Olá, em primeiro lugar acho que devo esclarecer que a minha história é voltada ao "PUBLICO BISEXUAL", que não tem PRECONCEITO e aprecia o melhor os dois mundos, "HOMENS E MULHERES"!
Espero que gostem. Por favor votem e comentem, para que eu me aprimore cada vez mais, ok. Obrigado, desculpem os errinhos, as vezes passa alguma coisa. - Boa leitura. -
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Estou suando em bicas debaixo de um sol de mais de 30 graus, isso as 7 horas da manhã. Tiro minha camiseta procurando secar um pouco o suor que escorre pelo rosto, e meu abdômen sarado, expondo meu tórax largo e musculoso. Sem querer acabo chamando a atenção das gatas que circulam pelo parque. Fazer o quê, eu sei que meu porte físico chama a atenção, mas nem por isso sou um cara convencido e metido a besta como muitos que eu vejo por ai.
Paro meio ofegante por ter puxado um pouco mais na corrida, e a torneira a minha frente é bem-vinda. Jogo uma boa quantidade de água sobre meu rosto molhando minha cabeça, deixando escorrer pelo meu corpo afim de me refrescar um pouco, depois dessa bela corrida.
Adoro correr logo cedo me ajuda a organizar meus pensamentos e mantém o estress sobre controle, principalmente agora que estou desempregado há um mês. Tempo demais para o meu gosto, não quero me desesperar mas as contas estão chegando e não passo das entrevistas.
O sexo sempre me acalmou, mas ultimamente só posso contar mesmo é com a corrida pra essa finalidade, me deixando centrado e positivo para o dia que terei pela frente, procuro não pensar muito no que está faltando pra conseguir um emprego.
Tenho 26 anos, uma boa aparência, uma boa altura, um corpo legal, forte mantido a flexões e aos exercícios diários. Sinto que estou numa nova fase da minha vida, pois além de buscar um novo emprego estou sozinho desde que terminei meu namoro de mais de dois anos.
Mergulho novamente minha cabeça embaixo da água, totalmente envolvido em meus pensamentos até que alguém bate em meu ombro.
- E ai Pedrão, há quanto tempo cara! – Olho para o lado surpreso, com água escorrendo por todo o meu corpo, quando reconheço meu velho amigo da faculdade, que tinha se mudado para o Canadá.
- Porra mano... e ai, legal te ver! – Nos cumprimentamos com o mesmo ritual de tempos atrás, em seguida ele brinca batendo no meu peito me provocando.
- Caraca véio, você tá bem hein! – Realmente estou bem mais musculoso que ele. Na facul tínhamos o mesmo corpo, mas agora percebo que estou bem mais sarado que ele.
João dá uma encarada legal me avaliando de cima abaixo.
– Anda malhando muito?
- Estou com tempo. – Dou de ombros sem me importar com a atenção demasiada que ele demonstra, apesar de saber que eu tenho presença e chamo atenção, e não só das mulheres.
– E ai está de férias cara? – Realmente estava surpreso, a última vez que nos falamos ele estava se mudando para o Canadá a trabalho.
- Não cara voltei. A empresa que eu trabalho resolveu abrir uma filial aqui no Brasil e precisavam de um fodão pra gerenciar, então aqui estou!
- Eita porra! Continua o humilde de sempre hein João! – Demos risada, e fomos até o quiosque de água de coco afim de colocar o papo em dia.
- E ai Pedrão o que tá fazendo da vida? Não vai falar que casou com aquela mina chata, como ela chamava mesmo?
- Sandra. Não, nós terminamos há mais ou menos seis meses, tô sozinho agora.
- Melhor pra você cara, acho que você se livrou de uma boa, meu santo nunca bateu com o dela.
- É eu percebia, depois que a gente se formou as coisas mudaram bastante, quer dizer ela mudou. Bem só posso dizer que eu estou melhor agora solteiro, e você está sozinho também?
- Claro né, pra que se apegar numa pessoa só se tenho sempre o melhor dos dois mundos!
João sempre foi um galinha, desde que eu o conheci estava sempre com uma menina diferente, eu não sabia que ele era bissexual até que um dia o peguei trepando com um cara no vestiário masculino.
João adorava foder, ele mesmo se dizia viciado em sexo, eu não estava nem ai, ele sempre foi um cara super bacana e nunca tentou nada comigo, mas esse lado pervertido dele era uma das maiores implicâncias da Sandrinha. Acho que ela tinha medo que as mulheres que o assediavam constantemente, também acabassem dando em cima de mim. Afinal a gente sempre estava junto, isso era inevitável que elas pegassem no meu pé também.
