Olá, Este conto é continuação, portanto para acompanhar a história terão que ler o primeiro, com o mesmo título, ok.
Novamente perdoem os errinhos, as vezes passa alguma coisa. ;) Boa leitura!
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O resto do dia permaneci em estado de transe, atordoado, sem entender, admirado de como tinha sido bom.
Cheguei em casa, tomei um banho longo e demorado.
Enquanto preparava alguma coisa pra comer separei um filme pra assistir, uma comédia bem idiota. Eu não queria pensar, eu só queria esquecer o dia de hoje, uma vez que eu não conseguia entender.
Acho que o que eu preciso é comer uma mulher!
Mas não estava com ânimo pra ligar pra nenhuma das minhas amigas.
Largado em meu sofá, sem camisa, só com um shorts largo e sem cueca, estava começando a assistir o filme, quando toca a campainha. Verifico pelo olho mágico e vejo que há uma bela ruiva na minha porta, devia ser nova aqui no prédio pois nunca tinha visto até agora.
- Oieeeee hum... desculpa eu... sou sua vizinha do 72 aqui do lado, tudo bem?
Ela era uma graça, com um corpinho que leva qualquer santo direto para o inferno, estava toda constrangida, mas não deixou de me secar de cima abaixo.
- Tudo bem lindinha, em que posso ajudar? – Ela estava com um vestidinho bem sexy e esvoaçante, com seus cabelos enrolados no alto da cabeça deixando aquele pescocinho pronto pra ser devorado.
- Ah eu nem sei como pedir... é que eu... acabei de me mudar e quando eu fui tomar meu banho, não sei o que aconteceu com o chuveiro, começou a dar choque e depois senti um cheiro de queimado. Eu chamei o zelador mas ele não está lá, no caminho encontrei uma moça no elevador, que disse que talvez você pudesse me ajudar. Mas tudo bem, se não der não tem problema.
- Calma linda, eu posso dar uma olhadinha sim. – E fomos no apê da gata. Era bem confortável, mas um típico apê de mulher com todas aqueles fru – fru e coisinhas em cima dos móveis.
Ela me levou até o banheiro da suíte sempre sorrindo, é claro que fiz uma ligeira pressão com meu corpão todo, deixando ela até ofegante.
Verifiquei que o chuveiro realmente havia queimado, então como bom samaritano, me prontifiquei para ela tomar banho na minha casa é claro.
Ela rapidamente pegou algumas coisas e voltamos juntos para o meu apartamento.
Não sei se foi de propósito ou não, mas quando vi eu a conduzia para o meu banheiro, no meu quarto. E ai não deu outra.
Eu já esperava por ela deitado na minha cama, e quando ela saiu só enroladinha naquela toalha. Não precisamos falar nada. Nossos olhares já disseram tudo.
Ela olhou pra mim e deu aquele sorrisinho safado, deixando em seguida a toalha cair.
Arranquei meu shorts e abri as pernas tomando quase toda a cama, esperei ela vir engatinhando com aqueles olhinhos sedentos e cheios de tesão ao verificar o tamanho do meu conteúdo.
- Uau gatão... – Suas mãos em contanto com minha pele eram quentes e macias, devagar ela foi massageando meus pés, ao mesmo tempo que cobria minhas pernas com beijinhos suaves o que já estava me deixando arrepiado. Sempre com os olhos em mim ela ia subindo pelas minhas pernas com aquela boca quente, tocando aqui e ali.
Seu corpinho era perfeito, seios pequenos e durinhos. Os cabelos... ah... os cabelos... deixados soltos, prontos para serem refém das minhas mãos.
Toda cativante e sedutora foi subindo me beijando até chegar no meu peito, onde cravou suas mãos com audácia, enquanto sentava no meu colo. Meu pau latejava com a presença quente de sua bucetinha molhada e quentinha roçando naquela área.
Agarrei sua cinturinha posicionando ela onde eu achei melhor. – Isso gata, assim mesmo... – Dei uma ligeira estocada, mas sem penetrá-la, só pra esquentar o clima. Ela sorriu suspirando ao sentir a pressão entre suas pernas. Olhou pra mim com aquele sorrisinho cheio de malicia e voltou a me beijar agora perto do meu ouvido. Cobrindo toda a curva do meu pescoço e ombro.
