Olá gente boa... tudo belza ? Obrigado pelos comentários e por lerem, tenham um excelente fim de noite e tudo de bom pra vocês. Espero que gostem desse capítulo... bjão... ;)
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Depois de alguns minutos contemplando aquele paraiso,entramos e assim que o dono nos viu, veio de braços abertos nos receber. O Marcos nos apresentou e o Daví ficou me olhando meio incabulado. Perguntei qual era o problema e o cara perguntou minha idade. Santa Paciência pediu para eu me acalmar e tentando ser o mais simpático possível, disse que tinha vinte.
— desculpa ser indiscreto, mas quando o Marcos disse que viria acompanhado, o que já achei estranho porque ele sempre vem sozinho, pensei que...bem...o cara era mais velho. — ele disse meio envergonhado.
— relaxa, eu não me importo. Mas gostei da parte que ele sempre vem sozinho...
— hahaha, pois é...esse cara costuma ser meio solitário, mas que bom que as coisas estão mudando por aqui.
— ei, dá pra parar de falar como se eu não estive aqui? — o Marcos disse me abraçando.
— hahaha, desculpa... — disse e o Daví nos ajudou a levar nossas coisas pro quarto.
Deixamos nossas mochilas e escutei passos vindo no corredor. Uma mulher nos deu bom dia e abraçou o Marcos de um modo fraternal e depois, me abraçou se apresentando. Era a esposa do Daví, a Cláudia. Ela nos convidou a tomar café e eu já estava morrendo de fome. Os dois disseram que nos esperariam no restaurante e nos deixaram à vontade.
— eu to morrendo de fome. — disse.
— quer trocar de roupa? Depois do café a gente pode ir fazer uma caminhada e um moletom seria mais apropriado.
— também acho. Se vira...
— pra quê?
— pra eu me trocar, Marcos...
— hahaha, sério?
— ai...ai...ai...claro...que não, bobão. Eu só queria ver sua cara...
— hahaha, engraçadinho. Vem aqui...
Fui de encontro a ele e suas mãos me pegaram pela cintura. Ele se abaixou e começou a tirar meu jeans e beijava cada centímetro das minhas pernas. Eu já estava começando a ficar duro quando ele mordeu minha pica por cima da boxer. Ele se afastou e ficou de joelhos.
— vai garoto...mostra essa pica pra mim.
Iniciei meio que um strip e fui dançando até ele enquanto ele tirava a calça ainda ajoelhado. Parei em sua frente e botei minha pica pra fora segurando meu saco. Ele ficou doido e terminando de tirar o jeans, veio se masturbando devagar. Foi a vez de eu me abaixar e minha nossa, que pica linda. Ele me ofereceu e eu dei uma cheirada naquele pedaço suculento de carne Ahhh, que pica cheirosa...levei minha boca até a cabeça e chupei. Ele tremeu as pernas, me levantou e me pegando no colo me levou até a cama. Ficamos na posição de meia-nove e nos deliciamos com nossas picas por alguns minutos. Me levantei e me deitei ao seu lado. Ele estava ofegante.
— haja disposição pra te aguentar. Vou ter que caprichar no café. — ele disse rindo.
— que exagero, meu bem...
— humm, sua pica que é um exagero de tão gostosa.
— eu preciso fazer uma coisa...posso?
— pode...
Pedi pra ele ficar de bruços e fiquei entre suas pernas. Segurei suas nádegas e abri, expondo seu cu.
— safado...vai dar esse cu pra mim?
— hahaha, pare. — ele disse rindo.
— você piscou o cu, se piscou é porque vai me dar...vou por minha pica aí.
— vai...coloca, mas vou querer revanche.
— uia, que medo...
— Ahh, garoto...quando eu te pegar você vai ver só...
Dei um tapa na bunda dele e ele me puxou. Caí por cima dele e nos beijamos. O chamei pra ir tomar café pois estavam nos esperando e a gente ali, de sacanagem. Tomamos uma ducha rápida pra tirar o cheiro de baba de nossas picas e descemos pro restaurante. Tinha muita gente e dei uma olhava pra ver se não encontrava nenhum conhecido, mas não vi ninguém. O Daví e a esposa dele nos convidaram para nos sentarmos com eles e meu meu celular tocou. Pedi licença e fui atender, era a minha mãe. Caramba, eu tinha me esquecido de ligar pra ela. Eu estava tão feliz com o Marcos que perdi completamente a noção de tempo.
Ela estava preocupada querendo saber onde eu estava, pois tinha ido me procurar e ninguém sabia de mim na kitnet. Disse que estava na chácara de um amigo da faculdade e que voltaria no dominado a tarde. Ela começou um interrogatório e queria saber quem era esse amigo e onde ficava essa chácara. Tive que dar um jeito de fazê-la parar com tantas perguntas.
— mãe, fica em São Pedro, mas eu ainda não cheguei. Lá não pega celular e não se preocupe, eu estou ótimo. — o Marcos veio me abraçando por trás e comecei a rir.
— estou vendo que está feliz, está rindo. Bom, se acontecer alguma coisa, me liga.
— pode deixar...mãe... alô... mãe? Ta caindo o sinal...mãe?