Mas enquanto a gente namorava eu sempre fui fiel a ela.
João sempre foi um cara boa pinta, divertido, saradão, temos a mesma altura e a mesma estrutura corporal, mas agora ele estava mais magro, tinha é claro um corpo legal mas eu estava visivelmente bem maior.
Na faculdade eu, o João e o Diego éramos um trio da pesada, imbatível. Azarávamos quase todas as meninas bonitas e gostosas, não escapava uma! Saíamos para as baladas e aprontávamos bastante.
Eu sabia que o João era bi e isso nunca me incomodou, até que comecei a namorar a Sandrinha, que era bem conservadora e metódica, mas como eu gostava dela pra cacete, eu acabava fechando os olhos pra um monte de coisa. Hoje eu vejo que ela era um saco. Linda, mas um verdadeiro porre!
Quando ela ficou sabendo das safadezas dele, ela passou a implicar ainda com a nossa amizade, resultado – acabamos meio que nos afastando.
A gente se formou e cada um seguiu seu rumo na vida. Ele se mandou pro Canadá, o Diego voltou para sua cidade natal, e eu fiquei por aqui.
- Mas e ai Pedrão, está trabalhando onde?
- Cara... minha vida deu uma guinada drástica. Eu estava bem, conseguindo até juntar uma boa graninha trabalhando naquela empresa desde a faculdade, lembra? Agora com a crise, não aguentou e fechou. Então agora tô na luta pra arrumar alguma coisa.
- Porra cara, então foi ótimo a gente ter se encontrado, estamos precisando de gente lá no escritório passa lá hoje à tarde pra gente conversar.
Ficamos por ali mais um pouco, ele me passou o endereço do escritório, e nos despedimos. Fiquei feliz, primeiro por ter reencontrado o João, e segundo pela possibilidade de estar novamente empregado. Isso vai me tirar um peso enorme das costas, não quero acabar com minhas economias.
Hidratado e satisfeito com a minha atividade física, subo na minha Kawasaki preta 750cc e vou para o meu apê. Chego bem a tempo de ver minha vizinha gostosa sair para o trabalho.
- Bom dia gatão, mantendo a forma hein... – Manu sorri toda sensual, daquele jeito que diz que quer dar, piscando um olho pra mim. Devolvo o meu melhor sorriso, aquele reservado especialmente para molhar as calcinhas. Me aproximo com meu corpão sabendo que como elas ficam doidas, só pra dar um beijinho em seu rosto, e sentir aquele perfume delicioso. Não resisto e sussurro em seu ouvido, provocando do jeito que ela gosta.
- Hum... queria trabalhar com alguém assim tão gostosa e cheirosinha...
- Ah seu bobo! – Ela sorri toda dengosa, bate de leve no meu peito e fica com a mão por ali tirando uma casquinha, alisando meus músculos.
- Então, tá de folga ainda querido?
Dou de ombros sorrindo e apreciando como seus seios empinadinhos olham pra mim.
- Acho que arrumei alguma coisa, vou ver hoje à tarde.
- Se precisar de alguma coisa querido é só me falar. Bem deixa eu ir tenho uma reunião agora as nove, tenha um bom dia gatão! Qualquer coisa me chama pra gente comemorar.
- Pode deixar linda, tenha um bom dia também!
Fico por ai até ela entrar em seu carro e se mandar. Manu é uma tremenda gata, arquiteta e enrolada com um safado. Já nos pegamos algumas vezes, transamos numa boa quando ela estava de bode com o safado, e ficamos assim. Gostamos de manter nossa amizade nesse nível.
Aliás mantenho - não só no condomínio - algumas amizades com certos benefícios eventuais.
Entro em casa bato meu shake, vou pra varanda apreciar a vista da cidade só de cueca como faço todos os dias.
Ali cumprimento mais duas vizinhas e um outro cara dois andares acima, que aparecem também na varanda, assim do nada, geralmente quando estou.
Não perde tempo em se mostrar todas sorridentes e disponíveis.
O cara também está só de cueca, eu já o encontrei algumas vezes aqui na academia do condomínio, não parece ser gay mas vai saber, do jeito que ele me observa...
Volto meu olhar pra uma das minhas queridas vizinhas. Marli, a loirinha de cinturinha fina. Ela devia estar fazendo ioga, pois está com um top e um shorts curtinho bem entradinho na bundinha do jeito que eu gosto.