Apertei ela junto a mim, fazendo com que ela sentisse o calor do meu corpo junto ao dela. A danada rebolou em cima do meu pau me fazendo gemer. Quando vi sua boca estava na minha. E cara como ela beija bem...
Imediatamente nossas línguas travaram uma batalha interna pela melhor sucção. Que tesão...
A medida que o beijo se tornava cada vez mais intenso, eu fui ficando mais e mais excitado. Eu sou um cara romântico, e adoro beijar, mas gosto muito mais quando sinto alguma coisa especial pela pessoa. Mas confesso que essa ruivinha hoje me desbancou, e sem deixar sua boca, num movimento rápido a coloquei deitada na cama e fui por cima a cobrindo com meu corpão.
Tateei seu corpo todo com minhas mãos grandes, até que cheguei na sua bucetinha quente e encharcada. Ela se contorceu, gemendo nas minhas mãos, querendo mais.
- Isso linda, assim que eu gosto... dá essa bucetinha gostosa pra mim...
Suspirando ela mais do que depressa abriu suas pernas. Esfreguei sem dó meu pau latejante naquela carne úmida e quentinha. Oh delícia!
Abri a gaveta do meu criado mudo ao lado da cama e rapidamente capturei uma camisinha. Empalei meu pau e sem mais preliminares posicionei meu garotão, antes brinquei um pouco com seu clitóris fazendo com que ela estremecesse ainda mais.
Umedecido e bem lambuzado, já podia penetrá-la sem causar algum desconforto. Sei que por causa do meu tamanho as vezes se torna meio dolorido. Mas seu sorriso e seu olhar cheio de tesão só me incentivou, então a penetrei de uma vez.
Ela se contorceu toda gemendo alto, fui até o fundo e fiquei até que ela se acostumasse com meu volume.
Capturei novamente sua boca e a beijei com volúpia, deixando que o desejo se apoderasse totalmente dos nossos corpos e foi isso que aconteceu.
Comecei a me movimentar dentro dela, e aquele tesão foi crescendo, crescendo... no quarto escuro só se ouvia os sons dos gemidos e sussurros, dos nossos corpos suados batendo de encontro um do outro. A nossa respiração cada vez mais difícil e ofegante, o som excitante que sua buceta molhada fazia ao sugar meu pau cada vez mais fundo e mais duro era estonteante. No auge do tesão agarrei sua coxa apertando cada vez mais. Parece que por mais fundo que eu estivesse, mesmo assim ainda era pouco. Meti com força, sendo até bruto mas ela adorou. Suas pernas envolveram apertando minha cintura.
- Isso me come com força. – Gritou ela enquanto gozava apertando ainda mais meu pau. Então mais duas estocadas duras e profundas também cheguei lá, enchendo a camisinha com minha porra quente.
Rosnei feito um leão, enquanto ela mordia meu ombro e arranhava minhas costas.
- Puta merda, caralho. – Grunhi ao me livras dos últimos espasmos de um gozo potente, sentindo a ruivinha estremecer em baixo do meu corpo.
Então a abracei e nos beijamos até que nossos corpos voltassem a tranquilidade e só então rolei para o lado saindo dela e descartando daquele pedaço nojento de látex cheio de porra.
Ainda eu ouvia sua respiração suave mas acelerada ao meu lado. Olhei pra ela sorrindo e ela me retribuiu com um selinho e uma carícia no rosto.
- Gato você é uma delícia, será um prazer ser sua vizinha!
...
No outro dia no trabalho, procurei evitar encontrar o João, embora eu soubesse que seria impossível pois logo cedo teria uma reunião com ele e mais dois programadores.
Ainda não sabia o que pensar sobre o que se passou naquela sala ontem, e consequentemente não sabia como agir.
Ele é meu amigo porra, meu maior receio é que nossa amizade fosse abalada de alguma forma. Mas isso não podia acontecer eu não ia deixar, pois preso muito minhas amizades mas não quero confundir as coisas.
