Olá pessoal!
Somos Lídia e Ricardo. Um casal liberal com 32/36 anos. Estamos casados há 11 anos e continuamos nos amando muito! Mas, conforme nosso casamento foi caindo na mesmice e monotonia, resolvemos adotar uma nova atitude em nossas relações sexuais: decidimos que tentaríamos praticar o swing: fazer sexo em conjunto com mais pessoas, realizando troca de casais. Isso, supostamente, deveria esquentar o nosso sexo caseiro, o do dia-a-dia.
Saibam todos: essa decisão não foi rápida nem inconsequente. Entre a primeira vez que mencionamos o assunto e a realização de fato, passaram-se mais de dois anos... Houve nesse tempo todo muita conversa; muita, muita D.R., apreensão geral e horas de pesquisas sobre essa atividade.
Acreditamos ter feito tudo da maneira certa; apesar do tempo e de algum desgaste envolvido, valeu a pena: nossa vida sexual melhorou muito e hoje nós nos sentimos mais próximos, pois além de amantes, viramos cúmplices!
E esse sentimento de pertencimento e confiança é muito poderoso e ajuda bastante a estabilizar nosso casamento. Para quê cobiçar, suspirar e ficar minhocando? Pensando em fazer sexo com outras mulheres e homens, se podemos ter isso juntos? Não é ótimo conseguir ter essa honestidade com seu parceiro/a? ;)
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Depois de realizar nossa primeira experiência - um menage a trois, com uma garota de programa que contratamos -, estávamos curiosos para fazer uma troca de casais, também conhecida como swing.
Criamos um perfil de casal swing e anunciamos em vários sites de swing que encontramos no google.
Recebemos dezenas de e-mails e mensagens. Percebemos logo a baixa qualidade dos contatos: a maioria era de homens sós, ou de homens sós se fazendo passar por um casal. Aconteceu também de alguns supostos casais liberais marcarem encontro e na hora não aparecerem.
As coisas mudaram quando entramos em um bate papo swing, em uma sala de chat. Teclando com um casal liberal veterano (moradores em outro Estado), eles nos recomendaram uma rede social adulta específica: Sexlog. Afirmavam tratar-se de uma rede muita boa, com milhões de usuários e muita atividade e animação.
Quando o bate papo swing acabou, seguimos a orientação deles e, meio sem esperanças, fizemos mais um cadastro, dessa vez lá:
http://bit.ly/meusexlog
(copie e cole este link)
A diferença foi da água para o vinho: recebemos em menos de uma semana, dezenas de mensagens, enviadas por casais e mulheres que enviavam fotos mostrando os rostos e nos convidando para festinhas particulares (existe uma Área de Eventos dentro da rede, aonde os casais organizam e convidam os amigos para participar de festinhas e orgias) ou para baladas em casa de swing e clubes de casais liberais (há também, dentro do Sexlog, uma Área de Grupos, aonde são formados grupos que comentam e avaliam as baladas liberais).
Resumindo: essa rede social é formada por um pessoal bastante animado, motivado e decidido, mesmo.
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Foi dentre esses contatos que recebemos uma mensagem de um casal liberal:
Pedro e Cris -- o perfil deles está aqui: http://bit.ly/PedroCris
Eram bonitos e com atitude: logo de cara, mandaram fotos normais, com os rostos descobertos, mostraram os vídeos que estão publicados no perfil deles e nos informaram um telefone para contato. Foram simples, rápidos e diretos: sem nhenhenhém ou blábláblá.
Ficamos animados. À noite, quando nossos filhos já tinham ido para a cama, ligamos para esse casal liberal. A Lídia - minha mulher - falou com ele - Pedro - e o achou simpático. Eu também fiz questão de falar com a Cris, até para saber se ela existia mesmo.
Era uma sexta-feira. Acabamos marcando um encontro descompromissado para o domingo à noite, às 20 horas, em um restaurante localizado em um bairro próximo do nosso, em Curitiba. Ansiosos, chegamos lá 10 minutos antes do combinado e não havia ninguém no restaurante. Estava vazio de clientes: tinha somente um garçom, escorado na parede, assistindo ao Domingão do Faustão... deprê total... rsrs
Além de nos arrependermos do local combinado, tivemos também o receio que fosse mais um casal de furões. Resolvemos enviar um zap e dar uma volta. Quando retornamos, 15 minutos depois, o carro deles estava lá, estacionado em frente ao restaurante, com eles dentro do carro.