— oi...Tito?...se cuida...eu falei com...
— ta bom...xau...alô? — ops, caiu...
Desliguei meu celular antes dela terminar de falar e guardei no bolso. Pedi pro Marcos parar de ficar me agarrando perto dos outros e ele fez que não me ouviu; passou o braço em volta do meu pescoço e me levou pra tomar café.
— caramba, você não tem noção?
— ué? Não posso abraçar meu namorado? — vi que ele ficou chateado.
— ei, me desculpa. Eu sou um bobo... — ele parou e me deu um beijo na testa.
— relaxa...
— você me chamou de quê?
— rsrs, namorado... — ele fez uma cara tão fofa que deixei minha paranóia de lado e segurando sua mão o levei até seus amigos.
Nos sentamos e o Casal nos esperavam. Nos servimos e tinha tanta coisa gostosa que fiquei até sem graça de começar a comer e não conseguir parar. Olhei o Marcos e o prato dele parecia uma montanha. Tudo que ele comia só podia se transformar em gostosura porque o Cara repetiu três vezes. Eu bem que queria comer mais, mas não cabia e o Daví começou a brincar e disse que teria que ligar pra cidade e pedir pra quê levassem mais comida pro hotel.
— poxa, agora eu to com vergonha. — disse e eles começaram a rir.
— fique a vontade, Tito. Aqui a gente fica feliz quando os hóspedes exageram, sinal que está bom. — disse a esposa do Daví.
— sério, está tudo uma delícia...Marcos, me passa o pão?
— mas de novo? Você já comeu três pães, garoto.
— Marcos, me deixa, amor...depois a gente faz uma caminhada.
— hahaha, então ta. Vai comendo que eu vou no banheiro e já volto.
Não sei o que me deu na cabeça, mas terminei de comer e inventei que também tinha que ir ao banheiro e pedi licença. Entrei e dei uma olhada por debaixo das portas e vi os tênis do Marcos. Santa Safadeza falou comigo e pediu pra eu bater na porta e o chamar. Ele abriu e o empurrei porta a dentro e era tão apertado que ele começou a rir.
— você tá ficando doido? — ele disse me beijando.
— shi-shi...silêncio. Só me beija.
Eu não queria fazer nenhum malabarismo dentro do reservado e começar um sexo oral ali dentro. Eu só queria um beijo decente, uma boa pegada e que ele se sentisse desejado por mim.
Saímos e não tinha ninguém. Quando voltamos o pessoal já tinha saído do restaurante. Chamei o Marcos pra darmos uma volta ou eu teria uma congestão ali mesmo e nosso fim de semana seria uma catástrofe.
Tinha um pessoal sentado no gramado e um outro grupo fazendo tiroleza. Aquele lugar era incrível e se um dia eu pudesse, moraria em uma chácara. A gente caminhava e ele perguntou se eu estava me sentindo melhor.
— agora estou. Minha barriga parou de doer.
— que bom. Me dá sua mão...
— para?
— pra gente ir de mãos dadas. — ele não existia, pensei. Segurei a mão dele e caminhamos por um túnel de pinheiros.
— me fala uma coisa?
— pergunte...
— aquilo que você me disse ontem: de enfrentarmos essa parada juntos. É sério?
— é sério. Eu estou indo rápido demais? Porque sei lá, eu não tenho mais paciência pra ficar pulando de galho em galho. Você é jovem, está começando agora a viver e pode ser que não queira compromisso. Eu vou entender se você não quiser ir à diante.
— não, você não está indo rápido demais. Eu é que estava com medo de você ter dito aquilo só por dizer. Continue nessa velocidade, moço.
— hahaha, obrigado pelo Moço. Então, namorado, vamos subir por ali...
— estou gostando do namorado. Quem não vai gostar muito é meu pai.
— do seu pai, cuidamos depois.
Ainda bem que ele era um cara otimista, porque eu sabia que meu pai ia fazer uma tempestade quando soubesse do nosso namoro. Mas o quê eu podia fazer? Não se manda no coração e se ao menos eu soubesse quem ele era, poderia ao menos ter evitado, mas não sabia. O Senhor Destino nos fez dar de cara duas vezes e no mesmo dia... acho que era pra ser.
Fomos em outra direção e chegamos em uma cascata. Por sorte não tinha ninguém ali e nos sentamos no gramado. Fiquei entre suas pernas e seus braços me acolheram. Ficamos em silêncio só ouvindo a paz que emanava daquele lugar quando senti uma mão pra lá de boba na minha pica. Fiquei quieto só pra ver até onde ia a cara de pau do safado.
Ele meteu a mão no meu moletom e perguntei o quê ele queria ali.
— esquentar minha mão... ta meio gelada. — ele disse e mordeu meu ombro.
— hahaha, coloca no seu bolso. Tu é cara de pau, heim?
— ahhh, que pica quentinha...
— isso...aperta meu saco...
— ta gostoso?
— não... ta ruim, mas não pára... vai que fica bom?
— hahaha, depois o cara de pau sou eu né? Vem aqui seu safado.
