O aniversário de 46 anos do meu marido tinha acabado bem e meu casal de filhos mais velhos já tinha voltado cada um pra sua casa para cuidar dos próprios filhos. Arrebentada pelo cansaço e um pouco tonta pelos drinks da noite, fui parar no banco do jardim, ajoelhada sobre ele e apoiando os cotovelos no encosto enquanto avaliava o estrago que ainda teria de arrumar, quando vejo meu filho mais novo, Alex, se aproximando.
Ele já trabalhava mas ainda morava com a gente, e vi que ele estava dando uma força na arrumação, quase 01:30h da madrugada, enquanto o pai caía desacordado de bêbado no sofá da sala. Pelo que eu pude ver, ele estava cuidando do jardim, dando algumas sobras pro Bozo, nosso labrador, que por sinal parecia estar bem satisfeito com isso. “Amanhã eu preciso dar uma dura nele, a gente tinha combinado de não dar nenhuma comida extra pro nosso cão gordinho”, mas esse meu pensamento não foi muito longe...
Vi ele apagando as luzes e caminhar em minha direção. Ele encaixa sua testa na minha, e ficamos alguns segundos apenas experimentando aquilo, e ele então comenta:
- Foi boa a noite, não, mãe?
Eu me ajeito, me erguendo um pouco para ver seus olhos, quando ele então me segura pelo antebraço, que permanecia apoiado no banco pelos cotovelos. Um instante depois eu encaixo novamente nossas testas e respondo:
- Foi sim, filho. Cadê seu pai?
- Desmaiado no sofá.
- Que bom.
- Que bom?
- Assim ele não me atormenta.
- Como assim?
- Ele acha que como hoje é o aniversário dele, que vai ter direito a sexo, mas eu tô exausta. Normalmente eu iria de boa, mas tem muita coisa pra organizar dessa festa, estou acabada.
Ele faz uma cara de surpresa de me ouvir falando algo sobre minha intimidade, mas naquele momento eu não estava com muitos freios morais me guiando.
- Quer que eu cuide de tudo e você vai pra cama?
- Quero sim, meu amor. Me dá um beijo de boa noite, e eu vou me recolher.
O que eu não percebi, talvez tonta pelo cansaço e pelos drinks, é que o que supostamente deveria ser uma simples bicota de boa noite acabou se alongando em algo muito gostoso, e eu não interrompi. Me deixei levar pelas sensações, e aquele beijo era realmente bem diferente daqueles que o rinoceronte do meu marido me dava nesses últimos tempos. Respirei fundo, sentindo meus lábios serem saboreados.
Ele mordiscou meu lábio inferior e, em resposta, minha língua partiu explorando seus dentes. Não percebia o tempo passando de forma alguma, ou até percebia mas não me importava muito. Aquilo era algo mais forte que eu e fazia tempo que eu não me sentia bem daquele jeito. Ainda cheguei a perguntar com quem ele tinha aprendido aquilo tudo, e ele me disse educadamente que, como um bom cavalheiro, não deveria revelar suas fontes.
Aqueles segundos se estenderam por longos minutos, eu estava completamente tomada por aquelas deliciosas sensações. Estava gostando muito, e depois de totalmente envolvida, pude perceber que quando ele me segurou pelo antebraço e eu me ajeitei novamente sobre o banco, acabei encaixando sem perceber meus seios sobre suas mãos. Meus bicos já estariam naturalmente tesos por conta dos beijos, mas além disso eles também estavam sendo explorados por seus dedões. Tentando em vão organizar as ideias, eu pergunto a ele:
- Cadê seu pai?
Ele espia sobre meus ombros e responde:
- Quase morto, jogado sobre o sofá.
- Tem certeza?
- Absoluta.
Sem dominar claramente o que acontecia, me entreguei mais a seus beijos, fingindo ignorar suas carícias nos meus seios, e quase engolindo sua boca, mas ele recua parecendo assustado.
- O que foi?
- Mãe, você tem que beijar como se estivesse saboreando um bom vinho, usando seus lábios e língua. Você parece que tá comendo um BigMac.
- Já faz tempo que ninguém come meu BigMac.
Seguindo sua dica, fechei os olhos e voltei a saborear aquilo, perdendo de novo a noção do tempo. Talvez aquilo tenha rolado mais de 30 minutos no jardim, pois escuto o relógio da sala marcar 02:00h da manhã, quando então sou chamada de volta à realidade...
Meu marido dispara um ronco absurdamente alto, como se ele estivesse protegendo sua propriedade, me fazendo despertar e cair a ficha de que eu estava sendo apalpada por meu próprio filho. Meu tesão era visível, impossível de disfarçar, tanto pela minha expressão como pelos mamilos eretos, mas principalmente por não ter reprimido nada daquilo por todo esse tempo.
Me desvencilhei dele, que ainda tentou argumentar alguma coisa, mas eu desconversei sem dar nenhuma chance pra ele e fui recompor minha cabeça no quarto, sem me importar sequer em chamar meu marido pra dormir. Tirei a calça e blusa, ficando só de calcinha, e depois me sentei na cama, enrolada num cobertor, buscando alguns instantes de serenidade para reflexão, e escuto a porta do quarto abrindo. Eu nem tinha acendido a luz, para poder refletir melhor, e não era preciso ser uma vidente para saber que não era meu marido que entrava.
- Tudo bem, mãe?
- Tá errado, filho!
- Mas como assim, você parecia estar gostando.
Ele com certeza tinha percebido meus sentimentos, mas aquele não era o momento de conversar sobre isso. Minha autoridade e posição como mãe estavam comprometidas...
- Se você gostou, apenas diga que sim, pra gente não ficar com isso na cabeça como algo errado.
- É errado, não adianta.
- Não vou pro quarto me martirizando por algo que a gente fez junto e curtiu. Admite logo que foi bom, pra gente não ficar com isso na cabeça...
