Anna e seu dono

Um conto erótico de Violetta
Categoria: Grupal
Contém 1965 palavras
Data: 04/05/2016 12:10:54

Após a experiência na casa de Karina, Anna continuou tocando a vida. Mantinha seu relacionamento de submissão a Pedro e a cada trepada com ele descobria uma mulher que nunca soube existir. Sentia-se sexy, segura e safada, muito safada. Já não se espantava com as iniciativas de Pedro, confiava nele e sabia que o tesão e o prazer eram recíprocos.

Numa manhã de sábado recebeu um telefonema de seu macho dizendo que à noite iriam a uma festa. Pediu que ela colocasse um vestido sexy, decotado e que usasse um batom vermelho puta, como ele tanto gostava. Anna ficou pronta na hora marcada, usando um tubinho preto “tomara que caia”, colado no corpo que deixava parte dos seios expostos, sem nenhuma roupa íntima por baixo. Aliás, já se acostumara a andar assim desde que conhecera Pedro.

Pedro enviou uma mensagem avisando que iria subir ao chegar. Logo a campainha tocou, Anna abriu a porta e ao vê-la Pedro logo ficou de pau duro tamanha era a sensualidade que sua putinha exibia. Beijaram-se e ele avisou que tinha um presente. Mostrou-lhe uma coleira de couro onde se lia PEDRO com letras douradas. “Quero que todos saibam que você é minha cadelinha gostosa”, disse ele. Chegando ao carro Pedro mandou que Anna gozasse para ele. Sem titubear ela levantou o vestido e posicionou o dedo sobre o grelinho, gemendo e rebolando até gritar explodindo num gozo gostoso. Pedro se deliciava em ver a transformação de Anna, hoje muito diferente da professora Anna que ele conheceu na faculdade.

Chegaram ao local da festa: uma casa com um belo jardim na frente. Tocaram o interfone, Pedro identificou-se e atravessaram o jardim, onde Anna pode observar vários casais se pegando, alguns transavam. Aquilo a deixou assustada, mas ao mesmo tempo excitada. Ao chegarem ao salão onde algumas pessoas dançavam foram recepcionados por uma loura bonita que vestia uma saia colada no corpo e um sutiã de renda, ambos pretos. Marta, era esse seu nome, recebeu-os com alegria: “Pedro, querido! Que bom que você veio! Vejo que trouxe uma nova cadelinha na coleira. Que delícia ela é!”. Dizendo isso, beijou a boca de Pedro e se aproximou de Anna, tocando em seus seios e lhe dando um selinho na boca. Virou-se e chamou: “Karina, venha ver, a cadelinha do Pedro chegou.”

Ao ouvir isso, Anna gelou num misto de surpresa, medo e tesão. Karina veio na direção deles apenas de calcinha e sutiã, com um cigarro entre os dedos. Devorou-a com os olhos e agradeceu a Pedro tê-la levado. “Ela fica linda com essa coleira, Pedro”, disse Karina, beijando-a na boca. Um beijo prontamente correspondido. "Que cigarro é este, Karina" - perguntou Anna, curiosa. "É um cigarrinho gostoso, veja" Disse levando o baseado aos lábios de Karina, que o tragou. E ficaram alternando entre beijos e tragadas até o cigarro acabar. Karina, sempre muito safada, perguntou a Pedro se não poderia deixar a cadelinha mais à vontade. Pedro acenou positivamente com a cabeça para Karina que sem perder tempo, começa a descer o fecho do vestido de Anna que ficou nua, somente com a coleira no pescoço. Ao vê-la assim, Pedro abaixa a calça e a cueca, fazendo sinal para que Anna se pusesse de joelhos. Ela não pensou duas vezes, não conseguia resistir a piroca do seu dono, ajoelhou-se diante dele e, aos poucos, foi engolindo aquele cacete duro que latejava de tesão. Sorvia a pica com desejo e lascívia, como uma faminta. Pedro gemia e a chamava de puta safada, vadia gostosa. Não demorou e um jato de esperma inundou a boca da cadelinha. O macho gozou forte, ela chegou a engasgar e um pouco da porra escorreu pelo canto da boca. Ao ver aquela cena, Karina tratou de lamber o leitinho que escorria, beijando a boca da putinha e dividindo o gozo de Pedro.

