Seu Didi

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 2885 palavras
Data: 05/05/2016 17:01:40
Última revisão: 08/05/2016 16:17:56

Isso ocorreu há 23 anos e ainda me lembro como se fosse hoje.

Eu, aos 21 anos, estava cursando engenharia mecânica em uma grande cidade da minha região e fazia estágio em uma empresa local.

Eu tinha que viajar todas os dias da minha cidade para lá e isto era muito cansativo.

Resolvi procurar uma república para que tivesse tempo para os meus trabalhos da faculdade, mas como já estávamos no meio do período, eu não tive sucesso.

Alguns amigos me disseram que eu poderia conseguir uma casa para alugar.

Procurei então algo barato e próximo da faculdade.

Depois de muita procura acabei encontrando um senhor viúvo que tinha um cômodo mobiliado para alugar.

Estive com o Sr. Benedito, um negro de aproximadamente 60 anos e 1,70m de altura.

Ele preferia ser tratado simplesmente por Didi e me disse que eu poderia ficar sossegado, pois já estava aposentado e ficava todo o tempo fora com os amigos ou jogando baralho na praça da cidade.

Por fim, fechei negócio com o Seu Didi e passei a ocupar um quarto pequeno, mas bem arrumado e com uma cama de solteiro.

Com o passar do tempo, fui conhecendo melhor o seu Didi. Ele estava viúvo já havia 10 anos e nunca mais tinha encontrado outra mulher. Se sentia solitário e gostava muito de ter alguém para conversar em casa depois desses anos todos.

Aos poucos a nossa intimidade foi aumentando. Fazia muito calor naquela época do ano e ele começou a andar sem camisa pela casa, me pedindo para também ficar à vontade. Não me incomodava nem um pouco com isso, pois éramos apenas nós dois na casa e passei a ficar também apenas de bermuda.

Eu não sou muito alto e, assim como o seu Didi, tenho 1,70m. Meu nome é Pedro, sou branco, cabelos e olhos castanhos e não tenho muitos pêlos. O seu Didi era um negro corpulento, mas não gordo. Tinha os braços ainda firmes pêlos muito encaracolados no peito e nas pernas.

Numa dessas noites, fiquei surpreso de encontrar o seu Didi apenas de cueca sentado no sofá. Já éramos bons amigos, mas nunca tínhamos tido aquela intimidade.

Não pude deixar de notar o volume do pinto do seu Didi na cueca. A grande mala do seu Didi deixava claro que ele tinha um pinto bem avantajado, e um saco igualmente grande.

Mesmo meio sem jeito, fiquei na sala por algum tempo conversando com o seu Didi.

Ele estava sentado no sofá e, às vezes, ficava com as pernas bem abertas, não fazia questão nenhuma de esconder aquela mala. Parecia até que ele fazia questão de exibir o que certamente era uma rola enorme e que, tenho que admitir, era bem maior que a minha.

Fiquei um tanto quanto incomodado com aquilo, mas não quis dizer nada para o seu Didi, pois ele havia me recebido e tratado muito bem até então.

Fui tomar o meu banho e, em seguida, para o quarto.

Depois disso, o seu Didi não ficou mais de cueca na minha frente.

Passados dois meses desse episódio, eu fui dispensado do meu estágio e não teria mais pagar o aluguel.

No dia seguinte, fui explicar ao seu Didi o que tinha ocorrido e lhe falei que já não teria como pagar o aluguel e que, se não conseguisse logo outro estágio, teria que voltar para minha cidade.

Seu Didi ficou triste e me disse que a minha companhia à noite lhe fazia bem, pois conversávamos muito e ele já não mais se sentia tão solitário.

Ele me disse que se quisesse poderia ficar na casa dele até encontrar outro emprego. Eu aceitei de imediato, pois tinha esperança de conseguir outro rapidamente.

Dois meses se passaram e nada de estágio. A crise estava grande naquela época.

Eu já estava constrangido e resolvi dizer ao seu Didi que sairia naquela semana e que ele poderia alugar o quarto para outro estudante.

O Didi estava de saída naquela manhã e pediu para que eu me acalmasse e que à noite conversaríamos melhor.

Eu fui para a faculdade, sem encontrar solução para o meu problema.

À noite, eu já tinha tomado banho quando o Didi chegou. Ele foi tomar o seu banho e depois veio se sentar no sofá.

Ele foi bem direto e me disse:

—Filho, eu sou viúvo e vivo sozinho há muito tempo, você sabe. Também faz muito tempo que não tenho nenhuma mulher. Você pode ser o meu rapazinho e pode morar de graça comigo até terminar a faculdade.