Pamela, que agora acena a mão e sorri mora quase ao lado da Marli, como todos os dias está se trocando para o trabalho. Tenho vontade de ligar pra ela só pra dizer que esse conjunto de lingerie azul ficou um tesão.
Mas ela já deve saber disso pelo sorriso sacana que ela dá ao me cumprimentar. Safada. Deixa ela sobrar na reta novamente!
Espero ela olhar pra mim novamente e aperto meu volume na cueca mostrando como ela me deixou.
Ela sorri vira de costas empina aquela bunda deliciosa e dá uma reboladinha. Depois se vira e sopra um beijo. Safada dos infernos, gostosa do caralho! Adoro essas brincadeiras excitantes logo cedo, me deixa no ponto!
Termino sem pressa o meu shake, me exercito um pouco mais diante dos meus espectadores e depois vou pro meu banho, batendo uma pensando nas minhas deliciosas vizinhas.
Saio do chuveiro animado, considerando a oportunidade que se abriu.
Moro sozinho desde a faculdade num pequeno apartamento de dois dormitórios que meus pais compraram pra mim. Eu sou do interior e meus pais ainda moram lá. Mas desde que comecei a trabalhar me tornei independente. Sou formado em Engenharia da Computação e no meu ramo dificilmente ficaria sem emprego, mas... aconteceu.
...
Coloco uma calça jeans legal, uma camisa social, sapatos, passo um perfuminho e sigo até o endereço que o João me passou.
No saguão do Edifício Empresarial, dou uma ajeitada básica no cabelo por causa do capacete. Uma morena gostosa me recepciona pegando meus dados e depois fornecendo o crachá. Com um sorrisinho sexy e cheio de intenções me indica o elevador e o andar.
Ela não perde tempo em dar aquela bela sacada no meu corpão, eu também corro meus olhos conferindo cada centímetro daquele corpão. Ela está com tudo em cima, e tem um bundinha deliciosa! Sorrio pensando se o João já pegou a garota. Pelo que eu o conheço tenho certeza que ele já azarou essa mina. Gostosa como ela é, ele não ia perder tempo.
No décimo terceiro andar sou recepcionado por um rapaz que deve ter lá seus vinte e poucos anos, está bem arrumado e me atende de um modo profissional e sorridente.
- Boa tarde, meu nome Pedro Rangel, tenho uma reunião as duas horas com o João Paulo.
- Ah Sr. Pedro boa tarde, sim o Sr. J.P. nos informou, ele está terminando uma reunião, por favor é só aguardar. – Ele indica o local onde posso aguardar.
O escritório é grande, bem elegante e parece comportar o andar inteiro. A recepção é bem sóbria. Assim que me sentei numa confortável poltrona de couro preto, uma jovem muito simpática me pergunta se preciso de alguma coisa, peço água. Ela me avisa que o Sr. J. P. irá me receber em poucos minutos.
Folheio uma revista de negócios que está na mesa a minha frente só pra passar o tempo, estou ansioso, não sei o que me espera. A gostosinha sorri ao me entregar a água, e caminha ficando ao lado do rapaz me atendeu. Fico apreciando como sua bundinha se movimenta bem naquele vestidinho nada sexy. Será que ela está de fio dental?
Estou distraído olhando pela janela o horizonte com suas edificações magníficas quando ouço sua voz suave.
- Sr. Pedro pode me acompanhar por favor? – Sorrio. Me levantando.
Ela me leva por um corredor passando por algumas salas com inúmeras pessoas, todas concentradas em suas mesas diante da tela dos seus Notebooks. Praticamente na última sala ela dá duas batidinhas na porta e sorrindo me indica para entrar.
Eu a sigo pela sala ampla de dois ambientes, até chegarmos mais a frente onde encontramos meu amigo. Ele está sentado atrás de uma mesa conversando com um homem que estava sentando a sua frente. Ao me ver, meu amigo se levanta.
João dispensa a jovem e vem me cumprimentar todo sorridente.
- Cara que bom que você veio, ele me cumprimenta todo sorridente e me apresenta o outro homem que agora está de pé. Ele está sério e me observa dos pés à cabeça.
- Pedrão esse é Roy, diretor de expansão aqui no Brasil. – Nos cumprimentamos e fomos sentar em um belo sofá também de couro preto.
Começamos a conversar os três, e noto que Roy mal fala português, mistura inglês, francês e solta um vez ou outra alguma palavra em português. Eu não tenho lá muita fluência no inglês, então acabo enroscando em algumas palavras. A sorte é que meu amigo me ajudou pra caralho. Roy sempre sério, não tira os olhos de mim, acho que estou me saindo mal droga, pois o cara não dá um sorriso, mas não deixa de observar e a sensação que eu tenho é que estou nú.