Após o beijo, Karina afastou-se e Pedro abraçou Anna e a conduziu ao jardim, para que ela vivenciasse o clima do local. Anna enlouquecia de tesão a cada casal, trio ou grupo que avistava na maior sacanagem. Nisso, um casal cruzou com eles e a mulher reconheceu Pedro, cumprimentando-o com um beijo na boca. Ao deter os olhos em Anna, ela exclamou: “Pedro, que cadelinha linda!” Virando-se para o parceiro, disse: Olha,João, que putinha deliciosa a dele.” Então, acariciou os cabelos de Anna e a beijou ardentemente. “Puxa, Pedro, você adestrou a cadelinha com perfeição.”, disse Priscila, ao terminar de beijá-la. “João pode cumprimentá-la?”, indagou. Pedro assentiu com a cabeça e o homem acariciou os seios de Anna, que sentiu seus bicos endurecerem ainda mais. Ele, então, dirigiu a boca até o biquinho teso e começou a chupá-lo, enquanto sua mulher beijava-lhe novamente a boca. Pedro se deliciava em ver a receptividade de Anna diante do prazer. João desceu sua mão até a bucetinha de Anna e enterrou um dedo, que escorregou no meio de tanta baba. Terminado o “cumprimento” João levou o dedo à boca de Priscila que o chupou com imenso tesão e exclamou: “Que melzinho delicioso ela tem! Ai, Pedro, eu quero mais...” E abaixou-se puxando João junto com ela para os dois revezarem suas línguas na bucetinha de Anna, que contorcendo de tesão buscou os lábios de Pedro. Com o duelo de línguas na buceta ela gemia descontroladamente e logo seu corpo explodiu num gozo incrível. Anna caiu no gramado, exausta. O casal de amigos se beija e Priscila se depara com o pau duro de João. Ela pergunta a Pedro se Anna poderia sentar-se no pau do seu companheiro. Pedro concorda e Anna o olha com espanto, ele fala: “É uma ordem, cadelinha. Mostre como você é gostosa”. João sentou-se no chão e Priscila guiou Anna até o cacete duro do namorado, fazendo a professora sentar nele. O cacete escorregou fácil, Anna percebeu que era menor que o de Pedro, mas igualmente gostoso. Priscila se ausenta e volta com uma bebida, que dá para Anna. "O que é isso?" - pergunta a professora. "É a sangria, querida. Beba mais, se delicie." Anna não sabia o que havia naquela bebida, mas sabia que o seu tesão aumentava exponencialmente. Pedro se aproximou e enfiou um dedo no cu de Anna, que gemeu alto quando ele enfiou o segundo dedo. Tirou os dedos e colocou a cabeça do cacete, fazendo Anna lhe olhar com uma expressão de medo. "Ssshhh cadelinha, agora você será duplamente preenchida." Dizendo isso Pedro força a entrada de seu pau no cu de Anna, que gritou e chorou. Um choro de dor, mas muito mais de prazer. Anna estava fora de si, a sangria fez sua mente viajar.... Priscila se aproximou e a beijou... beijou sua boca, mordeu com força seus seios, fazendo-a gritar. Um terceiro homem se aproximou e levou seu cacete até perto do rosto de Anna, que começou a masturbá-lo, para logo em seguida engolir. Anna devaneava, sua cabeça rodava, seu corpo arrepiava, sua pele queimava. Sentia os dois cacetes duros dentro de si, um terceiro em sua boca, a suave boca de sua amante percorrendo seus seios... Gemia, gritava, urrava... e gozou, gozou como nunca havia gozado, aos prantos, aos berros, enquanto recebia a porra de seus 3 machos dentro de si. Caiu desfalecida, com Priscila limpando sua bucetinha melada... Refeitos, despedem-se e cada casal segue seu caminho em busca de mais prazer.

Quando se afastam, ouvem uma voz: “Pedro, é você?”. Viram-se e se deparam com Carla, a morena da praia deserta. Anna esboça espanto ao lembrar-se dela. Pedro se recorda da cena de Carla passando protetor nos seios de sua putinha e fica louco de tesão. Carla aparenta ter olhos somente para Anna e logo coloca sua mão nos seios dela, comentando que continuam gostosos e que ela nunca esqueceu deles. “Posso prová-los?”. “Fique à vontade”, foi a resposta que ouviu de Pedro. Carla virou-se e viu sobre uma cadeira uma espécie de canga (que parecia ter sido deixada ali com esse propósito), que ela jogou sobre o gramado e deitou-se com Anna e Pedro. Carla então começou a mamar aquele peitinho gostoso, chupando, lambendo e mordendo delicadamente o biquinho arrepiado, enquanto sua mão percorreu o restante do corpo de Anna que, simplesmente gemeu e se entregou. Carla desceu buscando a bucetinha melada da putinha, que tinha a boca beijada por seu dono.