Muito a contragosto, atendi seu pedido.
- Foi gostoso sim, tá bom, mas agora acabou. Chega, não dá pra ficar pensando nisso.
Ele busca minhas mãos debaixo do cobertor, que estavam bem próximas do meu peito, e eu seguro elas firme, como se impedindo ele de avançar sobre mim, isso me colocasse novamente no controle da situação.
- Então eu mereço um beijo de boa noite pra dormir em paz?
Tanto ele quanto eu sabíamos que aquela proposta tinha segundas intenções, mas eu queria encerrar logo aquilo pra poder ficar um pouco sozinha e em paz, e estendi meu rosto pra ele, oferecendo meus lábios. Ele usa o queixo para me guiar e retomamos o mesmo beijo apaixonado que começamos no jardim, como se nada tivesse acontecido nesse ínterim, e mais uma vez me deixei ser levada. Suas mãos escapam e novamente agarram meus seios, agora nus, que por alguns instantes fingi ignorar a apenas curti, mas logo tive que interrompe-lo.
- Eu abro meus sentimentos pra você e você já parte pra me agarrar de novo? Não dá, esquece...
Ele sabia que isso era apenas da minha boca pra fora, senão eu tinha imediatamente tirado a mão dele, e ele sabia que eu sabia disso. Ele não precisava de maiores argumentos pra coisa ir adiante, mas mal tive tempo de completar a frase e escutamos meu marido chegar cambaleando, tentando encontrar a porta do quarto. Meu filho não tinha por onde escapar, e apenas conduzi para que as luzes permanecessem apagadas, para não denunciar sua presença ali. Fui um pouco idiota, pois não teria nada demais dele estar ali comigo no meu quarto, se não fosse minha culpa me guiando sobre tudo o que tinha acabado de acontecer.
Ele se deita e como já imaginava, começa a me apalpar em busca de sexo. Como eu estava completa e inevitavelmente molhada por conta do meu filho, ele entendeu que eu estava no cio e partiu para penetrações sem nenhuma preliminar. Isso já era relativamente comum em nossas transas, que perderam a magia há anos, mas eu tinha aprendido a gozar independente disso. Talvez o fato que saber que naquele instante tinha um voyeur no quarto me vendo ser penetrada me deu mais tesão ainda, e confesso que gozei como há tempos não me lembrava.
Meu filho aproveitou o entusiasmo daquela trepada para se esgueirar pra fora do quarto, e o troglodita do meu marido chegou a balbuciar que tinha algum barulho diferente, e eu desconversei que devia ser da cabeça dele, e não demorou muito para ele gozar e logo depois desmaiou novamente.
Fiquei ainda uma hora pensando no que ocorreu, sem a menor chance de organizar minhas ideias com clareza sobre isso. A única coisa que estava clara para mim era que, apesar do profundo conflito, eu estava novamente me sentindo uma adolescente.
Acordamos todos bem tarde no domingo, quase na hora do almoço, e estava em dúvida se preparava um café ou partia direto pro almoço. Fui a primeira a chegar na cozinha, seguida pelo meu marido com seu humor lamentável e que estava piorando dia após dia, e logo depois meu filho nos encontra.
- Como está o aniversariante?
- Fodido como uma merda...
Nunca tolerei palavrões em casa, e meu marido estava ficando especialmente grosseiro a cada dia que passava. Reclamei que ele não tinha que tratar nosso filho dessa forma, e ele apenas resmungou qualquer coisa e foi pra sala assistir TV enquanto esperava o café.
- Me traz logo esse café!
- É claro, paixão, mas só porque você disse “por favor” tão carinhosamente pra mim agora...
Meu sarcasmo foi respondido com mais um resmungo dele, e isso me rendeu alguns instantes na cozinha sozinha com meu filho. Quando olhamos nos olhos do outro, um segundo ou dois de silêncio profundo. Não sabia o que me doía mais... aqueles beijos apaixonados, suas mãos explorando meus peitos ou ele assistindo o pai atolando a vara em mim.
- Você viu tudo aquilo, né?
- Vi sim... e só queria que fosse eu no lugar dele!
Não consegui segurar uma lágrima, e não soube dizer a mim mesma se era de raiva ou desapontamento. Dei um soco forte em seu braço e completei:
- Nunca mais diga isso. Eu só fiz aquilo para te dar uma chance de sair do quarto sem ser percebido, antes que ele resolvesse acender a luz.
Ele espia o pai largado no sofá e dispara:
- Quer dizer que você fez tudo aquilo na marra e ainda assim gozou daquele jeito?
Olhei um pouco envergonhada, mas era óbvio que aquilo que ele tinha dito não era mentira.
- Agora mais ainda queria ser eu no lugar dele...
Perdendo completamente a noção de por onde aquilo ia, disse:
- NÃO! Para com isso...
Ele sorri e me manda um beijinho, enquanto meu marido vocifera:
- Que diabos está acontecendo com o café?
- Tá vindo... espera um pouco!
Quando fui levar o café pra ele na sala, meu filho estava bloqueando a passagem, e tive que pedir um pouco rude pra ele me dar licença. Bastou o tempo de voltar pra cozinha e percebi que não havia raiva alguma dentro de mim, e foi natural que na volta toda minha cara feia se transformasse num sorriso.
Depois do café, ou melhor dizendo, do almoço, fui pra lavanderia cuidar das roupas. Não demorou nada e escuto seus passos me acompanhando, e fui adiantando:
- Eu espero que você se comporte. Eu não quero mais nada do que rolou essa noite, ok?
Ele me abraça pela cintura e me puxa contra seu corpo.
- Mãe, eu não consigo parar de pensar em você e na sua boca.