Eu acho estranho mas enfim... deve ser o jeito Canadense de ser.
Quando de repente ele abre um pequeno sorriso ainda me olhando com curiosidade. Ele é um cara boa pinta, da nossa altura e deve ter lá seus 38/40 anos. Depois de um tempo ele sai e me deixa sozinho com o João.
- Cara parabéns, você parece que se deu bem hein! - Falo admirando o belo escritório, e pelo bom relacionamento que ele parece ter com o seu diretor.
- Confesso que no começo foi difícil Pedrão, sabe como é... um pais diferente, adaptação, os horários puxados, agenda cheia, e você me conhece... mas diz ai, o que achou da empresa?
- Porra, nem tem o que falar, espero que eu consiga uma vaga! – Ele me deu um tapinha nas costas sorrindo e me passou um copo com uma bebida âmbar, sentando novamente no sofá.
- Cara você já está dentro! Eu só não sabia que o Roy iria te entrevistar, eu comentei com ele a seu respeito e ele ficou curioso em te conhecer.
Eu confesso que estava muito surpreso e nem acreditando em tudo o que ele estava falando. João sempre foi muito sarrista, embora eu esteja muito admirado ao ver conhecer seu lado profissional, porém mantendo sua personalidade alegre.
- Mas... como assim tô dentro, e quando ele vai me entrevistar? – Ele deu uma gargalhada, tomando em seguida um gole do seu copo. Não sei se foi o nervoso, mas só agora percebi que é whisky.
- Pedrão, ele acabou de fazer, aqui, agora, essa foi a entrevista cara! Se o Roy não fosse com a sua cara ele falaria na lata. Ele não é homem de meias palavras e pelo jeito ele gostou de você! Vem, vamos dar uma volta por ai, depois a Meire te passa a relação dos documentos que você terá que providenciar.
- Porra João eu... ainda não tô acreditando! – Eu estava radiante, até ia ganhar mais do que no meu último emprego. Ele sorriu assentindo me levando a um breve tour pela empresa, me mostrando onde eu iria trabalhar no início.
Eu pensava que a empresa abrangia somente um andar, mas na realidade ela ocupava os três últimos do Edificio Empire Business.
Eu sai de lá eufórico, até meio atordoado, o João não perdeu tempo e já marcou pra sairmos a noite afim de comemorarmos. Eu é claro não podia recusar.
...
Quinze dias depois já estava bem inserido no trabalho.
João, fora do ambiente do trabalho continuava o mesmo pervertido de sempre, talvez até pior.
Quase que diariamente nos encontrávamos para correr no parque, onde ele ia me atualizando sobre a empresa, sua vida, e suas vadiagens.
Me contou principalmente sobre as sacanagens que rolava nas suas festinhas privê, lá no Canadá, e pelo jeito ele iria continuar com a mesma farra aqui no Brasil.
João sempre foi de família rica e tradicional, dinheiro pra ele nunca foi problema, mas ao contrário de ser um playboy mimado, ele era um tremendo cara, humilde e generoso, só que com um fraco pra sacanagem. Ele simplesmente não conseguia se apegar a ninguém, adorava variar.
Na época da faculdade é claro todos nós éramos meio malucos, tarados, e completamente safados. Não acho que eu tenha mudado muito, continuo com um tesão enorme, só que ao contrário do João eu gosto de namorar.
Agora vejo que ele não mudou muito, continua o mesmo pervertido de sempre, mas um excelente profissional.
Ele já estava por aqui fazia três meses, adaptando a empresa ao mercado brasileiro.
Roy ficaria pelo menos mais alguns meses, até se certificar que tudo estivesse caminhando perfeitamente.
As vezes Roy também aparecia pra correr com a gente de manhã, era divorciado e estava adorando o Brasil. Ele é super gente fina, e pelo jeito um tremendo de uma safado também, segundo o João estava se esbaldando com as brasileiras. Eu o vi em prática hoje cedo, o cara não perde tempo, parece que vive com o pau duro! Ele nos deixou pra sair correndo atrás de uma gata que passou por nós toda sorridente.
Tomamos uma refrescante água de côco e nos despedimos.
Aos sábados eu sempre gostava de fazer um pouco mais de exercícios, então quando cheguei ao meu condomínio fui direto pra academia malhar um pouco mais, só pensando na tal festinha do João que ia rolar semana que vem.