Enfim minha cabeça tá um nó!
Eu sempre me achei um cara normal, sem preconceitos, mente aberta, mas nunca tive qualquer contato sexual com um homem e ontem... porra aquilo me abalou!
Me abalou porque gostei! Gostei pra caralho!
Mas será que eu gostei porque era o João, meu amigo?
Será que eu seria capaz de fazer aquilo com um cara que eu mal conheço por puro tesão?
Será que isso era ser considerado gay?
Mas eu também gostei pra caralho da ruivinha.
E eu que achei que com 26 anos eu já me conhecia, como estou errado. Puta merda!
Esfreguei meu rosto frustrado diante do espelho. Joguei um pouco de água, arrumei a gravata, ajeitei meus cabelos e respirei fundo ao sair do banheiro masculino.
Tratei de jogar tudo isso em algum lugar no fundo da minha mente e tentei me focar no trabalho, o que era difícil uma vez que estava a caminho da sala de reuniões, e daqui a instantes estaria frente a frente com ele.
Ele e o Roy foram os últimos a entrar naquela sala grande e impessoal. Cumprimentaram a todos seguindo com os protocolos.
Nossos olhares se cruzaram muito rapidamente, notei que ele evitava olhar pra mim, e cada vez mais eu achava que estava ferrado, e com os dias contados na empresa, merda estraguei tudo!
Mal conseguia me concentrar na reunião. A única coisa que eu ouvia era a sua voz e mesmo assim nada do que ele falava fixava. Ou seja eu estava literalmente ferrado!
- Pedro. Pedro! – Sua voz de repente ficou mais alta, me tirando daquele mundo alienado.
- Oi, desculpe. – Ele deu um sorrisinho e continuou.
- Queremos que você apresente sua versão para o novo programa.
- Ah sim... desculpe. – Merda que porra eu tô fazendo. – Me levantei circulando entre os presentes distribuindo meus relatórios onde continha os estudos e minhas considerações. Fiz uma breve explanação do programa e não sei como consegui chegar ao fim da reunião sem mais percalços.
No final da reunião, João saiu rapidamente junto com os outros, me deixando pra trás com o Roy. Estava juntando meus papéis pronto pra sair também, quando ele me disse no seu português enrolado.
- Parabéns Sir Peter. Bons argumentos. – Sorriu apertando minha mão. Fiquei mais tranquilo após ter me cumprimentado, agora mais seguro de que não estava fazendo besteira e provavelmente não seria demitido – ainda.
Quando estava descendo as escadas, ele me chama e me convida para almoçar.
...
O restaurante que nós fomos era próximo ao Edificio, muitos executivos almoçavam por ali, ciente de o Joao provavelmente estaria por ali, ou apareceria em algum momento, ou será que ele estava comendo alguém em sua sala?
Então me lembrei de que eu o a havia proibido de se tocar até hoje à noite. Porra hoje à noite! Será que vai rolar mesmo? Será que eu devo confirmar ou ficar na minha?
Roy começa a conversar e dou graças a Deus pela sua distração. Até que ele me pergunta se vou estar presente na “festinha” de sábado.
- Sim eu pretendo ir.
- Mas... o John... lhe avisou... como são nossas festas, não? – Sorri com malícia sabendo bem o que esperar em se tratando de dois pervertidos, safados como eles. Só não imaginei que ele, - Roy - não só estaria presente, como seria no seu apartamento!
Com seu celular não perdeu tempo me passando o horário e o endereço, confirmando minha presença. Segundo ele era uma festa muito privada e seleta, com poucas pessoas, mas os que fossem participar poderiam usufruir plenamente de todas as “ brincadeiras”.
Puta merda!
Só de imaginar meu pau começou a ficar ereto.
Sem perceber estava me ajeitando sutilmente na cadeira, de repente minha calça ficou desconfortável e apertada.
Bebericando seu café Roy me observava sorrindo com malicia, só então me dei conta realmente, do grande sacana que ele é! Seu olhar percorria meu corpo, parando por um longo momento em meu volume que surpreendentemente sob o seu crivo crescia cada vez mais.