Me apoiei em seus ombros e disse:
- Alex, tá errado, a gente não deveria se beijar dessa forma, meu amor, apesar de eu até já ter admitido que foi gostoso, e foi mesmo, mas ainda assim é errado. Isso tem que parar por aqui, tem mesmo!
- Se eu não te beijar agora, eu vou explodir.
Minha cintura estava colada na dele, e sua ereção era indisfarçável. Ele espia meu decote e percebe meus mamilos denunciando a mesma coisa, e completa:
- E parece que não sou apenas eu que estou pra explodir.
Dei uma risadinha sem graça.
- Eu devia cortar eles fora, eles sempre mostram na hora errada o que tento esconder.
Tento dar uma espiada pela porta da lavandeira e pergunto a ele:
- E o que aquele monstro tá fazendo?
- Dormindo na sala, arregaçado de ressaca.
- Achei mesmo que ele estaria, e eu já imaginava que assim que eu viesse pra cá, você me seguiria. Tá bom, me beija, mas que seja essa a última vez. Isso tem que acabar, e logo...
Puxei ele pela nuca e nos agarramos em outro beijo delicioso. Como para mim aquele seria o último, a adolescente dentro de mim devorava ele com vontade. Logo suas mãos escorregarem da minha cintura pros meus quadris, enchendo as mãos na minha bunda e puxando meu corpo junto ao seu pau muito duro. Repreendi ele na hora:
- Eu não acredito que meu próprio filho tem esses sentimentos quando me beija. Eu queria que você não fizesse mais isso, isso estraga tudo.
- Se eu não te agarrar mais desse jeito, eu posso então te beijar a hora que quiser?
Indignada mas satisfeita, eu respondo:
- Pode ser, mas a gente tem que tomar cuidado pra ele não ver a gente. Isso não tá certo, mas pelo menos a gente tá curtindo. Nunca se esqueça que você é meu filho, e toma cuidado com essas mãos bobas...
Ele acenou com um sim meio duvidoso, talvez só pra não esticar o assunto, mas aquilo parecia criar uma certa trégua para aquela situação.
Nos agarramos num novo e interminável beijo, e ele parece respeitar meu pedido de não ficar me apalpando, embora fosse nítido que ele gostaria muito de fazer isso. Quando ficamos saciados, eu disse a ele:
- Obrigada, fui uma delicia, e dessa vez você não estragou nada tentando me agarrar.
O resto do dia foi sem maiores detalhes, e chegou a hora de dormir. Meu marido sobe a escada um pouco antes de mim, e eu escuto do meu filho:
- Não vou ganhar um beijinho de boa noite?
Já sabendo o que ia rolar, grito pro meu marido:
- Bem, eu subo num instante.
Volto rápido pra cozinha, sem esconder meu sorriso, e nos paramos a um palmo do outro.
- Nem pense que isso não vai acontecer todas as noites, mas vai se uma boa maneira de fechar bem essa semana.
Depois de outro longo beijo, eu fecho a noite dizendo:
- Não pense que seu pai algum dia me beijou dessa forma.
- Eu nem queria que você fosse dormir com ele...
Já no meio da escada, eu me viro e respondo:
- Nem eu...
Conferindo sua ereção mal disfarçada, termino de subir a escada levantando minha saia até a cintura, rebolando e exibindo minha calcinha. Antes de entrar no quarto, ainda mando um beijinho pra ele, tendo plena consciência do que eu estava fazendo.
Nos próximos dois dias, todo instante que era possível a gente se agarrava, em todos os lugares de casa, principalmente no jardim onde tudo começou. A gente nem precisava trocar uma palavra sequer, bastava um olhar para o outro. Eu apenas cuidava de quando ele tentava avançar além do ponto que eu havia desenhado, eu prontamente advertia mas logo depois a gente retomava os beijos.
Na noite de terça eu li um anúncio de que ia passar um filme que eu há tempos eu queria assistir. Pedi ao meu marido que me levasse, mas ele resmungou que em poucos meses ia passar na TV a cabo e não fazia sentido gastar dinheiro duas vezes, além de que ele preferia assistir pela TV o time dele jogando.
Eu ainda insisti que gostava de filmes, da sala, do ambiente do cinema e tudo mais, e ele apenas reforçou NÃO, sem sequer olhar para mim. Aproveitando a situação maldosamente plantada, virei para o meu filho e disparei:
- Alex, você se importa de me levar pra assistir?
Ele entendeu na hora, e sem esconder sua expressão de felicidade, ele responde:
- Não sei... o que você acha, pai?
Ele nem desviou os olhos da TV e grunhiu:
- É com vocês, só não me acordem quando chegarem.
- Perfeito, a gente chega bem quietinho.
Mandei um beijinho muito safado pra ele...
Na noite de quarta, separei uma lingerie branca mínima, que eu acho extremamente sensual, e um vestido tailandês verde de seda bem decotado, que modela bem o meu corpo. Nunca fui de me achar uma deusa, mas sei que arranco mais suspiros do que muitas das meninas de 20 anos que vejo pelas redondezas. Meus seios, um pouco maiores que médios, não ficaram nada discretos, assim como minhas pernas sem nenhuma estria ou celulite e principalmente a minha bunda, num padrão de tamanho e desenho que os gregos definiriam como calipígia, e eu sabia que ia causar frisson com aquele figurino, ainda mais considerando que eu era o objeto do desejo dele...
Quando apareci na sala, deu pra ouvir um discreto “caralho” saindo da boca dele, que eu outras situações eu imediatamente repreenderia. Meu marido ainda se virou pra despedir, murmurou um “boa noite” e logo se voltou para o jogo, nos ignorando completamente.
Quando chegamos na garagem, eu escuto meu filho murmurar:
- Caralho, tá gostosa pra CA-RA-LHO...