Na quarta-feira eu precisava que o João assinasse alguns documentos com urgência, aproveitei que já era quase hora do almoço ia dar uma passada pra pegar sua assinatura. Liguei na sua sala e ele me disse pra vir, que ele estava desocupado, apesar de achar sua voz um tanto estranha ao telefone.
Me dirigi até a sua sala, dei duas batidas na porta e entrei, mas parei ao ouvir uns sons que eu conhecia muito bem, mas não podia acreditar que estivesse ouvindo aquilo mesmo.
Devagar fui me aproximando quando encontro o João trepando com uma gata do prédio. Eu já tinha cruzado com ela por ai.
Os dois me viram, mas não se importaram nem um pouco com a minha presença. Ele sorriu enquanto metia sem dó por trás da garota que agarrava o encosto do sofá.
- E ai cara, chega mais. – Fiquei com o pau duro presenciando aquela cena, e não tive como me conter sem me tocar, mesmo por cima da calça. Porra que tesão!
Ela estava completamente peladinha, e era uma delícia, toda depiladinha, bundinha redonda, seios durinhos, perfeita!
João estava sem camisa, com as calças arriadas e seguia metendo sem parar.
Gemendo ele fez sinal pra eu me aproximar, e depois me indicou com um gesto que era pra eu dar o pau pra ela chupar. Cara, eu não perdi tempo, meu pau latejada de tesão. Eu a movi de modo que ela ficasse de frente pra mim. Ela parecia estar tão tarada quanto nós, e não perdeu tempo. Assim que ele saltou pra fora seu sorriso ampliou com o tamanho do meu pau. Sim todas ficavam felizes.
Ela não perdeu tempo e agarrou minha rola, começando a chupar com vontade, levando pra dentro daquela boquinha deliciosa.
Ela sugava, chupava e lambia deliciosamente, fazendo minhas pernas bambear, ela sabia fazer um boquete sem igual, no capricho. Ela bem que tentou colocar ele todo na sua boca, mas antes de chegar ao fim ela engasgava. Mesmo assim notei que cheguei a bater em sua garganta algumas vezes.
Era uma sensação deliciosa, gemi segurando com força seus cabelos e metendo cada vez mais fundo na sua boquinha rosada. Seu batom estava agora todo manchado, mas ela não se importava, e seguia se deliciando com meu pau enterrado em sua boca. Estava quase gozando quando percebi o João ao meu lado. Cheio de tesão, percebi claramente que ele queria também chupar meu pau, mas ele indicou que era pra trocar de lugar com ele.
João me passou uma camisinha, eu empalei rapidamente meu pau e não perdi tempo. Segurei sua cinturinha e entrei. Sei que as vezes se faço isso elas estranham porque meu pau é grande e pode ficar bem desconfortável. Mesmo assim meti com força, sem parar. Ela gemeu mais alto agarrando minha mão, ela era bem apertadinha. Mas logo depois que ela se acostumou com meu tamanho já estava rebolando na minha rola.
Caralho que delícia! Metia cada vez mais forte e mais fundo, sem dó.
Os nossos gemidos e sons se confundiam, o cheiro de sexo parecia nos deixava mais excitados ainda. João estava com seus olhos vidrados em mim e me lembrei na faculdade, quando a gente fazia sexo em grupo, o João se excitava me observando foder as bucetas assim com tanto ímpeto.
E ele estava mesmo, muito excitado. Nessas horas eu gostava de ser objeto de desejo, então tirei a camisa, sem parar de meter. Alisei meu tórax, os pelos do meu peito, meus músculos abdominais. João nem piscava, agarrando os cabelos dela, metendo na sua boca.
Eu mexia os quadris devagar, metendo, tirando... deixando ele ver toda a extensão do meu pau, entrando e saindo... as vezes mais forte, mais rápido, só provocando, excitando... com os olhos fixos em mim ele grunhiu.
- Cara que tesão, fode ela, com força cara, fode! – João falava meio gemendo, ofegante, ao mesmo tempo que metia na boquinha da garota, observando fixamente cada movimento meu.
Fiquei tão excitado que me descontrolei enfiando com tudo minha rola de 22cm e grossa pra cacete. Sei que sou bem dotado, e faço um excelente uso da minha potência, e agora era um desses momentos.
A gata aqui não reclamou nem um pouquinho mesmo quando meti sem dó, logo de primeira. Também molhadinha do jeito que ela estava. João já a tinha deixado no ponto!
- Me fode gostoso vai gostoso...