Mas que porra!
- Good, very good! – Disse sorrindo com os olhos cheios de lascívia e volúpia.
Caralho ele quer me comer?
Eu não sabia se um dia permitiria algum homem sequer roçar a minha bunda, quanto mais comer meu rabo. Não isso estava fora de cogitação!
Embora eu tenha gostado e muito de tudo o que aconteceu entre eu o João. Mas não sei se eu o deixaria me comer. Eu o comeria com certeza, aliás me lembro bem do tesão que senti diante daquele rabo!
Novamente empurrei meus devaneios sexuais pra algum lugar na minha cabeça, mudei de assunto e finalmente voltamos para o escritório.
No final do expediente recebo um whats do João.
- Estarei na sua casa as sete horas, para concluirmos “aquele” assunto!
Fiquei segurando aquele telefone nas mãos por um longo tempo, sem saber se respondia ou não. Por fim mandei.
- Tudo bem.
...
Fui voando pra casa.
Tomei um mega banho, usei até a maquinha pra me livrar de alguns pelos indesejáveis. Passei aquele perfume gostoso em todo lugar, mas principalmente entre as pernas.
Mas sinceramente não sabia ao certo porque eu estava tão excitado, e ao mesmo tempo ansioso pela chegada do meu amigo.
Andei pelado pela casa para preparar alguma coisa pra comer. Mas nem fome eu tinha.
A campainha tocou, olhei para o relógio, dez para as sete!
Acho que não é só eu que estou ansioso.
Pelado mesmo abro a porta, crente que é o João. Mas não. Era a ruiva de ontem. Merda!
Acho que ficou evidente a minha decepção.
- Oieeee, uiiiiii lindão! Eu hum... – Porra eu estava nu!
Bati a porta na cara dela e corri para o quarto. Catei o primeiro shorts que eu vi e me enfiei dentro dele, voando pra porta.
Cara ela vai pensar que eu sou louco, ou alguma coisa do tipo.
Abri a porta novamente sorrindo meio desconcertado. Ela ainda estava lá, plantada no corredor e sorrindo.
- Desculpa, eu... me distrai. – Dei de ombros.
- Não tem problema nenhum lindão, fique à vontade. – E sorriu ainda mais daquele jeito todo sexy.
Nisso vejo o elevador abrindo e o João sair. Nossos olhos se encontram, ele estava com um ligeiro sorriso ao vê-la fica imediatamente sério, sinto um nó no estômago.
A ruiva não se toca! Mais que porra!
Nossos olhos ficam fixos um no outro. Ela dá uma tossidinha chamando a minha atenção.
João caminha devagar até que ficam lado a lado no corredor, eu sorrio para o João e abro a porta olhando pra ele, mas ele permanece sério e imóvel. Ele percorre os olhos por todo o seu corpo então a cumprimenta com um ligeiro movimento de cabeça, mais nada, nenhuma palavra!
Então me volto pra ela, noto que está aborrecida, acho que ela não gosta de dividir a atenção.
- Então... eu... só queria agradecer por ontem, você foi muito gentil, obrigada.
Respondi o mais friamente possível, afinal ela não deveria estar ali porra. Se ela queria um repeteco de ontem se ferrou! Se tem coisa que eu detesto é gente que pega no pé!
- Não há de que, agora com licença que eu tenho visita. Abri ainda mais a porta olhando para o meu amigo.
- Ah... tudo bem tchau. – Saiu rebolando, assim que o João entrou bati a porta. Só agora ele me deu uma boa checada, percebendo que estava só de calção. Ficou evidente seu olhar decepcionado.
Será que ele pensou que eu estava com ela?
- Eu trouxe pra nós... pra você! – E me estendeu uma pequena sacola, notei que havia uma caixa dentro.
Puxei pra fora.
- Hum... vinho! Obrigado João, e ai tudo bem? – Ele estava de pé, no meio da sala, totalmente tenso, nem parecia o meu amigo empresário, todo seguro de si de hoje cedo.
- Tudo.
Olhei pra ele sem saber ao certo como agir, o que fazer, eu sentia uma atmosfera carregada de tesão no ar, mas a situação era no mínimo meio constrangedora pra nós.
