Thithi et moi, amis à jamais! Capitulo 141

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2085 palavras
Data: 31/05/2016 23:13:13

Oiiiiiiiiiiii, meus amores! Desculpem-me não ter publicado ontem, mas eu estou tão louco, mas tão louco que eu esqueci de pagar a conta da internet. Kkkk Fiquei sem internet, ontem. Maaaaaaaas, hoje eu já paguei e já estou com a minha maravilhosa internet em casa, e por isso estou publicando hoje o capítulo de ontem.

Estou mais dormindo que acordado, pois acabei de chegar da universidade. Só dei um cheirinho na minha princesa, estou publicando o capítulo, vou tomar um banho e cama. Oooooo vida louca! Beijoooooooooooooo em todos!!!

Boa leitura!

Até amanhã!

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- Oi, oi!!

- Oi, bebê! – Papa disse

- Cadê a Maman, Papa?

- Está lá dentro com a Sophie. Bruno, vamos beber algo?

- Opa!

Eu olhei feio pra ele. Como assim “opa”?

- Infelizmente não vai dar, Carlos. Nós só viemos pegar a Sophie rapidinho. – Ele disse após eu quase tê-lo matado com o olhar.

- Vocês estavam em casa?

- Eu passei em casa para tomar um banho rápido, me sujei na escola. – Dei uma desculpa deslavada

- E por que não vieste pra cá? Aqui tu tomavas banho.

- Por que eu não tenho mais roupas aqui, né Papa?! Amor, tu não ias lá com a Maman?

- Ah, é verdade!

- Por que tu não vais lá com ela, bebê?

- Ah, o senhor não quer minha companhia, é isso?

- Claro que não, filhote! Mas tu sempre vais lá com a tua mãe e me deixa aqui, quase não falas com o teu velho pai...

- Quanto drama, Papa! E eu não falo por que o senhor só vê Bruno na sua frente.

- Quanto drama, filhote!

- Bom, enquanto vocês sofrem aí um com o drama do outro, eu vou pegar a Sophie.

- Boa sorte! – Eu disse

- Boa sorte? – Papa perguntou

- Vai ser uma missão quase impossível fazer a Maman deixar a Sophie ir pra casa.

- Ela tá apegada demais à essa menina...

- E eu não sei?

- Mas por que o Bruno vai lá?

- Por que não era para ele ter deixado a Maman trazer a Sophie já que ele estava de folga em casa.

- Ataaaah! E por que vocês estão com tanta pressa?

- Amanhã eu trabalho muito cedo, Papa, aí se eu fico aqui até tarde com a Maman, eu acordo muito cansado.

- Para começar, eu não sei nem o porquê de tu trabalhares naquela escola. Tu tinhas que te dedicar ao teu mestrado e doutorado, isso sim.

- Para eu fazer meu mestrado, eu teria que me mudar ou para a França ou para alguma cidade brasileira. E, com toda certeza desse mundo, eu não irei deixar minha filha.

- Leva ela, ué.

- E meu marido? O que faço com ele?

- Onde tu fores ele vai atrás...

- E vocês?

- A gente suporta a saudade... Só não sei o porquê de ficares te matando com criança catarrenta.

- Papa – eu disse rindo – primeiro, os meninos não são catarrentos, e segundo, eu amo dar aulas. Eu me formei para isso, lembra?

- É, é, é... Mesmo assim, tu não precisas disso. Só aquela vila já te sustenta.

- Eu sei, Papa. Mas, eu não vou virar um vadio na vida, né? Até onde eu sei, vocês não me criaram para isso.

- Muito bem, essa eu mereci!

- Corre! – Bruno disse vindo correndo, com a Sophie no colo, do andar de cima

Maman vinha correndo atrás dele.

- Bruno! Volta já aqui!

- O que é isso? – Eu disse rindo dos dois

- Esse pilantra me roubou a Sophie.

- É assim que tu resolves as coisas? – Eu disse caindo na gargalhada

- Papa! – Sophie disse ao me ver

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaah que coisa linda! – Maman se desmanchou toda

Sophie abria e fechava as mãozinhas me chamando. Bruno se aproximou e a moleca quase se joga dos braços dele.

- Vem com o “papa”, minha filha! – eu disse segurando aquela coisa linda de papai

- Papa! – Ela repetiu

- Meu Deus, eu lembro até hoje quando tu falaste “papa” pela primeira vez, chéri.

- Eu falei “papa” primeiro?

- Foi! Tua mãe ficou furiosa e cheia de ciúmes.

- Huuum... tem alguém assim lá em casa.

- Ela já disse “papa” pra mim também, valeu?! – Bruno disse emburrado

- Mas ela só falou para o Antoine, agora, Bruno. – Maman disse

- Maman, não coloque mais lenha na fogueira... vamos, amor?

- Vamos!

- Mas já? – Maman logo pulou – Fiquem para jantar...