Mais uma vez minha pretensa repreensão pelo seu linguajar deu lugar a um sorriso envergonhado. Fomos o caminho todo com minha mão pousada sobre a dele, e estacionamos numa rua bem próxima ao cinema. Antes de sairmos do carro, eu pergunto:
- Esse parece um encontro, nosso primeiro encontro, não acha?
Ele parecia hipnotizado e responde:
- É sim, e você é o melhor mulher com quem já saí, seja num primeiro encontro ou qualquer outro.
Já que tínhamos chegado com boa antecedência, nos agarramos ali cheios de desejo. Com uma lágrima nos olhos, eu disse a ele:
- Nunca antes ninguém tinha me beijado assim, nunca...
Entramos e tivemos a grata surpresa de uma sessão quase vazia, exceto por três ou quatro pessoas espalhadas pela sala, e com isso tivemos muita opção de escolha de um lugar mais privativo. Assim que as luzes se apagaram, me reclinei sobre ele, que me abraçou e puxou junto a ele. Sem dificuldade, suas mãos alcançaram meus peitos, que eu desviei para meus ombros. Ele ainda insistiu e colocou na minha cintura, dizendo:
- Mamma mia, que belo material...
Tendo plena consciência do que acontecia ali, deixei minha mão sobre a dele para não avançarmos antes da hora. Me ajeitei melhor para assistirmos o filme, e na posição que ficamos, eu discretamente dava a ele pleno espaço para me explorar como quisesse. Seus dedos roçaram meu braço, depois o ombro, meu pescoço e depois meu decote, brincando com os dedos. Retribui silenciosamente com carícias, e não demorou nada para ele finalmente agarrar meus peitos. Meu mamilos duros eram evidentes mesmo debaixo do sutiã, e ele conferia isso com muita vontade.
Mal acabaram os créditos iniciais e qualquer vontade nossa de acompanhar o filme foi jogado às favas, um queria apenas o outro. Nossa respiração ofegante sinalizava que a gente passava muito longe de onde deveria ir uma relação de mãe e filho, mas eu percebi que ele recuou um milímetro.
- O que foi?
- A gente vai acabar preso desse jeito.
- Então tira as mãos do meu peito.
Ao invés disso, ele mete um beliscão no meu biquinho, que me disparou o tesão até o teto e mergulhamos mais ainda um no outro. Algumas poucas vezes a gente ainda verificou se estava chamando demais a atenção ou não, como se isso fosse fazer alguma diferença naquele momento.
Enquanto eu mordiscava a pele dele, ele tentava invadir meu sutiã, mas dada a minha posição, ele ficou muito colado na minha pele. O máximo que ele conseguiu foi deslizar dois dedos pra dentro e ficar amassando minha aréola e mamilos. De repente eu paro e ele pergunta:
- O que foi?
- Nada, só tenho que ir no banheiro.
Aproveitei a passagem rápida pelo toalete pra tirar meu sutiã, facilitando a vida dele. Quando voltei pra cadeira, sua expressão de surpresa e felicidade era deslumbrante! Ele encheu as mãos nos meus peitos agora livres e me agarrou forte também pela cintura. Fiquei imaginando como estávamos conseguindo tudo aquilo dentro do cinema sem que a policia tivesse vindo nos retirar dali. Apenas pontuei:
- Só torço pra não me arrepender de nada disso depois...
Enquanto esfregava meus peitos e me torcia as biquetas, ele responde:
- Você não vai se arrepender, não... Não tá gostoso?
- Muito!
- Então é certeza de que não vai se arrepender de nada mesmo.
- Pelo menos, não por enquanto...
O filme terminou e não demoramos pra voltar pro carro, onde retomamos nossas aventuras. Depois de devorada, eu digo a ele:
- Agora a gente vai ter que dar uma maneirada, senão sei pai vai acabar desconfiando, né?
- Tem mesmo?
- Claro que sim, essa noite a gente avançou longe todos os limites que eu imaginava possíveis. Mas pode ter certeza que eu curti isso com você muito mais do que eu tenho vivido há muito anos...
- Talvez a gente possa repetir isso logo.
- Eu até acho legal, vamos conversar sobre isso na frente do seu pai, do jeito que fizemos ontem, e ver como ele reage. Agora vamos, porque todos temos que trabalhar amanhã.
Durante todo o percurso de volta, minha mão ficou sobre a dele, até estacionarmos na garagem.
- É melhor a gente não se agarrar até termos certeza se ele já foi dormir ou não.
Ele pareceu um pouco frustrado, mas concordou, já que fazia todo sentido naquele momento. Muito embora, sentido era uma coisa que nenhum de nós buscava mais naquele momento.
Entramos em casa e tivemos a certeza de que tudo estava tranquilo, e ele não titubeou em me agarrar mais uma vez. Meus seios já eram totalmente dele, e acabei permitindo ali que minha bunda também entrasse nessa lista de zonas permitidas. Suas mãos começavam a levantar o vestido, e eu precisava dar um jeito de terminar aquilo antes que meu marido percebesse o que ocorria na sala, e para evitar maiores explicações naquele momento, pensei rápido e pedi a ele que ele fosse buscar minha bolsa no carro.
- Mas você precisa disso agora?
- Agora, não, mas amanhã cedo sim. Pega lá pra mim, meu amor...
- Tá bom, me espera!
Tao logo quanto pude, tirei minhas roupas e deixei-as dobradas sobre a mesa, como um presente pra ele, cuidando de deixar a lingerie em destaque por cima, e subi nua até o topo da escada. Quando retorna, me observa toda exibida para ele, me devorando com os olhos, e quando ele começa a subir eu solto um NÃO bem claro para ele, e entro para o quarto.
Meu marido dormia profundamente, e não percebeu nossa chegada. E nem deveria mesmo, conforme ele mesmo havia nos pedido enfaticamente. Ainda fiquei alguns instantes colada na porta, e ouvi ele cochichando:
- Abre, mãe, por favor. Abre essa porta...
