu dizia:

Eu – Como vc é gostosa Ana! Me sinto com uma virgem, é tão apertada, ahhhh, Ana, ainda vou te foder muito hoje.

Ana – Fale Ana de novo! (eu falei em seu ouvido, Vc é minha Ana) Ah é, fode minha bocetinha, goza dentro dela, me enche de porra, Ah! Ah! Ah!, seu gostoso!

Intensifiquei as estocadas, ela tinha que se segurar para não bater contra a parede, a esta hora nossos corpos faziam um encaixe perfeito, eu tinha que me controlar para não gozar, tirei meu cacete de dentro dela e a puxei de volta ao quarto, eu estava com as pernas cansadas, então me deitei na cama e puxei ela pra cima de mim, ela se posicionou e meu cacete sumiu dentro dela, ora rebolava, ora subia e descia, ora parava para me beijar, arranhava meu peito e abdômen para me provocar, ataquei vorazmente seus peitos, chupei, mordi, até que ela com a mão no meu peito me manteve com as costas no colchão e estabeleceu o controle da transa, começou a intensificar os movimentos, se contorcia, os olhos estavam fechados e enquanto uma mão se apoiava em mim a outra percorria seu corpo, apertava os peitos, segurava forte os bicos muito duros, mordia o lábio, até que passou a rebolar freneticamente, eu mesmo passei a apertar os peitos da putinha, apertei forte dizendo:

Eu – Goza putinha, goza no cacete do seu macho, bota essa bocetinha para gozar! Ela enlouqueceu.

Ana – Eu vou Gozaaaarrrrrrrrrrrrrrr! Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhh!

Ela caiu sobre meu peito, seus orgasmos eram muito fortes, antes que ela pensasse em fazer uma pausa, eu saí de debaixo dela, me posicionei atrás, a puxei para a beirada da cama colocando-a de quatro, a fiz ficar com o rosto colado no colchão, mande que empinasse a bundinha, expondo a bocetinha e o cuzinho lindo, que visão maravilhosa, quase dava vontade de ficar só olhando, quase. Com ela nesta posição eu a penetrei de uma só vez, foi fácil, a boceta de Ana estava ensopada pelo gozo, bombei forte, fazendo minha pelve se chocar contra sua bundinha, ela só gemia, já cansada, olhando aquele cuzinho resolvi ousar um pouco mais, enquanto apertava sua bundinha fui devagar aproximando meus dedos, até não encontrei resistência e passei a massagear aquele rabinho com o polegar enquanto a comia, ela passou a gemer ainda mais alto, eu passei o meu polegar boca e voltei a massagear o rabinho de Ana, forcei a entrada, ela pediu que não fizesse, pediu que era para continuar como estava antes, voltei a massagear seu buraquinho enquanto a fodia, ela voltou a gemer alto e gozou mordendo a fronha do travesseiro, sua bocetinha apertou ainda mais meu cacete e isso foi demais pra mim, não aguentando mais segurar o gozo inundei sua boceta de porra, retirei meu cacete e alguns jatos caíram sobre aquele cuzinho lindo, a cena tinha acabado de ficar ainda melhor, aquele rabinho lindo todo esporrado, um pouco de porra começou a escorrer de dentro da bocetinha, deitamos exaustos, olhamos no relógio e já eram 22:00, Ana havia chegado às 19:00, ainda ofegantes nos beijamos, tanto eu quanto ela estávamos moles, tínhamos fome e resolvemos pedir algo no próprio quarto, após um banho, sozinhos desta vez e após um jantar reforçado, a levei até a portaria e pedi ao táxi que a levasse, ela disse que naquele dia não poderia ficar, não me preocupei, eu ficaria mais dois dias em BH...

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Comentários

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Obrigado Marcela, este foi o segundo conto que escrevi, fico feliz que tenha gostado e a propósito, belas fotos.

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Essa foi especial, era pequena, havia em mim um sentimento quase selvagem em foder esta mulher.

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