- Maman, hoje não dá mesmo. Amanhã eu acordo muito cedo e eu ainda tenho que planejar aula com o Thi que vai lá pra casa daqui a pouco.

- Poxaaaaa!!!

- Outro dia a gente vem pra jantar, tá? – Eu dei um beijo no rosto dela

- Aaaah, filhote, fica um pouquinho.

- Hoje realmente não dá, Papa. Tchau! – Eu dei um beijo no rosto dele também

- Deem um beijo nos meninos. – Maman disse

- Tchau, Ange! – Bruno abraçou e beijou a Maman. – Tchau, Carlos! – Ele fez a mesma coisa com o Papa

Nós saímos da casa da Maman antes que ela prendesse a gente lá.

- “Opa”... “opa”??

- O que foi?

- Como assim “opa”? A gente só ia entrar e sair, lembra?

- Amor, eu não resisto aquelas delicias que teu pai tem.

- Mas tu tomas vergonha, Bruno!

- Sério, ele tem cada bebida gostosa lá no bar dele...

- Só te olho... só te olho.

- Mas eu resisti, tu viste?

- Por que eu te olhei, né? Se não, tu terias ido beber com ele e eu que iria ter que pegar a Sophie.

- Mas dava pra gente ter ficado um pouquinho, a gente vai chegar em casa comer e dormir? Não, né?!

- Amor, eu não estava mentindo quando eu disse que o Thi vai lá em casa.

- Ah, ele vai mesmo é? Mas a gente não ia jantar fora?

- Pois é, foi lá na casa da Maman que eu lembrei que ele vai lá em casa. Já deve estar chegando lá, pra falar a verdade.

- Atah!

Como a casa da Maman não era longe da minha, rapidinho nós chegamos em casa. Bruno estacionou o carro, direitinho dessa vez, e eu desci e peguei a Sophie que estava na cadeirinha dela. Quando nós entramos em casa, Thi, Dudu e Pi estavam esperando por nós.

- Uau, que cheiro bom é esse?

- O Pi resolveu cozinhar...

- Como assim resolveu? Eu não cozinho por que eu não quero, eu só não cozinho por que a dona Cacilda não deixa. Agora, como ela está de férias, eu vim para a cozinha sem ter ninguém falando aos meus ouvidos.

- Graças a Deus, te amo, Pi! – Eu dei um beijão no rosto do meu primo.

- Eu também te amo, mas por que isso agora?

- Por que a pizza do Bruno morreu!

- Quem te disse? Eu ainda vou pedir pizza, meu bem.

- A pizza do Bruno morreu para mim, eu vou poder comer comida de gente.

- Que demora! Eu estou te esperando há um tempão! – Thi disse me abraçando e abraçando o Bruno

- Foi mal! Mas, tu sabes como a Maman é, né? Foi uma luta tirar a Sophie de lá.

- Vamos planejar logo? Eu tô doido pra chegar em casa e dormir.

- Vamos! Vamos lá para o escritório. Bruno, tu cuidas da Sophie enquanto eu planejo com o Thi?

- Claro, amor!

- Ah, e tu fazes a comidinha dela também?

- Hã, hã...não precisa, eu já estou fazendo. – Pi falou

- Eu te amo de um jeito, primo...

Bruno pegou a Sophie, e eu fui em direção ao escritório com o Thi.

- Ei, Antoine, o que uma cueca faz no sofá? De quem é?

- Dudu, vai-te pra puta que pariu! – Eu disse rindo

- Huuuum... o que vocês andaram aprontando, hein?

- O mesmo que vocês andam aprontando de noite não deixando a gente dormir. – Bruno falou rindo

- Tomaaaaaaaaaaaaaa!!!! Foi dar um de esperto se lascou! – Eu falei rindo da cara vermelha do Dudu

- Vamos logo, Antoine! – Thi já estava na porta do escritório

- Tá, vamos!

Thi e eu trabalhávamos de forma bem parecida, então era muito fácil e rápido que nós planejávamos. Em torno de uma hora, nós já tínhamos algumas aulas planejadas.

- Meninos, vamos jantar? – Pi apareceu na porta

- Já está pronto? – Eu perguntei

- Já, sim! Só estamos esperando vocês.

- Tá bom! Nós vamos só finalizar aqui e já vamos. – Thi disse

Nós demoramos mais uns vinte minutinhos e fomos jantar.

- Égua, que demora! Eu tô morrendo de fome! Como vocês demoram pra planejar, eu faço isso rapidinho! – o esfomeado do Dudu foi logo reclamando

- Imagino a qualidade da tua aula... – Eu disse me sentando a mesa

Sophie já estava sentadinha na cadeirinha e do jeito que ela estava toda suja, o Bruno já deveria ter dado o jantar dela. Nós jantamos conversando.

- Ah, temos novidades, meninos. – Pi disse

- Conte-nos, então, ora.

