Continuação...
Quando eu pensei que ia gozar em sua boca, ela subiu, encaixando a cabeça do consolo em meu sexo.
-Ahhh... -Gritei, pois fui pega de surpresa e não podia fugir, um de seus braços me seguravam pela cintura, o outro erguia minha perna. -Valé... Ainnnn -Mais um grito. Agora ela havia empurrado o consolo mais ou menos até a metade.
-Gostou? -Perguntou sacana, beijando meu pescoço.
-Não! -Falei ofegante.
Ela riu, antes de puxar um pouco o objeto de mim. Foi uma sensação boa e eu soltei um gemido.
-Hmm...
-E agora, gostou? -Muito debochadaEu não respondi. Esse jeito dela me deixava sem reações.
Ela empurrou novamente o pinto de borracha e em seguida, tirou, lentamente. Eu só conseguia gemer e comecei a me movimentar sutilmente.
Quando ela parou, eu reclamei baixinho e mais uma vez ela riu antes de perguntar:
-Vc quer que eu continue?
-Sim... -Respondi quase num sussurro mudo.
-Então seja boazinha e peça com educação. -Droga...
Eu não acreditei naquilo. Fiquei muito irritada. Tirei o restante do objeto que ainda permanecia em mim, desgrudei de suas mãos e me levantei.
-Helena, onde vc vai?
Eu não respondi e saí, fechando a porta.
Me tranquei no banheiro e fiquei lá, pensando.
Às vezes, eu me irritava com facilidade. Não era eu quem estava com vontade, certo? Certo! Então não era eu que devia pedir.
-Helena, vc está aqui?
Eu continuei quieta, enquanto ela batia na porta.
-Qual é a sua, Helena? Quanta infantilidade. -Olha só quem fala... Hahaha -Abre a porta, por favor?
Eu abri e ela entrou. Me encarava com um olhar que eu não reconhecia, eu apenas mordi o lábio, como que em nervosismo. Ela me abraçou e me beijou. Um beijo que no início era lento e calmo, mas como era Valéria, logo tudo mudou. Acho que esse era seu jeito de pedir desculpa.
Eu entrelacei minhas pernas em torno de sua cintura e ela me levou pro quarto, como sempre fazíamos.
Quando chegamos, ela me colocou na cama e se deitou atrás de mim segurando minha perna, como estávamos antes. Senti seus dedos acariciando meu clitóres e gemi baixinho.
Depois de um tempo, senti um de seus dedos me penetrarem e em seguida, o outro, mas isso durou muito pouco. Logo ela retirou seus dedos e posicionou o consolo novamente.
-Ainnn... -Gritei novamente. A sensação foi melhor do que antes e dessa vez, ela não parou.
-Ahh... Não páraa... -Gemi alto. Ela bombava cada vez mais rápido, fundo e intensamente e eu mexia os quadris como podia, tentando encontrar mais prazer ainda.
-Uhmm... Delícia... Mexe... -Ela falava coisas sem sentido, mais do que eu...
-Continua... Eu vou... Gozar...
-Goza pra mim... Putinha... Vai...
-Ohhh...
Continua...
Comentem aí vai...
Bjs...
Lollitta...