Após alguns segundos de silêncio, percebi que ele tinha ido pro quarto, me tranquilizei e fui pra cama. Meu marido então acorda, e me vendo nua não pensa duas vezes antes de trepar comigo. Forte e intensa, aquela trepada inevitavelmente me fez gozar, mas não tinha um décimo da magia que eu experimentava com meu filho nos últimos dias. Eu comecei a imaginar que ele certamente deveria ter levado minhas roupas com ele pro quarto, e nesse caso não era difícil imaginar o que ele deveria estar fazendo, e me peguei sorrindo com isso, gozando outra vez no pau do marido. O incesto eminente me dividia em duas... uma parte de mim gritava por recuperar a cenário anterior de mãe e filho, sem emoções carnais no meio, e a outra parte não via a hora de ver suas carnes rachando as minhas no meio. Eu sabia que essa briga não estava equilibrada, e pior de tudo, eu também sabia qual dos lados estava em notória vantagem.
O dia seguinte passou rápido, sem chances de nos encontrarmos à sós, mas à noite ele me aborda pelo corredor e eu pergunto:
- Será que eu posso ter minhas roupas de volta?
- Claro... tão meio usadas, mas vou pensar no seu caso.
- Você vestiu elas?!?
- Não exatamente, mas pode ter certeza que ontem à noite meu cacete se divertiu muito com elas.
Ri ao concluir que minhas suspeitas sobre ele se masturbar com minha roupa eram fundamentadas, e ri mais ainda com a cena bem provável do meu sutiã e calcinha estarem completamente ensopados pela gala dele.
- Meu Deus, pelo menos deixa eu lavar pra poder usar depois...
Algumas risadas, e com isso nosso dia termina com um glorioso beijo de boa noite.
Sexta-feira era meu dia de folga, e assim que seu pai saiu para o trabalho, meu filho dispara para cima de mim, compensando a véspera onde mal tivemos um minuto para nós dois. Era um tanto difícil para mim nesse momento definir a linha que ele podia cruzar ou não. Comparando com o que já tínhamos feito nos últimos dias, eu poderia dizer que ele estava sendo respeitoso comigo, se é que é possível dizer isso de alguém com a língua na minha boca, uma mão nos meus peitos, a outra na minha bunda, me puxando contra ele e esfregando o tempo todo o bilau roliço na testa da minha vulva. Agora um pouco mais saciado, ele vai para o trabalho, mas depois de tudo aquilo, quem ficou querendo mais era eu.
Meu marido tinha planos para sairmos aquela noite e também no sábado, então liguei pro meu filho para deixa-lo alinhado com isso. Ou seja, por algum tempo não haveria nada para fazermos juntos sozinhos...
Jantamos na noite de sexta e depois passamos por um bom motel, e gozei com vontade fantasiando que era o meu filho ali na cama comigo. Mas não precisava muito pra eu me lembrar que o cacete que me socava era forte, roliço e bem vigoroso, me fazendo gozar muito, mas seu dono não tinha rompantes de carinho e desejo que dessem àqueles momento uma fagulha sequer do que se prenunciava nos braços do meu filho. Tinha chegado, sim, a hora. No ritmo que a gente ia, ele ia me comer mais cedo ou mais tarde, de uma forma ou de outra, e eu não aguentava mais adiar algo que já era tão claro e certo para nós dois, então que a próxima trolha a descarregar sua porra em mim fosse a dele e não a do meu marido.
Na manhã de sábado, meu marido acorda antes de mim e vai para a suíte se arrumar, e eu havia insistido muito com ele na véspera sobre eu ir na frente. Contrariada, fui para o banheiro social, onde meu filho também estava no banho. Expliquei a ele minha urgência, e ele comentou:
- Ele é um cuzão mesmo... Vai fundo, pode usar que eu vou depois.
Ele interrompe então seu banho, se enrola numa toalha e fica me esperando do lado de fora, mas percebi que ele não se preocupou em fechar a porta, dando pelo espaço para ele cobiçar minha nudez no chuveiro. Entrando na onda, eu dirijo o jato d’água para vidro do box, para tirar o vapor que me escondia. Ele não precisou de mais que alguns segundos para abrir a porta e me admirar sob a ducha. Meus seios já eram íntimos dele, e ele logo apertou-os, mas agora ele acompanhava a água que descia pelo meu corpo e deslizou até minha cintura e coxas. Com os pés ele separa um pouco minhas pernas e acaricia meu monte-de-vênus, enchendo a mão em meus pelos, amassando e apalpando. Sem maiores delongas, ele desliza dois dedos para dentro de mim, acariciando minha vagina e clitóris. Eu não sabia como reagir, e não o impedi em momento algum, saboreando aquela invasão deliciosa. A magia foi quebrada pelo barulho no meu quarto, sinalizando que meu marido tinha terminado seu banho e poderia nos flagrar a qualquer momento, e com isso ele vai pro quarto, encerrando por aí nossas descobertas. Não tinha mais volta, agora a gente tinha que ir pra cama, de um jeito ou de outro...
O resto do sábado passei com meu marido, até chegarmos à noite na festa. Estava muito gostoso com os amigos, e meu marido bebia um pouco além da conta. Eu até tinha bebido um gole ou dois das batidas, mas estava completamente sóbria e lúcida, e aproveitei para, disfarçadamente, encher seu copo tantas vezes quanto fosse possível, para garantir que ele estivesse tão embriagado que nem tivesse condições de voltar pra casa. Meu amigo, dono da casa e da festa, se solidarizou e disse que ele podia dormir tranquilo no quarto de hospedes e, se eu quisesse, poderia ir para a casa, pois no dia seguinte ele daria carona assim que ele estivesse bem novamente.