- Nós conseguimos fechar a compra da casa.

- Sério?? Que legaaaal!! – Eu disse

Eu não sabia ao certo como eles iriam pagar a casa, mas pelo o que eu tinha entendido, o Pi tinha um bom dinheiro guardado (que ele já havia destinado ao restaurante e a compra da casa dele) e o Dudu ainda tinha um bom dinheiro da herança dos avós. Então, eu acredito que eles devem ter juntado e comprado a casa.

- Vai precisar reformar?

- Não! Só vamos fazer uma pintura...

- Mas aquela casa precisa de uma reforma, Pi. – Bruno disse

Ele falava em relação a uma casa que ficava na esquina da minha rua. Era ela que eles iriam comprar.

- E quem disse que nós compramos aquela?

- Não? E qual é a casa que vocês compraram?

- Essa aqui ao lado...

- Mas essa já não estava vendida?

- Já! Mas a pessoa que ia comprar não conseguiu financiamento no banco e não tinha o dinheiro completo. Aí, como nós estávamos na fila, nós fomos comunicados e compramos. Amanhã já assinamos o contrato de compra e venda.

- Que máximo, primo!

- Não quero ninguém roubando minha geladeira, viu Dudu?!

- Quem disse que eu vou roubar tua geladeira, eu terei a minha, meu querido.

- Olha falou o mais novo dono da casa bonitona.

- Bonitona... bonitona é a de vocês, a nossa é bonitinha, visto que ela é menor.

- Não deixa de ser bonita.

A casa era toda pequenina, era uma graça. Fiquei feliz pelo meu primo e meu irmão.

- O próximo a comprar uma casa serei eu, hein?!

- Sério, Thi?

- Claro! Já estou vendo se consigo um financiamento no banco, se tudo der certo, nos próximos meses estarei na minha casinha também.

- Quem diria que nós, que começamos aquele curso como um bando de moleques, hoje somos adultos, com nossas casas e famílias? Como a vida muda, gente...

- Eu que o diga! – Dudu disse

- Né, mano? Quem diria que tu cairias de amor pela minha pessoa, me perseguiria e viria morar do lado da minha casa?

- Até onde eu sei quem caiu de amores foste tu...

- Unrum... quem é que tem ciúmes até hoje do Thi?

- Ele tem ciúmes até hoje de mim? – Thi disse rindo

- Quem disse?

- Mano, eu estou falando.

- Tu mentes!

- Ah, Bruno, lembrei agora. – Eu pisquei para o Bruno – Thi e eu vamos ter que viajar no próximo mês. Vamos acompanhar uns alunos numa competição.

- Sério, amor? Vocês vão pra onde?

- Vamos para Curitiba.

- Que legal!

- Quando vocês vão? – Dudu perguntou

- No próximo mês, eu já disse isso.

- Vão ficar quanto tempo?

- Acho que umas três semanas.

- Tudo isso? Isso tá estranho, hein?!

- Viram? Quando eu falo que ele tem ciúmes, eu não estou mentindo.

- Filho de quenga! Tu mentiste agora?

- Sim! Idiota!

- Eu sempre caio nessas tuas piadinhas...

- Quem manda ser besta? – Eu disse rindo

A Sophie começou a reclamar e eu a peguei da cadeirinha já que eu já havia terminado de jantar.

- Esse teu dindo é doido, né filha? Papai só escolheu dindo doido pra ti, a tua dinda é a mais desaparafusada da história.

- Papa! – Ela tacou um tapa na minha cara

- Tá vendo! Isso é influência da macumbeira! – Dudu disse

- Deixa ela te ouvir falar isso... – Bruno disse

- Ela agora só quer saber do francesinho metido a besta.

- Olha, Mauri, tu não falas do Jean! – Eu defendi meu amigo

- Ele tu defendes, né?

- Se alguém falar mal de ti eu te defendo também!

- Sei... sei...

- Deixa de drama, Dudu! – Bruno disse rindo

Nós ficamos brincando e conversando um pouquinho mais, às 21h todo mundo foi para o seu canto. Thi foi para a casa dele, Dudu e Pi para o quarto deles e Bruno e eu fomos para o nosso dar banho na Sophie e fazê-la dormir. Ela estava de um jeito que só queria dormir no nosso quarto e entre a gente pra completar. Isso por que ela ainda não tinha nem um aninho, imagina isso maior?

Quando Sophie e eu dormimos juntos, Bruno que teve que leva-la para o quartinho dela.

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Comentários

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Muito booom! ❤Sophie já não gostando que falem mal da Dinda dela kkkkkk

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Os teus relatos são maravilhosos ( e hilários, também). Um abraço carinhoso para todos,

Plutão

P.S.: Só por curiosidade: tu mostras os comentários para o Bruno?

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Amei. muito bom. Tudo bem eu te entendo querido descansa. bjos

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