Eu não tinha entendido, muito bem e questionei:

— Como assim? Seu rapazinho?

E ele respondeu:

— Bem, sabe o que é Pedrinho... Eu gosto de uma bundinha branca... Você pode dar a sua bundinha para mim e ficar aqui comigo até se formar...

Aquilo me deixou sem voz e com um frio na barriga, nunca esperava ouvir aquilo.

Eu lhe disse que não era gay e que no dia seguinte estaria desocupando o quarto.

O seu Didi ficou muito sem jeito e me pediu desculpas, dizendo que o fato de estar sem mulher lhe incomodava muito.

Fui dormir muito irritado. Porém, aquela proposta mexeu comigo.

Eu não consegui dormir naquela noite. No dia seguinte pedi mais uma semana de prazo. Ele, bem cabisbaixo, triste mesmo, apenas acenou com a cabeça dizendo que sim.

Não consegui me concentrar o dia todo. Sequer prestava atenção na aula. Aquela proposta do seu Didi me martelava na cabeça e eu me lembrava frequentemente daquele dia em que ele ficou de cueca na sala, exibindo aquele volume gigante bem na minha frente.

“O que será que esse velho está pensando?” — eu ficava me perguntando.

O que também me incomodava é que o meu pau é bem pequeno. Eu, muitas vezes, não ia para as piscinas de clubes, pois não gostava de ficar nu nos vestiários e usar sunga. Eu ficava bem envergonhado, pois o meu pau quase não faz volume. Quando duro, mal passa de 10cm. Acho que foi também por isso que fiquei tão impressionado com o que o seu Didi exibia naquela noite.

Ao chegar à noite, encontrei o seu Didi deitado no sofá, apenas de shorts e bêbado, muito bêbado.

Penalizado com a situação, resolvi leva-lo para a cama. Eu tive bastante dificuldade, pois ele era bem pesado e eu sou bem magro.

Ao arrastá-lo sobre o colchão, a sua bermuda baixou e deixou seu pau totalmente de fora. Fiquei assustado com o tamanho daquele pau. Era muito grande mesmo.

Naquela noite, eu não consegui dormir pensando no pau dele. Mesmo mole como estava, era maior do que o meu duro. Parecia uma linguiça negra que se acomodava entra as coxas do seu Didi. As bolas também eram enormes e ficavam soltas naquele sacão com pêlos curtos e encaracolados. Aquele pau tinha me fascinado.

Subi a sua bermuda, mas sem tocar naquela tora escura. Cobri o seu Didi com uma colcha e fui para o meu quarto tentar dormir sem conseguir tirar o que eu tinha visto da minha cabeça.

No outro dia, de novo, não consegui prestar atenção na aula. Eu queria aquele negro dentro de mim mas ainda tinha vergonha disso.

À noite já em casa, resolvi conversar com o seu Didi.

Ele me pediu desculpas de novo e me falou que estava tão arrependido e por isso tinha bebido tanto na noite anterior. Sem graça, ele me agradeceu por ter lhe levado até a cama e que isso não iria mais acontecer.

Aquele senhor me pareceu sinceramente arrependido e isso aumentou ainda mais meu desejo por ele. Eu queria me tornar mais íntimo dele, mas com ele assim sóbrio e não inconsciente.

Depois de algum tempo, resolvi perguntar:

—Mas então seu Didi, porque afinal você não procura alguém para lhe aliviar... O senhor sabe...? Ele ficou desconcertado com o questionamento e, por algum motivo, ele não respondeu de imediato.

Achei que ele continuava no sofá da frente, até que ouvi a voz dele que já estava bem perto de mim

—Por causa disso aqui!

Ao virar para o lado, quase caí da poltrona. O Didi estava à minha direita, com o pau de fora, balançando bem perto da minha cara. Vi aquela tora grossa, com a cabeça vermelha de fora sendo sacudida bem na frente da minha cara, senti o cheiro do pauzão do seu Didi!

Instintivamente eu me afastei do pau do Didi.

—Você não queria saber? É por causa desse cacetão grosso que não encontro ninguém que queira me dar o rabinho.

Falou isso dando um passo para frente, aproximando mais uma vez aquela rola da minha cara.

—Opa! Calma aí seu Didi! Foi só uma pergunta!

Eu saí da cadeira, ficando em pé, mas não me afastei dele. Eu estava hipnotizado e não conseguia torar os olhos do pau do seu Didi. Ele balançava aquela rola na minha frente.

—Gostou do motivo? E é um pauzão grande você não acha?