De repente, ouvem a voz de Karina que dizia: “Que festa boa, hein? Também quero!”. Disse posicionando-se ao lado de Anna para beijar-lhe os seios, dando sinal para que Pedro posicionasse atrás dela e enterrasse o cacete duro em sua buceta melada. E Karina com o cacete duro de Pedro enterrado na buceta alternou entre chupadas nos seios de Anna e beijos na boca da amante, até não aguentar e começar a gozar. Carla se concentrou a devorar aquela bucetinha que ela tanto queria, até Anna descontrolar-se de tanto tesão e começou a gritar:

- Que delícia! Vou gozar feito puta! Aiiiiiii, Pedro, meu dono, obrigada! Sou sua cadela, meu dono! Caralho, vou gozar! Aiiiiiiiiiiiiiiiiii! Que delícia! Me chupa, Carla! Me chupa!

Ao ouvir os gritos Pedro esporrou firme na buceta de Karina, gozando entre gemidos. Os três tombaram ofegantes sobre o gramado, mas Carla ainda não havia gozado e queria mais. Se aproximou e beijou Anna, entregando a porra de Pedro a ela. Então se deitou e falou para Anna chupá-la. Sentindo a língua, Carla começou a xingar: “Sua vadia gostosa, você gosta de buceta? Chupa, vai, chupa minha buceta, puta safada! Cachorra! Quer o meu gozo, né? Engole tudo, vagabunda! Puta que pariu! Vou gozar, cadela, vou gozarrrrrrr! Aiiiiiiiiiiiiiiiii!”. Anna não se fez de rogada, lambeu o melzinho toda daquela bucetinha inchada de tanto tesão. Depois, beijou carinhosamente a boca de Carla e repetiu o gesto com Karina e Pedro. Permaneceram deitados por um tempo. Karina, então, foi procurar por Carla, enquanto Anna, carinhosamente, beija Pedro e sussurra no seu ouvido: “Obrigada, dono meu, por me fazer sua cadelinha e me proporcionar tanto prazer”.

Decidem ir embora e levantam para buscar suas roupas. Olham para trás e veem que Karina e Carla se divertiam com um rapaz. Antes de sair Pedro resolve se despedir da anfitriã e encontram Marta nua, tomando a sangria. "Venha aqui, doce mulher." Anna obedece e se aproxima, ouvindo Marta dizer: "Vejo aqui uma mulher madura, segura, mas ao que me parece nem sempre foi assim. Acertei?" Recebendo um sim como resposta, Marta continua: "Mas a julgar pela noite que teve aqui, creio que ela nunca mais desejará voltar atrás." Enquanto falava, Martaofereceu sangria a Anna, que avidamente bebeu. Tocou com as mãos o rosto de Marta, que deu um sorriso e a beijou, sentando de pernas abertas. Anna entendeu o recado e se colocou de joelhos diante da loura, abrindo suas pernas e a brindando com a língua massageando seu grelo. Marta agradeceu e chamou Pedro que de pau duro se aproximou. E assim, com a língua de Anna na buceta e o pau de Pedro na boca, Marta gozou, apertando a cabeça da amante contra sua bucetinha. "Pedro, você fez um ótimo trabalho, soube adestrar sua cadelinha muito bem. Quero vocês dois na próxima festa." Disse despedindo dos dois com um beijo demorado.

Eles voltaram para a casa de Anna, tomaram banho e dormiram juntos. Pedro, ao vê-la adormecida sob os lençóis, sentiu uma ponta de orgulho diante da transformação daquela mulher, que nem de longe lembrava a professora sisuda que ele conhecera. Anna rompera as barreiras e os seus próprios tabus e se tornara uma mulher pronta para experimentar e viver todo o prazer que o sexo poderia lhe proporcionar.

FIM.

Eu e minha doce Violetta agradecemos a quem acompanhou a história de Anna, e esperamos ter agradado a todos. E-mail para críticas, sugestões ou apenas uma boa conversa: matosmarcos77@gmail.com

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Comentários

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Adorei toda a Saga da Anna... Esta... Mas a história deu panos para novas outras aventuras da Anna... Merece novas aventuras extras... PARABÉNS!!!

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