Se eu tivesse planejado, talvez não desse tão certo. Cheguei em casa um pouco antes do meu filho, e tive tempo para harmonizar o ambiente como eu queria. Música, luzes suaves, um leve perfume no ar... estava transformando minha casa descaradamente num motel pra devorar o meu próprio filho, como se ainda fosse necessário algo para que nos jogássemos numa cama e trepássemos com todas as nossas forças.
Aguardei no meu quarto até que ele chegasse, e ia aproveitar do fato dele não saber sobre o pai para ganhar tempo e fazer mais charme ainda. Quando escutei seu chuveiro desligando, pus um vestido que tinha comprado especialmente para aquela ocasião. Semitransparente, seria perfeito para uma lingerie mais sensual, mas agora eu não estava vestindo absolutamente nada por baixo, e fui para seu quarto.
Abro a porta bem devagar e entro, me exibindo para ele. Seus olhos arregalados mostraram que eu acertara a mão em cheio.
- Caralho, que vestido... e que recheio!
- Gostou?
- Claro que sim!
- Comprei hoje cedo, só pensando em usar para você!
- Obrigado, mas nem sei se mereço tudo isso!
- Você pode até ter gostado da minha roupa, mas eu adorei a sua.
Ele estava nu, em plena ereção no quarto, exibindo sua vara toda espetada. Eu caminho até sua direção e ele me toma pelas mãos, me fazendo rodopiar pelo quarto, ora colando meu corpo no dele, ora afastando. Estávamos numa dança erótica, e nossas mãos e olhos exploravam longamente o corpo do outro. Segurei ele forte pela rola, apertando para sentir sua grossura e deslizando para sentir seu saco e suas veias pulsando, quase explodindo. De repente, sinto ele inseguro.
- Tudo bem, meu filho?
- Acho que sim, mas e o papai? O que ele vai dizer se ver isso?
Expliquei tudo que eu tinha executado, passo a passo, e ele fez mil perguntas.
- Mas nós vamos ficar aqui o resto da noite falando do meu marido, ou vamos curtir a noite?
Ele atendeu imediatamente meu desejo, e nossas bocas e mãos não tinham limite algum naquela hora.
- Não quer tirar o meu vestido?
O vestido ia até o meio das minhas coxas e não escondia quase nada, deixando suficientemente visíveis minhas aréolas, mamilos já espetados e pelos pubianos cuidadosamente aparados, mas separava a minha pele do contato direto da pele dele. Com toda a pompa e cerimônia, ele desamarra sem pressa alguma e joga as alças de lado, puxando meu vestido para baixo, exibindo meus ombros, depois meu colo e então os seios, que ele então massageia com vontade enquanto me devorava a boca.
Depois continua, deixando o vestido apoiado sobre meus quadris e exibindo todo meu abdômen. Não sou uma daquelas modelos anoréxicas, mas sei que minha barriga é bastante invejada, e mesmo depois de duas gravidezes e sem frequentar academia, sei que minha barriga lisinha estava hipnotizando tanto ele quanto suas mãos, que percorria cada milímetro da minha pele. Mais um puxãozinho e agora minhas curvas ficaram todas expostas, assim como meus pelos pubianos, que são explorados por seus dedos. Ele continua deslizando as mãos, acariciando por dentro e fora das minhas coxas e canelas, que são bem roliças, levando junto o que ainda sobra do vestido, e chega até meus pés, que ele beija com muito desejo.
Ele me vira de costas e sobe, explorando e mordiscando com vontade as curvas da minha bunda. Ficando novamente de pé, ele dá uma pincelada rápida com o pau na minha bunda, me vira de frente pra ele, agora completamente nua, e diz:
- Que você era bonita, ninguém precisava me falar, por que isso eu via todo dia. Que era gostosa, eu também já fazia ideia, mas... puta que pariu... você é gostosa pra ca-ra-lho!
- Bobo, só diz isso da boca pra fora. Deve dizer pra qualquer outra que conquista...
Seu sorriso safado deixava claro o desejo que estava tomando conta dele, e nos agarramos forte. Agora eu sentia sua vara me cutucando o ventre, e não via a hora daquilo tudo escorregar pra dentro de mim.
- Você por acaso já fantasiava comigo antes disso tudo começar?
- De uns tempos pra cá, sempre que eu te via em roupas mais sensuais, eu me pegava de pau duro.
Ele falava e me virava de um lado pro outro, conferindo o material.
- Essa sua bunda redondinha, toda modelada numa calca jeans, já embalou muita bronha minha. Pra nem falar desses peitos perfeitos...
Ele rodopia meu corpo e dá uma conferida, enchendo sua mão sua minha bunda.
- Bastava você aparecer numa camisola, biquíni ou qualquer outra roupa que mostrasse um pouco mais, pra eu correr pro banheiro em sua homenagem.
Eu até tinha noção de que ele, sendo jovem e fogoso, devia se masturbar muitas vezes, mas confesso que fiquei surpresa e feliz de descobrir que, em muitas das vezes, o motivo era eu. Embalada nessas histórias, comecei uma punhetinha nele.
- Já perdi a conta de quantas namoradas eu escolhi pensando em você. E pode ter certeza que eu comia fantasiando que estava passando a vara na minha própria mãe.
- Mas assim, depois dos quarenta anos, você me coloca numa concorrência desleal, me comparando com aquelas beldades de vinte e poucos anos que você levava no bico...
- Desleal, só se for pra elas, né? Olha só essa bunda perfeita, pra nem falar do resto do corpo!.
Realmente, apesar dele nesse momento não estar namorando, a maioria das garotas que ele nos apresentava tinham o perfil muito parecido com o meu, embora meu lado feminino competitivo sempre despertasse, me mostrando que o tempo todo eu estava muito bem em relação à todas elas. “Bom gosto desse rapaz...” Dei risada desse pensamento, mas nada impedia que seus elogios fossem apenas uma boa mentira pra me levar pra cama, embora naquele momento sua cama já fosse nosso destino certo, independente de qualquer galanteio.