Nesse momento ele percebeu que eu estava olhando direto no pau dele e falou.

—Hum... acho que você quer pegar nele... Não quer?

—O que?! – ele se aproximou de mim.

—É isso mesmo, acho que você está loco para pegar no meu cacete! – e ele continuava se aproximando. —Vai, rapaz! No fundo eu sempre desconfiei... Sempre percebi que você me olhava diferente, e agora que viu o meu pau, acho que você gostou.

—Hahaha! Você está louco, seu Didi! – tentei contornar. Ele acabou me encostando contra a parede.

—Agora não dá mais para disfarçar, acho que você está a fim de sentir o meu pau no seu rabo! – tentei sair pelo lado, mas ele me pegou pelo braço.

—Calma rapaz! Fica tranqüilo! Não tem nada demais! Vamos conversar...

Curiosamente ele não botava o pau para dentro da cueca, ficou o tempo todo com aquela tora balançando na minha frente.

—Não sei, seu Didi... Às vezes tenho vontade de fazer coisas que acho que não deveria...

—Fica tranqüilo... Isso é normal... Não precisa se sentir culpado. Saiba que, de vez eu quando, eu tenho muita vontade de enrabar um rapaz como você...

Nesse momento meu coração disparou! Seu Didi estava com a rola balançando bem na minha frente, dizendo que as vezes gostava de comer um rapaz... Você poderia ser a minha mulher, ou melhor, o meu rapazinho hoje...

Nesse momento, ele baixou mais um pouco a cueca, deixando as bolas de fora, pegou no pau e começou a balançar na minha frente.

—Pega no meu cacete, Pedrinho! Você vai gostar, eu seu que você quer pegar faz muito tempo!

Era enorme! Um pau grosso e comprido, ainda mole naquele momento. Um saco com pelos curtos e pesado, com dois bagos gigantes, pareciam conter litros de esperma! Um pau de dar inveja. Lentamente, levantei a mão e finalmente peguei na tora do seu Didi.

—Hum... que delícia! Isso... pega no meu pau, Pedrinho!

—Nossa seu Didi, que pau é esse? Como é que pode ter uma rola desse tamanho?!

—Está ficando duro! Agora é que você vai ver o que é uma pica.

Estávamos ambos olhando para baixo, vendo eu masturbar o seu Didi. A jeba dele enchia minha mão, parecia que eu estava pegando no pau de um touro! E crescia cada vez mais.

Depois, ele pôs a mão no meu pescoço e ao sentir aquela mão grande e áspera na minha nuca fiquei com mais tesão ainda.

—Vem cá, chupa o meu pau agora, vai Pedrinho!

Ele me pediu e sem resistências, eu me ajoelhei e imediatamente coloquei a piroca do Didi na minha boca. Eu estava gostando de sentir a textura daquela cabeçorra na nos meus lábios e na minha língua. Aos poucos foi engolindo um pouco mais daquela tora negra. Eu não conseguia acreditar que estava pagando um boquete para o seu Didi.

—Isso!!! Chupa esse pau, rapaz! Você sempre quis isso, não é? Aposto que sonhava com a minha rola na sua boca!! Chupa esse caralho! Sente o gosto do meu pau!

Ficamos um bom tempo ali, eu ajoelhado mamando na rola do Didi. Fazia tudo que ele pedia. Ele deixou a mão no meu pescoço e controlava meus movimentos.

—Mama nas minhas bolas, Pedrinho.

Ele pediu, já tirando o pau da minha boca e aproximando aqueles bagos da minha cara e eu obedeci. Mamei no saco do Didi por um bom tempo, ele dava gemidos de tesão e pedia para eu não parar.

—Ah! Não agüento mais, vamos para o meu quarto, quero meter em você Pedro!

Fomos para o quarto dele, numa cama de casal, ele me atirou contra a a cama e disse:

—Fica de quatro para mim, Pedrinho! Vou te ensinar a não ficar mais dando mole para o Didi.

—Calma, seu Didi, nunca fiz isso antes! E o seu pau é enorme!

—Está bem, Pedrinho. Eu sei bem como fazer isso. Vou devagar para não machucar, está bem... Mas vai doer de qualquer forma, afinal não tem cu que não arda com a minha rola.

Ele falou isso balançando seu enorme mastro na minha frente. Enquanto eu me posicionava de quatro, ele se levantou, foi até o criado-mudo e pegou algo dentro da gaveta.

—Pronto! Uma vaselina para ajudar a meter nesse rabinho maravilhoso! –disse ele, puxando um frasco de vaselina.