Mas como eu estava em casa, na minha zona de conforto, resolvi quebrar o gelo. Caminhei para a cozinha, afim de terminar nosso espaguete.
- Fica à vontade João, tá com fome? – Ele deu um sorrisinho, vindo sentar numa banqueta a minha frente.
- Não de comida.
Ao ouvir aquilo, meu corpo inteiro esquentou. Cravei meus olhos nos dele, desliguei o fogo, e caminhei lentamente até ficar frente a frente com ele.
A medida que eu me aproximava notei sua respiração se acelerar, a minha também estava, meu coração palpitava dentro do peito.
Parados a centímetros um do outro, não resisti mais e me deixei levar pelo desejo. Me permiti ser livre e desembaraçado de todos os preconceitos que rondavam minha cabeça. Eu só queria deixar o meu desejo aflorar, ele comandaria minhas ações essa noite, me permitindo tudo o que eu jamais pensei.
- Tira meu shorts!
Com a boca aberta, ofegante ele obedeceu. Em dois movimentos voltei ficar nu.
- Agora tira toda a sua roupa, quero você pelado, ali! – Indiquei o sofá. Até chegar no móvel ele já não tinha uma peça de roupa.
- Isso, não quero nada entre a gente! Nada entendeu? - Ele assentiu tomado pelo torpor do desejo.
Novamente frente a frente, de pé, com a ponta do meu indicador fui tocando suavemente sua pele. Comecei com a mão e fui subindo pelo braço... devagar...
João se arrepiou a medida que somente a ponta do meu dedo o tocava, tão suave quanto uma pena.
Ele fez menção de me tocar mas não deixei.
- Não me toque e não se mexa! – Continuei com aquela tortura cruel e suave, com somente a ponta do meu dedo roçando seu peito, seu pescoço... – Ele gemeu, ofegante, abrindo a boca e fechando os olhos para conter o desejo de me tocar. Percebi suas mãos fortemente fechadas, os nós dos dedos brancos, tudo para se conter.
Sorri consciente do meu poder sedutor sobre ele, o que me deixava cada vez mais possuído pelo desejo. Meu pau duro e empinado encostava em sua pelves, assim como o dele em mim.
Meu dedo chegou ao seu rosto. Toquei circulando sua boca que estava aberta. Lambi meu dedo umedecendo e percorri novamente toda a extensão de seu lábio. Nunca desejei beijar um homem na vida como agora.
O que estava acontecendo comigo?
Joguei meus questionamentos pra fora agarrei sua cabeça e o beijei. Beijei com volúpia, com força, brutalmente.
Ele me abraçou, e um gemido sensual percorreu sua boca, chegando as nossas línguas famintas, que duelavam deliciosamente em busca de mais.
Quando percebemos estávamos no tapete rolando no chão, afoitos, selvagens, desesperados para tocar cada parte do corpo um do outro. Deus... e que delícia.
Minhas mãos iam direto para seu cu, seu pau, suas bolas... eu queria provar, sentir, apertar, morder... eu queria possuí-lo!
- Quero meter em você! – Sussurrei em seu ouvido, mordendo seu pescoço. – Ele urrou estremecendo em meus braços.
- Sim... por favor...
Coloquei ele de quatro sobre o tapete, e com meu dedo bolinei seu rabo, o abrindo. Meu pau pulsava de tesão, quente. As veias grossas sobressaindo sobre ele, a umidade crescente na ponta teria que ser suficiente.
Enquanto forçava meus dedos em sua entrada, ele gemia se contorcendo. Sua pernas abertas totalmente disponível ao meu bel prazer.
- Porra que tesão! – Bufei sem conseguir esperar mais. Com minha saliva umedeci um pouco mais o meu volume. Sabia que seria dolorido pra ele.
- Quer que eu pegue alguma coisa? – Ele entendeu que se tratava do lubrificante.
- Não... acho que não precisa, só... vai devagar por favor, seu pau é muito grande.
Cuspi mais uma vez então me posicionei, desesperado pra foder, pra meter logo tudo de uma vez, mas precisava ter calma, não queria machuca-lo.