Eu não tinha mesmo o hábito de me exibir dentro de casa, mantendo uma certa discrição, e ignorava que o pouco que eventualmente escapasse era devorado por seus olhos gulosos. Eu até tinha consciência do estrago que eu fazia de biquíni, que eu escolhia com cuidado com a intenção de me exibir mesmo nas piscinas, mas jamais podia pensar que o fã mais tarado dormia a poucos metros da minha cama, e puxando pela memória, realmente ele sempre me cobiçava, embora eu não prestasse atenção nisso. Ao longo de todos esses anos, nem por um instante sequer eu nunca suspeitei desses desejos dele...
- Alex, você pode me fazer o favor de apagar a luz?
- Por que? Não gosta de se ver tomando rola?
- A luz não faz muita diferença pra mim, mas hoje é uma ocasião especial. Eu quero toda a minha atenção em você, sem me distrair com absolutamente nada. Já faz alguns dias que eu quero você dentro de mim, você sabe bem disso, e eu quero mergulhar em você.
Ele então apaga a luz, deixando apenas o luar que entra pela janela, e começa me beijando desde os pés até a dobrinha das coxas, contornando meu sexo ainda sem invadi-lo. Ele prossegue pelo meu abdômen em direção aos seios, e eu guio sua boca para meus mamilos. Até então sua boca não tinha me explorado os seios, e eu queria muito aquilo agora. Meus desejos explodiam a cada instante, eu não simplesmente queria sexo, eu urgia!
Segurando com os dentes um mamilo, ele leva sua mão até meu clitóris e aperta. Gozei imediata e solenemente... gritava com vontade, não distinguindo dor e prazer naquele momento. Ele gentilmente aguarda até que minha respiração reestabeleça, e eu sentencio:
- Se você fizer isso todas as vezes, sou sua pra sempre... Será que você consegue?
- Claro que sim, tudo isso já está dentro de você. Só precisa de alguém que te ajude a encontrar isso.
- Seu pai até consegue me fazer gozar, mas ultimamente ele não quer nada mais que bebidas e uma rapidinha. Então, me faz um favor, vai lá e repete a dose...
Sua língua sai deslizando como uma cobra, desde meus seios, passando pela barriga e chegando nas minhas coxas. Eu abro minhas pernas, me oferecendo totalmente pra ele, e ele me explora com dedos, língua e boca. Ele tem um ritmo alucinante de me levar quase até o orgasmo, e estrategicamente recuar me fazendo ansiar pelo próximo passo. Ele ficou nessa por mais de 15 minutos, e eu já estava completamente fora de mim. De repente, eu cheguei num ponto onde ele não conseguia mais voltar, e gozei tão loucamente e por tanto tempo que eu literalmente caí desacordada em seus braços...
Segundo ele, levei quase um minuto pra voltar a respirar, de tão profundo que foi o choque que tomei. Imaginei a manchete estampada nos jornais no dia seguinte falando sobre uma mãe que tinha morrido asfixiada pelo próprio filho enquanto chupava sua buceta, e confesso que depois eu ri muito dessa manchete absurda.
- Que diabos você fez comigo? Nunca, em toda a minha vida, eu experimentei isso... Seu pai e eu sempre nos demos bem na cama, mesmo hoje em dia sem preliminar alguma, mas o que você me deu agora é algo do outro mundo. Caralho, caralho, CA-RA-LHO!!!
Poucas vezes na minha vida me peguei proferindo palavrões, mas agora não cabia outra coisa.
- Parece que a minha boca limpa foi a primeira vitima dessa nossa intimidade, né? Mas, Alex, concordo que tem coisas que não tem outra forma melhor para definir...
Eu parto em busca de um abraço dele, sabendo que agora ele ia me possuir, e pergunto:
- Agora é a sua vez... Você quer que as luzes fiquem apagadas?
- Nem lascando, eu quero aceso. Vou te fazer gozar de novo, e eu quero te ver rebolando na minha pica e depois a sua cara gozando.
Brinquei com um soquinho no rosto dele, como sempre fazia cheia de carinho, e ele parte novamente para meus seios, barriga e toda a extensão da minha buceta, inteirinha dele. Eu estava toda melada, e ele caiu de boca, me chupando, lambendo e mordendo como e onde podia. Fazendo um cafuné, guiei sua boca em direção aos pontos onde eu sentia ainda mais.
Ele então para e admira longamente minha buceta. “Foi daí mesmo que você saiu, seu safado”, e ele riu, acariciando forte meus lábios vaginais encharcados.
- Tá me olhando, é?
- Tô sim...
- Você poderia me beijar aí como faz com a minha boca?
- Sem piscar...
Já não via mais nada de novo, sua boca e dedos me viravam no avesso, acho que nunca meu clitóris foi tão chupado na minha vida.
- Chega... Agora eu quero você dentro de mim. Eu tô pronta pra você, aqui e agora!
Ele desliza sobre mim e se encaixa numa posição onde eu agarro a piroca dele, guiando até a minha gruta molhada. Ele agora ia entrar exatamente por onde tinha saído 23 anos antes. Esfreguei aquela chapeleta na minha portinha e pude senti-la deslizando entre meus lábios. Já meio que perdendo as forças novamente, eu escuto dele:
- Tá gostando?
Apenas acenei que sim, já estava quase sem forças pra falar. Aquela até era a vez dele, mas quem já estava nas nuvens outra vez era eu. Guiei o pau dele pra dentro de mim e fiquei com os dedos em volta, quase numa dupla penetração. Circulei aquele cacete inteiro e explorava aquela penetração deliciosa. Fiz outra, e mais outra, e mais incontáveis vezes, e já não aguentava mais. Levei as mãos até suas costas e disse:
- Alex, mete com força, me arregaça, mas me mete do mesmo jeito que você me beija a boca. Eu quero um vinho e não um BigMac...