Comecei a rir e fui pra cima dele. Fiquei sobre seu corpo e por deos, eu não resisti e peguei na pica dele. Não me surpreendi quando senti que já estava dura, pois a minha já estava doendo dentro da cueca. Ele me olhou e nunca conheci alguém tão engraçado e safado ao mesmo tempo.
— da uma chupadinha na cabeça da minha pica?
— hahaha, se alguém chegar aqui e me ver com a boca na tua pica, vou te comer a noite toda.
— uia, eu vou adorar, mas não vai vim ninguém não... vai...só um beijinho...
Eu tirei a pica dele pra fora e passei a língua devagar na cabeça e aproveitei e chupei o pré-gozo que saia. Fiquei ali, sugando e ele já tinha bagunçado todo o meu cabelo. Eu já estava ficando maluco e ele começou a rir quando puxei uma camisinha de dentro do meu tênis.
— garoto, você é...
— ei, quietinho. Acha que eu ia vim no meio do mato contigo desprevenido? Tira essa calça que a gente vai fazer um amor bem gostosinho. Senta na tua calça...
— sim senhor, marido. Quem vai usar essa camisinha?
Senhor, ele fez uma cara de preocupado que pemsei em meter nele só de sacanagem, mas não.
— você vai vestir a capinha, namorado...fique tranquilo.
— hahaha, então pára de fazer piada ou esse fazer amor vai ser um fazer comédia.
— hahaha, vem aqui...isso...nossa, que picona dura. Relaxa que eu vou sentar...
Ele deu uma boa olhada no lugar pra verificar se não vinha ninguém e antes que eu sentasse me puxou e me colocou sentado no rosto dele. Aí a brincadeira começou a ficar séria. Ele chupava meu cu e enfiava os dedos; ele deu uma mordidinha de leve e um tapa.
— ahhh, que delica de cu...vem...senta.
Fui sentando devagar e ele massageava minhas nádegas. Levantei a bluza dele e segurando firme em seu quadril, fui relaxando e descendo até que fiquei com ele todo dentro. Me deitei sobre seu corpo e ele me abraçou e nos beijamos de forma tão carinhosa que ele mexia e eu não sentia mais dor. O nosso fazer amor foi feita de uma maneira tão doce e tranquila que esquecemos onde estávamos e entregamos nossas almas ao céu que nos cuidava. O anjo da minha guarda dormia em alguma nuvem lá em cima, pois só se ouvia nossas respirações.
Invertemos as posições e ele veio por cima. Suas mãos seguravam as minhas sobre minha cabeça desnorteada. Eu estava em estado de êxtase sentindo a pica do meu Moço entrando e saindo. Suas mãos me apertavam forte, eu gostava. Seus beijos me tiravam o fôlego, eu delirava. Sua pica buscava meu gozo, eu derramava. Gozei com a fricção da minha pica em seu corpo nos unindo no liquido do bom prazer. Ele me vendo ali, satisfeito e pleno, jorrou sua cascata cristalina. Sentir sua pica pulsar me fez relaxar e senti meu Senhor descansar sobre mim.
— eu to apaixonado por você, garoto. — ele disse recuperando o fôlego.
— então não me deixa, porque a gente vai enfrentar isso junto. E independente de qualquer coisa, eu vou estar contigo, porque eu te quero. Quero você me amando, como agora pouco.
— vem, deixa eu te vestir antes que comece a chegar alguém.
— eu estou cheirando porra e você também... só isso já da pra saber o que fizemos aqui.
— hahaha, sim, mas é melhor isso do que me verem com a pica dentro de você.
— eu gosto da tua pica dentro de mim...
— humm, que bom, porque eu ainda não sei como é a sua dentro de mim...
— vai saber...
Ele se levantou e tirando a camisinha a amarrou e colocou no bolso do moletom. Ele desceu até a queda d'água e molhou a camisa e veio me limpar e depois se limpou. Nos vestimos e assim que voltamos para a trilha um grupo estava indo em direção à cascata e nos cumprimentaram. Ele me olhou e deu um sorriso safado. Segurei sua mão e ele me envolveu em um abraço, assim voltamos para o hotel. Fomos direto pro quarto e tomamos banho. Eu me joguei na cama e liguei a TV, mas não achei nada que me atraísse e fiquei deitado. Acabei adormecendo.
Acordei e já era quase uma e meia da tarde. O Marcos não estava no quarto e fui ao banheiro escovar os dentes. Escutei a porta abrir e respondi quando o ouvi me chamar. Ele entrou no banheiro e disse que tinha ido me chamar pra almoçar.
— não sei se estou com fome. Onde você estava?
— no restaurante conversando. Tem certeza que não quer comer?
Ergui meu moletom e mostrei minha barriga ainda estufada pra ele. Ele se abaixou, deu um beijo na minha barriga e me beijou em seguida.
— vem me fazer companhia, quem sabe você se empolga e almoça?
— me convensa...
— tem lazanha. — ele disse rindo.
— vou comer!
— hahaha, sabia, Vem garoto, depois do almoço a gente volta pro quarto pra você gastar essas calorias.
— hahaha...tá querendo, né?
— desde o primeiro dia...
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Continua...