Depois, com ele por trás de mim, abri um pouco minhas pernas e ele ficou no meio delas, me apoiei com os cotovelos na cama, ficando encurvado e totalmente entregue ao Didi.

Ouvi o som dele passando o lubrificante no pau, depois subitamente, senti aquela mão molhada no meu rabo. Ele massageava a entrada do meu ânus e lambuzava com a vaselina, depois, lentamente, começou a enfiar o dedo no meu cu, o dedo foi fácil e eu estava gostando daquilo. Depois ele tirou, era hora de enfrentar o mais difícil.

—Pronto, chega de brincadeira, agora você vai sentir um pau de verdade! – falou isso e já encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a pressionar.

A dor foi imediata, mas nem dava tempo de reclamar, com a vaselina o pau do Didi deslizava e com dificuldade foi vencendo a resistência do meu cuzinho virgem!

—Ai, está doendo muito, pára um pouco seu Didi!

—Calma, Pedrinho! Já entrou a cabeça! Agora só vai o tronco!

Ele me estocou de vez! Puta que o pariu! A dor foi uma das piores que eu já senti!

Lembrei da rola do Didi enquanto eu chupava, e nem podia imaginar que todo aquele pedaço de carne estava no meu cu!

Ele me pegou pelas pernas e começou o vai-e-vem.

No início foi bem lento, eu senti a dor diminuindo gradativamente e o prazer aumentando. Quando percebi já estava sendo completamente fodido pelo Didi.

Após alguns minutos, seu Didi explodiu em gozo na minha bunda, soltando um gemido muito alto e grosso. Ele tirou aquela tora ainda gozando de dentro de mim despejou alguns jatos na minha bunda.

Deitamos na cama suados, o Didi de barriga para cima, e eu admirando aquele pau enorme, mesmo mole. A porra dele escorria do meu cu, e juntava com o resto na minha bunda.

Eu me sentia destroçado e com muita dor. Ele me disse para ficar calmo, que logo ficaria bem e me disse para tomar um banho quente para melhorar um pouco e limpar toda aquela porra.

Tomei um banho e, realmente, me senti melhor.

Voltando ao quarto encontrei o seu Didi já cochilando.

Chamei por ele bem baixinho, mas ele não respondeu.

Resolvi deitar ao seu lado apenas de cueca. Didi ao perceber me abraçou por trás e mordeu o meu pescoço. Isso me fez arrepiar todo o corpo.

O seu pauzão se encostou na minha bunda, já duro como pedra novamente. Didi enfiou a língua na minha orelha.

Aí não resisti e me entreguei de vez.

Eu me virei, olhei bem nos seus olhos e não disse nada.

Apenas me abaixei até o seu pau e comecei a chupar aquela cabeçorra escura.

Seu Didi delirava, gemia e se contorcia. Ele me virou de lado e chupou o meu anelzinho com uma voracidade incrível, tentou me penetrar com a língua.

Com o meu anel já bem lubrificando, pincelou o meu cú com aquela vara e foi enfiando bem devagar. Nunca imaginei que fosse tão bom daquele jeito.

O meu cú ardia, mas eu tinha certeza agora de que eu queria aquilo há muito tempo. Não demorou muito e ele me enchei o meu cuzinho de porra novamente. Era incrível a disposição do seu Didi e como ele tinha tesão acumulado.

Quando tirou o seu mastro de dentro de mim não parava mais de vazar porra pelo meu cú. Didi deitou ao meu lado e depois de muito tempo, olhou bem nos meus olhos e perguntou: ——Posso considerar que isso tudo foi um sim? Você vai ser meu rapazinho, agora?

Eu lhe respondi como um gesto. Segurei novamente aquele pau maravilhoso até que ficasse completamente duro e chupei novamente.

— Sim, seu Didi, eu quero muito...

Trepamos mais 2 vezes aquela noite.

Pela manhã não consegui ir para a faculdade e o seu Didi também não saiu como todos os dias. Não voltei mais para a minha cidade e me formei depois de cinco anos com o cuzão aberto e totalmente apaixonado pelo seu Didi e sua vara negra.

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Comentários

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Uma vara negra, comprida e grossa, dá muito prazer a quem chupa e é comido por ela. Queria uma dessas pra mim. Ia dormir todo dia de cu assado e cheio de leite...

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Já li todos os teus contos e acho interessante o fato de um dos personagens ter pau pequeno e o outro ter uma tora de 20 cm ou mais. Em quais deles te enquadras: tens pau pequeno ou uma tora gigante entre as pernas? Um abraço carinhoso,

Plutão

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Delicia em , cara deixo eu de pau duro ..

Conversa me chama 024999895469

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