- Deixa comigo.
Ele ajeita os cotovelos ao lado do meu pescoço, suavemente me tocando os ombros, se encaixa melhor sobre mim e dispara a me foder com mais vontade ainda, mas num ritmo curiosamente mais forte e lento, muito gostoso, encaixando sua virilha na minha fazendo um “tof”, enquanto sua trolha deliciosamente me rasgava em duas. Ele enchia as mãos na minha bunda e ficava amassando forte as polpas, bem ritmado com suas bombadas.
Nunca em toda a minha vida eu havia sequer cogitado sexo anal, e até cheguei a comentar isso com ele, mas ele não escondia o quanto cobiçava minha bunda, e naquele momento eu tinha consciência que eu até ia conseguir adiar ser comida pelo rabo, mas com certeza depois eu não ia escapar. Se pelo menos ele repetir lá tudo que ele está fazendo agora na minha racha, eu confesso que isso até começava a despertar em mim desejos que antes eu nem cogitava existir. E tome mais rola...
- Não fecha os olhos, Alex. Olha pra mim, que também eu quero ver eles quando você estiver gozando...
Ele arfa de prazer, espremendo os olhos, e eu insisto:
- Os olhos...
Ele começa a gozar, mas não para de socar a britadeira dentro de mim, e eu aproveito e gozo mais uma vez, triunfalmente, toda empalada naquele poste grosso.
Paramos alguns instantes para recuperar o folego, e bastou um olhar nos olhos do outro pra ver que não tínhamos opção senão engatarmos outro daqueles deliciosos beijos, sensuais e envolventes, para recarregar nossas baterias para outra e mais outra trepada.
Me casei muito nova e logo já tive filhos, tendo o casal de gêmeos com 16 anos e o Alex com 17 ainda mal completados. Nos meus quase 42 anos de vida, eu tive a oportunidade de ir pra cama com alguns homens antes de me casar, alguns medianos e outros bem interessantes, e meu marido, apesar de brutamontes, nunca terminava uma rodada sem me fazer gozar uma ou duas vezes, então não posso reclamar muito da minha vida sexual. Confesso que hoje em dia eu até chegava a admirar algum belo macho que desfilasse por perto, mas em momento algum até hoje eu sequer havia cogitado trair meu marido. Apesar disso, agora eu estava aqui, lânguida e inerte, quase sem vida, com meu corpo largado sobre cama do meu filho. E mais uma vez ele engata sua virilha na minha e continua me comendo com todas as forças que ele tinha.
Depois de muita piroca, minha bexiga já não aguentava mais e eu precisava ir no banheiro, mas ele me segurou pela mão.
- Filho, depois de uma certa idade, a gente não segura muito mais o xixi. Principalmente depois de alguém como você morar 9 meses aí dentro...
- Vem comigo...
Ele me leva pelas mãos para o banheiro, mas não até o vaso, mas sim ao box, onde se ajoelha na minha frente.
- Não vou fazer isso com você me olhando... imagine só!
- Hoje eu já te vi muito por dentro e por fora, e agora eu não saio daqui sem ver isso.
Ele ajeita os braços e cotovelos entre minhas pernas para abri-las e fica apalpando minha virilha e ventre, como se estivesse ordenhando meu xixi. Num misto de raiva e vergonha, eu tento segurar, mas acabo não aguentando segurar e quando começa a sair, ele delira com minha urina escorrendo por seus braços. Quando estava quase terminando, seu dedão ainda brincou com meu clitóris e disse:
- Agora é a minha vez!
Ele se levanta e aponta a piroca na minha direção.
- Você tá maluco? Você não vai mijar em mim, né?
Eu estava incrédula, mas eu sabia que sim, depois do que eu tinha acabado de fazer nele. Sem dizer uma única palavra, foi me rodopiando e me lavando as pernas e coxas com aquela urina quente, depois esfregando bem pau lambuzado na minha bunda. Minha indignação vai se transformando em tesão, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele liga o chuveiro e me diz:
- Quanto mais cedo a gente se lavar e secar, mas cedo a gente volta pra cama e fica metendo...
Desnecessário dizer que à medida em que ensaboávamos um ao outro, as preliminares se tornaram outra sessão de beijos. Era surreal sentir meu corpo se esfregando no dele debaixo da ducha, depois de toda aquela urina que nos cobriu, sentindo agora meu corpo amassado contra o dele. O que eu poderia dizer, eu estava extasiada com tudo aquilo!
Voltamos pra cama para mais e mais sexo. Quando o sol ameaça raiar, eu já mal tinha condições de me mexer, ele vai e se masturba ajoelhado sobre mim, despejando seus derradeiros jatos de porra e depois me pincelando com a trolha pra lambuzar toda aquela porra ao longo de todo o meu corpo, desde o calcanhar até meus cabelos.
A noite de sexo chegava ao fim comigo completamente lavada de porra, tanto por dentro quanto por fora, como se tivesse saído de um bukaki. Eu ainda não tinha ideia de como ia dividir meu tempo entre meu marido e meu filho, mas sabia que essa tinha sido apenas a primeira noite de muitas outras, envolvendo deliciosas trepadas e saborosas descobertas. Ter cruzado com ele essa linha certamente iria agora me levar a lugares que eu nem imaginava existir, e eu tinha plena consciência que diversas das minhas antigas barreiras do sexo seriam quebradas por ele, como por exemplo tinha acabado de acontecer com o xixi.
Com certeza tínhamos muito pra conversar sobre como iriamos conduzir isso ao longo dos próximos tempos, organizando nossas escapadas e planejando do que mais a gente faria na cama. Confesso que a única coisa que agora me consumia era a ideia de que numa próxima rodada, certamente sua cobra ia invadir a minha bunda, mas vou deixar isso para depois...