Parei atrás do carro deles e a Lídia foi até eles para se apresentar e marcar um outro local, pois aquele restaurante vazio, além de depressivo e pouco acolhedor, não permitiria que conversássemos à vontade. Quando voltou, estava empolgada. Pedro, apesar de ter 40 anos, parecia um garoto e a Cris, pelo que pude ver de relance, era mesmo muito bonita, mais até do que havia mostrado nas fotos: baixinha, com longos cabelos cacheados loiros.
Fomos para outro restaurante, mais movimentado, em outro bairro. Lá pudemos nos conhecer melhor e descobrimos que eles eram muito simpáticos e, o que é muito importante, com ótimo nível cultural. Pode parecer que não, mas esse é um item que influencia na cama, especialmente para a Lídia.
Comemos e bebemos bem, trocando confidências e muitas risadas. Estava um ambiente divertido e agradável. Ao final do jantar, Pedro fez cara de safado e nos perguntou maliciosamente: "E aí? Vamos cada um para casa, ou continuamos juntos?"
Confesso que me surpreendi quando a Lídia sugeriu que continuássemos juntos. Afinal, ela mesma havia afirmado que esse primeiro encontro seria só para nos conhecermos. Ela tinha mesmo simpatizado com Pedro. E quanto à Cris, eu podia imaginar o mesmo pela maneira como ela me olhava.
Deixamos o carro deles em um estacionamento e fomos para o Motel Albatroz em nosso carro. Lá, surpreendentemente, não houve muito acanhamento. Em pouco tempo, Lídia estava no colo de Pedro, beijando-o sofregamente.
Cris queria tomar um banho e eu não me fiz de rogado: também fui tomar banho.
No chuveiro, pude observar melhor seu corpo: ela era encorpada, mas não gorda. Ótimo para mim, que não gosto de mulheres muito magras. Tinha ancas enormes, do jeito que gosto. Embora ela dissesse que não gostava deles, seus seios também eram muito bonitos, e também muito gostosos, como logo percebi, pois em questão de segundos eu já estava inclinando, mamando neles. Banhamos um ao outro, aproveitando para nos acariciar.
Quando retornamos ao quarto, Lídia estava sentada na cadeira erótica e Pedro estava lambendo e chupando seu grelinho. Ela gemia e balançava as ancas. Fiquei admirando aquela cena por alguns instantes, feliz por ver minha esposa - que amo muito! - solta e entregue; divertindo-se e sentindo muito prazer.
Passado esse momento, resolvi retribuir o carinho e o prazer que Pedro proporcionava à Lída: dei um caprichadíssimo banho de língua em Cris. Beijei seu corpo inteiro, parando nos seios e no grelinho. Logo mudamos de posição e ela passou a me acariciar e chupar o meu pau. Felizmente a camisinha estava à mão, pois a Cris dizia o tempo todo que estava morrendo de tesão e doida para sentir o meu pau em sua bucetinha. Por cima de mim, ela se movimentava enquanto, ao nosso lado, Lídia e Pedro chupavam um ao outro num tesudo 69.
Cris tinha tomado muita cerveja e, saindo de cima de mim, foi ao banheiro fazer xixi. Nisso, aproveitando que eu estava desocupado, Lídia - com uma expressão bem safada, pediu que eu a penetrasse na posição de cachorrinho. Minha mulher ficou de quatro na cama enquanto eu, em pé, fodia a sua xoxota ao mesmo tempo em que Pedro metia seu pau duríssimo na boca da minha esposa.
Cris, quando retornou do banheiro, aparentemente gostou do que viu, pois, assim que Lídia voltou para o Pedro, ela pediu para também ser penetrada nessa posição. Fiquei impressionado com a resistência dela. Ela em pé, com o tronco inclinado sobre a cama, aguentou minha pica durante mais de meia-hora.
Acredito que a beleza da mulher se revela enquanto ela transa. Cada mulher fica bonita em uma posição. A Lídia fica bonita enquanto está sentada na cadeira erótica e entrelaça as perninhas ao redor da cintura do homem enquanto ele a come (o que aliás, logo ela estava fazendo com Pedro). A Cris ficava bonita naquela posição em que eu a estava comendo. Sua coluna fazia uma suave ondulação de potranca que era lindo de se ver.