A ponta grossa e úmida entrou um pouco, logo depois a cabeça toda, deslizando devagar...
- Aiiii... – Ele agarrava desesperado o tapete enquanto pouco a pouco o penetrava mais e mais.
A sensação era estonteante, gratificante, desesperadora... precisei de todo o meu auto controle pra não meter tudo de uma vez, acabando com meu sofrimento.
Ele gemia descontroladamente. Mas eu não parei, continuei, devagar... entrando pouco a pouco, saboreando cada centímetro percorrido deliciosamente.
- Isso aguenta... porra que delicia de rabinho... voltei um pouco cuspindo novamente sob meu pau, metendo novamente. João gritou, agarrei seu quadril abrindo sua bunda ainda mais. A visão do meu pau entrando naquele cuzinho era estonteante... deliciosamente viciante...
Então não me aguentei e meti! Meti com tudo!
João estremeceu dos pés à cabeça, urrando de dor, eu o segurei firme, passei um braço pelo seu pescoço e permanecemos imóveis até que ele acostumasse com meu volume dentro dele.
- Isso... tá sentindo viadinho... meu pau todo enterrado dentro de você?
- Não era isso que você queria?
- Ainda tremendo ele grunhiu.
- Era... isso mesmo. Assim...
Abraçando sua cintura, suas costas coladas em meu peito, comecei a me mover dentro dele, devagar... pra fora, pra dentro...
A sensação era indescritível, poderosa, então comecei a bombear com mais velocidade, ele já tinha assimilado a dor, agora era só prazer. Prazer que se tornava cada vez maior e mais forte a medida que eu metia com mais intensidade e mais fundo.
- Isso assim, me come Pedro...
O tesão era tanto que não me contive em morder suas costas. As bombadas eram tão fortes que cheguei a ter receio por ele. Mas era inevitável, o tesão, o desejo era forte demais.
Com mina mão agarrei seu pau, percorri seu saco apertando, massageando. A medida que fodia com ele, consegui bombear também seu pau.
- Você vai gozar comigo! – Rosnei em seu ouvido.
Ele virou o rosto e nos beijamos novamente. A sensação era maravilhosa, divina! Não demorou para que aquele furacão tomasse conta de nós.
Intensifiquei minha pegada no seu pau, sabia que devia estar machucando, mas o desejo febril era tão intenso que eu não importava, ao mesmo tempo que acelerei sem dó, metendo até que minhas bolas batessem de encontroo a sua bunda. Afundando o máximo que eu podia em seu rabo agora totalmente arrombado.
Senti meu pau inchar, deixando que aquela sensação deliciosa que e apoderava de mim como ondas extrapolasse, então ela veio com tudo me fazendo explodir num gozo frenético, enchendo aquele rabo com minha porra.
Pressionei uma última vez seu pau em minha mão rosnando ofegante junto ao seu ouvido.
- GOZA AGORA! – Ordenei, reforçando minha pegada. Em seguida ele esporou em meu tapete urrando. Ele agarrou minha mão afim de aliviar a pressão mas não soltei enquanto não espremi a última gota.
- Ah... caralho Pe... Pedro...!
Desabamos no chão um em cima do outro. O tesão foi tanto que perdi a noção das coisas, simples assim.
Em seguida rolei para o lado até meu coração desacelerar, percebi que o João nem se mexeu ainda sentindo os últimos espasmos.
Não sei quanto tempo se passou enquanto olhava o teto branco, tentando assimilar os últimos momentos mais insanos da minha vida.
Que porra eu fui fazer?
Que porra nós fizemos?
Não tinha coragem nem de olhar para o lado.
- Você tá bem? – Ouvi sua voz abafada, por estar meio que, soterrada entre as almofadas que rolaram pelo chão.
Sua voz me irritou e não consegui sequer responder. Me levantei sentindo-me nauseado e fui para o banheiro me lavar. Queria distância dele, queria tirar seu cheiro do meu corpo e esquecer tudo.
Queria manda-lo pra puta que pariu!