- Mete forte, sem dó. – Ela pedia entre uma chupada e outra, degustando deliciosamente do pau do meu amigo, enquanto rebolava no meu pedindo mais.
Aquilo estava uma verdadeira loucura, sua bucetinha era uma delicia, apertadinha, molhadinha, no ponto pra deixar qualquer um maluco!
Ela aguentava bem o tranco, eu continuava metendo cada vez mais forte, ao mesmo tempo que ela sugava e lambia o pau do João, que inebriado estava aponto de gozar a qualquer momento. E foi o que aconteceu. Ele grunhiu agarrando seus cabelos com força.
- Toma cachorra, bebe todo o meu leitinho vai. Engole tudo piranha safada. É disso que você gosta não é! Agora vai ser dois paus te comer, safada. Engole tudo!
Ah porra eu não aguentei e acabei gozando também, apertando seus quadris. Metendo com força sem parar. Com as estocadas violentas que eu lhe dava ela acabou gozando junto comigo. Engasgando com os últimos jatos de porra do João.
- Isso gata chupa com vontade! Engole tudo e limpa direitinho, senão não te dou mais! - Ele olhou pra mim sorrindo, todo satisfeito.
- Agora, faz o mesmo com meu amigo! - Ela se virou encarando meu pau feliz.
Mal tirei minha camisinha ela agarrou meu pau lambendo, limpando com sua língua quente os últimos vestígios de porra.
- Ai caralho! - Minha perna até bambeou com as chupadas que ela dava, sedenta pelos últimos vestígios. Meu pau que estava semi ereto, se animando novamente. Mas achei melhor não abusar da sorte. Vai que de repente o Roy aparece e fode com a gente!
João deu duas palmadas na sua bunda branca e foi se sentar, observando ainda excitado meu corpo e meu pau sendo completamente limpo.
- Caralho que delícia! – Suspirei aliviando o tesão e me desvencilhando dos cabelos dela.
João riu da situação em que nos apresentávamos. Que loucura! Nós três, em pleno horário de almoço, ali gemendo e gozando gostoso.
Depois que ela acabou, ela olhou pra mim sorrindo, toda satisfeita e dengosa foi rebolando até uma porta atrás de nós.
Sabia que não era a primeira vez que isso acontecia. Safados.
João estava quieto, pensativo, mas sorria com aquela cara de pervertido.
- E ai cara... o que achou? Gostosa né!
- Porra, você é meio louco não é, e se te pegam aqui cara! Ela saiu do banheiro com o cabelo preso, e totalmente apresentável. É claro que estava com aquela carinha de quem tinha acabado de ser muito bem comida, mas quem se importa! Ela estava feliz.
João passou por ela, deu um selinho e outro tapa na sua bunda.
- Até a próxima linda!
Ao passar por mim ela parou se aproximando, acariciou meu rosto.
- Oi, meu nome é Karen, 5° andar, e você?
- Pedro, comecei aqui a um mês. – Toda dengosa alisou meu peito ainda nu.
- Seja muito bem-vindo... Pedrão! Adorei te conhecer, não vejo a hora de te encontrar de novo. Até a próxima. – Ela sorriu, me dando um selinho e apertando de leve meu pau agora já devidamente condicionado dentro da cueca. Sorrindo saiu rebolando sem olhar pra trás.
Assim que ela saiu, desabei no sofá.
- Puta que pariu! – Suspirei alisando meus cabelos, com a calça aberta, meio ofegante, ainda sem acreditar. Era a primeira vez que eu transava num ambiente de trabalho.
- Quer se limpar um pouco, fica à vontade Pedrão. – João sai com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido. E eu ali passado, com meu pau já pronto pra outra, isso não deveria ter acontecido, mas vai explicar pra um pau duro e excitado.
- Cara... isso é normal pra você?
- O quê? Vai dizer que nunca transou no escritório? – Ele deu risada e foi até o armário onde tirou os copos e uma garrafa de whisky, colocando dois dedos daquele líquido em cada copo. Eu realmente precisava disso agora!
- Você parece meio atordoado. – Ele sorriu novamente. - Fica tranquilo Pedrão, vai lá – Apontou para o banheiro. - Se refresca um pouco e volta. Vou pedir dois lanches, pra gente tá afim?
Concordei seguindo para o banheiro. Abri a porta e dei num closet onde havia dois pares de ternos muito bem alinhados. Segui para aporta e reparei que era um banheiro até grande e completo, inclusive com chuveiro. Muito conveniente!