Pedro e minha esposa pararam um pouco e foram tomar banho e nós dois lá. Eles voltaram, começaram a se bolinar e nós dois continuamos lá, na mesma posição. Eu literalmente estava pingando suor. Depois ela - Cris - se deitou na cama - de bruços - e eu a continuei comendo por trás, quando ela me revelou que já tinha gozado, mas queria que eu a fodesse mais. Ao nosso lado, Pedro masturbava a bucetinha da Lídia ao mesmo tempo em que chupava o seu cuzinho.
Excitada pela bolinação, Lídia me pediu que fosse tomar um banho rápido, para refrescar e voltar logo, pois ela queria tentar uma dupla penetração. Me vi em uma situação difícil, pois a Cris queria que eu continuasse fodendo ela. Hesitei um pouco, mas resolvi atender ao pedido da minha mulher: tomei um banho ligeiro, apenas para tirar o suor e voltei para tentarmos uma DP.
A ideia era Pedro, que tem o pau menor, comer seu cu enquanto eu fodia sua xaninha. Mas logo percebemos uma dificuldade: parece incrível, mas não havia gel lubrificante no motel. Ele até tentou penetra-la sem gel, na base do cuspe, mas foi impossível.
Resolvemos então fazer uma DP diferente: os dois na xoxota. Eu deitei na cama, a Lídia sobre mim e ele veio por trás dela, metendo em sua buceta junto comigo. Infelizmente a posição não era das melhores e meu pau acabou saindo. Fiquei lá, beijando minha mulher, olhando-a nos olhos, sentindo-me grato e apaixonado, enquanto Pedro fodia com força a bucetinha dela. Ela gozou - no pau do outro! - me olhando fixamente e falando bem baixinho "Eu te amo!"...
Quer saber? Foi um momento muito romântico entre nós dois... naquele instante compreendi perfeitamente, porque tantos casais com casamentos mornos, buscam esse tipo de aventura sexual...
Depois os dois foram de novo para a cadeira. Eu e Cris ficamos observando enquanto Pedro chupava a xaninha da minha esposa. Mais tarde minha mulher me revelou que nunca viu alguém tão hábil com a língua.
E eu não sabia para o que olhava, se para os dois transando ou para Cris ao meu lado. Com seus cabelos cacheados loiros caídos sobre os seios, ela parecia uma pintura renascentista. Muito linda mesmo.
À certa altura ela me perguntou se ainda tinha camisinha, pois queria ser penetrada de novo. Ela se deitou de costas e eu a penetrei de frente. Levantei suas pernas e ficamos nessa posição, de franguinho, que permite uma penetração profunda.
Nisso Lídia urrava de prazer sob a língua de Pedro. Quase ao mesmo tempo em que ela gozava eu fazia o mesmo sobre os seios de Cris.
Ao contrário de nossos temores foi uma noite muito gostosa. Pedro e Cris são pessoas alegres e inteligentes, o que certamente contribuiu para o sucesso do swing.
***
Depois disso, saímos juntos mais algumas vezes, fomos apresentados a outros casais, formamos um grupo fechado no sexlog e vivemos novas aventuras. Nossa rotina sexual mudou completamente e hoje, conhecer novas pessoas, iniciar amizades reais e fazer sexo com esses amigos, eventualmente, é sempre muito excitante e prazeroso. Mas, o mais gostoso, descobrimos depois, é recordarmos durante a semana tudo o que fizemos. Essa cumplicidade é muito excitante e nos dá um tesão imenso, um pelo outro. Esse é - em nossa opinião - o grande barato do swing.
Se esse assunto te interessa e se você quiser conversar a respeito, pode enviar uma mensagem, através do nosso perfil no sexlog.
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http://bit.ly/lidia-ricardo - faça o cadastro gratuito, confirme o e-mail que você informar no cadastramento e depois entre em contato conosco. Será um prazer poder orientá-lo/a e, quem sabe?, combinarmos um encontro tão divertido e gostoso como esse que relatei...
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Felicidades à todos!
Lídia & Ricardo
http://bit.ly/lidia-ricardo
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