Enquanto me lavava comecei a relaxar e finalmente me acalmar. Mas não sabia como agir quando o encontrasse novamente na sala. Eu estava confuso, bravo e irritado por que me dei conta de que adorei cada minuto do que fizemos, e estava com medo de encarar a verdade.
Que merda!
Quando cheguei na sala, a mesa estava arrumada com velas, taças, talheres, e o espaguete pronto.
Quando ele me viu abriu um sorrisinho preguiçoso, enquanto torcia o saca rolhas abrindo o vinho. Verteu um pouco em uma das taças e experimentou para em seguida completa-las.
- Experimenta, é de uma boa safra. – E me passou uma taça com os olhos brilhantes fixos em mim. Sua expressão era de felicidade. Ele estava com sua cueca boxer preta, e todo descontraído esperando que eu falasse alguma, mas de repente eu não conseguia pensar em nada.
- Tá com fome? A comida parece que está boa! – Assenti, olhando pra mesa, e não nego que o cheiro daquele macarrão estava uma delícia. Sentei ainda em silencio e começamos a comer.
Ele começou a contar sobre a empresa, e sobre sua vida no Canadá de uma forma tão normal e corriqueira que acabei me descontraindo de vez. Agradeci imensamente por não tocamos em nada referente ao sexo alucinado e selvagem que tinha rolado naquela sala.
Quando fomos para a cozinha levar as coisas, seu corpo roçou o meu, imediatamente fiquei tenso, mas ele ignorou totalmente ao me cercar junto a bancada, colocando um braço de cada lado do meu corpo.
Ele manteve um mínimo de distância, não encostando no meu corpo, eu estou sem camisa, só de shorts. Estamos tão próximos que posso sentir o calor do seu corpo, seu rosto a centímetros do meu. Pego de surpresa, fico tão tenso que mal consigo me mover.
- Até quando você vai ficar assim Pedro? Entendo que deve ter sido a sua primeira vez mas porra, dá um tempo!
- O que você quer que eu diga? Eu nem sei o que pensar! Eu nunca cogitei que uma coisa assim pudesse acontecer comigo!
- Mas você gostou, e muito! – Eu o encarei por uns instantes que tinha um sorrisinho presunçoso, e sinceramente tive vontade de dar um murro, ao mesmo tempo um desejo louco de experimentar novamente aquela boca suculenta.
Com meus braços empurrei ele da minha frente me afastando, e fui pra sala. E não é que o merdinha vem atrás!
- Pedro! Diz que você não gostou, que você detestou, eu vou embora agora e esqueceremos tudo o que aconteceu!
Ele se aproxima ainda mais de mim... sinto o seu cheiro, o nosso cheiro misturado... o calor nas minhas costas, e a sensação é... assustadoramente deliciosa... suspiro e relaxo os ombros admitindo derrotado.
Então ele me abraça por trás colando nossos corpos musculosos, e toda tensão se esvai como num passe de mágica.
Agarro suas mãos junto do meu peito. Ele cobre meus ombros de beijos, percorrendo toda a curva do meu pescoço. Fecho os olhos saboreando a sensação que se espalha pelo meu corpo queimando minha pele.
Suas mãos percorrem minha barriga, meu peito e me delicioso com seu contato.
Sinto seu hálito quente atrás da minha orelha, uma mordiscada no meu lóbulo, enquanto ele sussurra...
- Eu sei que você me deseja, tanto quanto eu, porque não aproveitar? Relaxa gostosão...esqueça tudo, não pense em nada, aqui somos só eu e você... Só sinta o quanto somos bons juntos... prometo que não vai se arrepender...
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CONTINUA... (TEREMOS SÓ MAIS UMA PARTE!) VAI ROLAR A FESTA! UHUUUU. ;)
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Por favor comentem, adoro ler suas opiniões, pra mim são muito importantes. Quero que vocês meus (minhas) lindos (as) e gostosos (as) leitores (as) se excitem com meus contos. Mas pra chegar lá preciso que vocês me orientem e comentem o que acharam, ok. Qual a melhor parte? As cenas mais hots estão boas, ou enrolo demais? kkkkkk Obrigadoooooooooooooo!