Peguei uma toalha, lavei meu rosto, limpei meu pau que estava ereto e disposto a continuar a brincadeira. Agora não garotão. Ajeitei ele na cueca, meio desconfortável por causa do volume. Levantei a calça, passei um desodorante que encontrei ali bem cheiroso e terminei de me arrumar.
Curioso abri uma das gavetas do armarinho no banheiro, e encontrei alguns pentes, escovas de dentes fechadas, inúmeros pacotinhos de camisinhas, lubrificantes... porra!
Fechei a gaveta e acabei ajeitando o cabelo com as mãos e sai.
João ainda estava sentado no sofá, aparentemente descansando, mas percebi que estava mais quieto do que de costume.
- João... afinal eu vim aqui pra... – Mas ele me cortou.
- Agora não Pedrão, vamos comer alguma coisa depois a gente volta a trabalhar, se não se importa.
- Tudo bem, você que manda. Mas... tá tudo bem com você? – Ele assentiu, mas me olhou de um modo que eu nunca tinha visto. O que será que está acontecendo?
- João pode se abrir comigo cara, afinal nós somos amigos não? – Ele não respondeu, e continuou a me encarar. Até que ouvimos batidas em sua porta.
- Deve ser nosso lanche.
- Deixa que eu pego então. – Me adiantei e trouxe nossos lanches. Ele me indicou pra colocar na mesinha de centro em frente ao belo e confortável sofá.
- Começamos a conversar, mas ainda sentia um clima estanho entre a gente. E quando terminamos eu não me aguentei.
- João... o que está acontecendo, vou ser demitido cara? Porque você está assim?
Ele sorriu. – É claro que não vai ser demitido, você é um dos melhores porque eu seria burro de fazer isso! Pedrão... posso ser bem sincero com você?
- Claro porra, somos amigos não?
- Eu sei que devia esperar um pouco, não quero te assustar, mas depois do que aconteceu agora pouco... eu queria pedir uma coisa pra você. – Olhei pra ele já prevendo o que seria.
- E o que seria...?
- Eu quero muito te chupar. – Arregalei os olhos e fiquei de pé, ele não se mexeu ao contrário, estava calmo, mas vi a determinação em seu olhar.
Eu não falei nada e dei as costas, caminhei até a porta. Sinceramente não sabia o que fazer, ele era meu amigo, eu sempre soube que ele comia homens também e nunca me importei. Eu já o vi comer homens e mulheres na minha frente e ele nunca me pediu isso. Mas naquele momento da transa, eu também fiquei excitado com a intensidade que ele me olhava. Então resolvi experimentar, afinal ele é meu amigo.
Ao invés de sair pela porta eu a tranquei e voltei onde ele estava. O encontrei cabisbaixo, segurando a cabeça entre as mãos, porém quando me viu tirando a cinta seu olhos brilharam.
- Tira a roupa! – Ordenei e não pedi, ao mesmo tempo que eu me livrava a minha camisa e da calça.
- Pelado! - Rapidamente ele obedeceu. Olhando pra mim com volúpia, e como meu pau já estava duro, não demorou nada para o João cair de joelhos a minha frente.
Desceu minha cueca boxer preta, e agarrou cedendo meu pau que pulou duro diante da sua boca que já salivava.
Grudei nos seus cabelos conduzindo seu boquete. Ele lambia, e chupava com maestria. Nunca na minha vida recebi um boquete assim tão gostoso. Se soubesse que ele fazia isso tão bem, já tinha dado pra ele me chupar há muito tempo!
- Caralho que delicia! – Gemi fechando os olhos e tombando a cabeça pra trás, enfiando cada vez mais fundo. A medida que ele intensificava seu boquete meu pau inchava ainda mais, ficando maior e mais difícil de chupar. Mas eu não queria saber e metia com força. Seus olhos lacrimejavam, as vezes ele engasgava, mas continuava sem parar.
Ele estava excitado também, e com uma mão conduzia meu pau na sua boca, e com a outra se masturbava.
- O tesão foi crescendo à medida que ele chupava deliciosamente, a sensação era surpreendentemente estonteante. Jamais imaginei um homem fazer um boquete desse!
- Porra que delicia! Desse jeito vou querer comer essa boca todo dia! Vai seu puto gostoso, chupa! Ficou com vontade de experimentar o meu leitinho não é?
Chupa gostoso, vai, com vontade, isso, chupa mais! Ele agarrava bombeando meu pau, que eu sabia estava pronto. Sentia aquela sensação deliciosa, e potente subindo pelas pernas, se apoderando dos meus quadris...
Então eu gozei enchendo sua boca com minha porra quentinha.
Grunhi, gemendo alto, fechando os olhos agarrando seus cabelos e enterrando meu pau até o fundo da sua garganta.
- Isso engole tudo! – Grunhi rosnando eliminado através da minha porra todo o meu tesão. Ele engasgou, se debateu, mais eu o segurei forçando sua cabeça a engolir meu pau.
- Toma tudo, toma meu leitinho cachorro! Engole tudo! Engole gostoso, não é isso que você quer, então vai ter...
Assim que aliviei a pressão do orgasmo soltei um pouco sua cabeça, imediatamente ele tirou meu pau da boca respirando profundamente e engolindo o resto de porra que enchia sua boca. Assim que respirou novamente ele voltou a me chupar, sugando e limpando até a última gota.
- Isso... bom menino, limpa direitinho. – Quando vi, ele tinha gozado no meu sapato.
- Limpa! – Disse indicando meu sapato. – Ele se abaixou e com a boca lambeu os meus sapatos.
- Isso. – Me surpreendi ao ver que eu gostei de vê-lo de quatro ao meus pés, e mais ainda quando me dei conta de que tinha adorado o meu primeiro boquete feito por um homem.
Eu o levantei do chão com um movimento. O arrastei e o coloquei na mesma posição que ele estava metendo a garota. O fiz segurar nas costas do sofá e cheguei por trás. Meu pau ainda estava meio duro. Eu não pretendia comer seu rabo, mas não sei porque eu queria provoca-lo. Então diante da sua submissão eu o fiz abrir as pernas, me encaixando por trás.
Segurei em seus quadris.
Ele gemeu cheio de expectativa e isso me surpreendeu e me excitou.
- Você quer que eu te coma? – Encoxei na sua bunda e ao sentir meu pau roçando no seu rabinho ele gemeu.
- Ah... sim... eu quero muito! Por favor.
Esfreguei meu pau na sua bunda, segurando tão firme seus quadris que tenho certeza que deixaria algumas marcas.
- Assim que você gosta? – E provocava cada vez mais, meu pau voltando a ficar duro. Então quando vi que ele estava com as pernas bambas de tanto tesão. Eu passei minha mão por toda a sua extensão, apertei massageando suas bolas e seu pau que estava duro e quente.
- Você quer dar pra mim? - Com meu dedo rocei algumas vezes suas preguinhas. Ele gemia, se contorcendo tentando me incentivar a possui-lo de uma vez.
É isso que você quer? - Alisei novamente sua bunda macia e quente, enquanto ele suspirava, estremecendo de tesão.
- Sim por favor, me come! Encoxei novamente em sua bunda, roçando meu pau duro em sua entrada.
Ele gemeu choramingando. Colei meu corpão em suas costas, fazendo –o sentir meus músculos, meus pelos roçando em sua pele. Ele se arrepiou inteirinho.
Eu não entendia o que estava acontecendo! Mas eu estava gostando.
Eu estava excitado pra caralho!
Com meu pau duro, babando e pronto pra foder aquele rabinho bem a minha frente.
Puxando seus cabelos até que sua orelha estive ao meu alcance. Sussurrei num tom cruel e mordaz em seu ouvido.
- Hoje não! Hoje você vai ficar só com meu leitinho! E se quiser que eu te coma amanhã, não se toque, quero você assim amanhã!
Dei dois tapas fortes em sua bunda branca e macia. Ele estremeceu dos pés a cabeça, então eu saí deixando-o febril de tanto tesão, com a bunda arrebitada pronto pra ser comido.
Confesso que adorei toda essa sedução, todo esse jogo altamente prazeroso, até hoje nunca me senti tão poderoso e desejado.
Fui para o banheiro também cheio de tesão, tomei uma ducha fria e me troquei.
Quando sai ele ainda estava nu encostado no sofá com suas roupas todas amarrotadas nas mãos, e vermelho. Não olhou pra mim. Me aproximei dele e com uma mão segurei seu pescoço erguendo seu rosto para que me olhasse nos olhos.
- João, eu adorei tudo o que aconteceu aqui. Nunca na minha recebi um boquete tão espetacular. – Ele arregalou os olhos, seus olhar levantou como se voltasse a vida, e vi neles um brilho especial.
- Amanhã, mesmo horário ou à noite? – Imediatamente e sem piscar respondeu.
- Por favor amanhã à noite, sem horário, sem pressa. – Sorri com volúpia olhando em seus olhos.
- Por favor assine o documento, ok. E sai.
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*** CONTINUA *** - COMI MEU AMIGO E ADOREI - PARTE II
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