Verão de 1987, Arraial do Cabo
Relato de Ricardo:
Já contávamos que o verão de janeiro seria incrível, eu e meu irmão Beto, fomos pra Arraial do Cabo. Aquela praia cristalina e as ondas nos deixavam extasiados. Na época eu tinha 17 anos, meu irmão 18, éramos como unha e carne. Alem de irmãos crescemos como melhores amigos.
Não tinha sido fácil convencer nossos coroas a emprestarem o carro, mas merecíamos, tínhamos sido aprovados em direito na UFRJ. Os velhos estavam cheios de orgulho de nós dois e já contando que gastariam muito com dois filhos universitários, não liberam grana para as férias. Mas eu e Beto precisávamos comemorar nossa aprovação.
A convite de uns amigos iríamos acampar numa trilha, perto da Praia Grande, ideal para surf, que tanto gostávamos. Chegando no lugar marcado, nossos amigos já estavam lá, cerca de umas 10 pessoas, fazendo churrasco e entrando e saindo do mar, e um estoque interminável de cervejas. Cada um trouxe uma barraca, eu e meu irmão, para economizarmos espaço, já que as pranchas ocupavam muito espaço no carro, trouxemos uma barraca só. Não nos importávamos de dormir juntos.
Modéstia a parte, eu e meu irmão sempre fomos rapazes bonitos, na época ainda éramos adolescentes, mas chamamos a atenção. Somos muito parecidos, bronzeados, corpo forte de futebol e natação, ombros largos e bem sarados. Quem vê nossas fotos, até confunde o meu filho Paulo comigo, ou confunde o Beto com meu sobrinho Gustavo. Eu e meu irmão tivemos filhos com poucos meses de diferença, dois garotos lindos, dos quais nos orgulhamos muito.
Bastou descermos do carro que todas as meninas do acampamento olharam pra gente. Cochichamos entre nós ao reparamos as olhadas das garotas "-To vendo que essa praia vai render! Vamos trepar adoidados!" "-Bora, vamos fazer essa mulherada sentir a pegada da nossa família!" Dizíamos rindo.
Armamos a barraca, a uns 30 metros do banheiro coletivo, num lugar mais isolado do camping, sabiamos que íamos fuder muitas garotas, então não pegava bem ter platéia por perto. Entramos na barraca e colocamos nossas sungas, eu e meu irmão estávamos muito acostumados com a nudez um do outro pelo fato de dividirmos o quarto. Nós dois gostávamos de dormir pelados, e quando precisava, tomavamos até banho junto, sem neura nenhuma.
Já de sunga pegamos as pranchas e partimos pro mar. As ondas estavam ótimas, nos divertimos muito. De noite, sempre armavam luais, com muita cerveja, alguns fumam maconha, mas nós não curtíamos. Já na primeira noite, nos arranjamos com duas gatas, e queríamos muito foder.
Eu e meu irmão sempre fomos safados, desde o começo da adolescência, vivíamos batendo punheta, e como dividíamos o quarto, um se acostumou a ver o outro batendo uma. Encarávamos aquilo com muita naturalidade, tanto que tivemos a ideia de um bater pro outro, começou naquela inocente naquela instintiva brincadeira do "-Pega no meu que eu pego no seu irmão!". Depois não ficou tão inocente assim.
Virou rotina, uma punhetinha um no outro antes do colégio, antes de dormir, depois do banho. Depois de perdermos a virgindade, as punhetas perdem um pouco da graça, no geral, e com o tempo, fomos parando. Mas nunca encaramos aquilo como viadagem, era intimidade de irmãos.
Eu e meu irmão já tínhamos feito suruba várias vezes, a melhor foi quando nossos coroas viajaram e chamamos 3 vizinhas pra uma orgia. Curtíamos fazer suruba, afinal, podíamos comer no mínimo duas garotas ao mesmo tempo.
O fato de comer alguém ou ver o meu irmão comendo alguém na minha frente não era problema, pelo contrário, as garotas se excitavam com isso, em dar para dois irmãos, ver que nossos corpos e nossas rolas são idênticas, naquela idade mediam uns 19 cm, medidos na régua, varas imponentes, sem contar que a gente fodia bem, éramos novos mas já tínhamos experiência no assunto.
E acabava sempre rolando uma competição entre eu e Beto quando fazíamos suruba, quem metia mais rápido, quem metia mais forte, quem conseguia segurar o gozo por mais tempo, quem esporrava mais forte, quem esporrava mais leite. Nossa libido era tão forte quando nosso instinto de competição.
Os dias eram de ondas, as noites eram de foda. Fazíamos sucesso no camping e o que não faltava eram garotas. Mas os dias foram passando, estávamos na praia a quase uma semana, dormíamos pelados, mas mesmo assim quase todas as sungas e shorts que trouxemos estavam sujos. Era fim de mês, as aulas e o trabalho já voltavam apara alguns e o camping estava cada dia mais vazio, ou seja, poucas opções de foda.
O que mais temíamos chegou, o ultimo dia em Arraial do Cabo, era um domingo, nossos pais tinham nos intimado que voltássemos pra casa na segunda até o meio dia. Para aproveitar essa despedida de Arraial, acordamos junto com o sol "-Cadu, bora pra água mano!" Disse Beto apertando meu peitoral e já vestindo uma sunga. Me jogou uma sunga para que eu vestisse, eu e ele dividíamos sungas, cuecas, tudo enquanto morávamos na mesma casa, isso só mudou depois que nos casamos.
Ficamos na água até anoitecer. E assim que saímos começaram um churrasco, com uma festa enorme, começamos a beber e procurar algumas garotas pra traçarmos. As garotas que sobraram no camping ou estavam acompanhadas por namorados, ou não eram bonitas, ou a gente já tinha traçado, e a regra minha e do Beto naquela época era um foda só, se não a garota começava a criar esperança de algo sério, não queríamos namorar nem magoar nenhuma delas. Aí pra nossa satisfação, apareceu Brenda, uma garota de Arraial mesmo, uma ruiva, hippie, gata pra caralho, e pelo que sabíamos, bem safada, que já nos lançou um sorriso malicioso. Na hora nos olhamos "-Beto, topa dividir essa gostosa?" "-Com certeza, vamos comer ela os dois"
Tratamos de nos aproximar dela, oferecemos cerveja, puxar aquele papinho frouxo, que sempre dava certo. Ela foi dando espaço, estava interessada. Eu e meu irmão safados que somos, fomos logo tirando uma casquinha, um papinho ao pé do ouvido, uma passada de mão aqui, outra ali, até umas sarradas com a vara a meia bomba.
Quando percebemos que ela já estava na nossa, tratamos de convencer ela a ir pra trás das pedras quebra ondas, e lá fomos logo atacando a gatinha, enquanto eu beijava ela, Beto passava a mão nos peitos de Brenda. Depois revezamos. Tratamos de tirar a blusa dela, deixando os peitos de fora, ela também não deixava por menos, pegava nas nossas varas duras por cima das sungas, com vontade.
Enquanto um irmão chupava em cada peito, ela pôs nossas rolas de fora e tratou de nos punhetar. "-Ah gatinha, chupa aí!" "-Isso, nossas varas tão afim de sentir essa boca quentinha." Ela acatou nosso pedido, tratou de se ajoelhar e eu e meu irmãos tiramos as sungas e pelados, nos recostamos numa das pedras, deixando nossas varas duras, livres para receberem uma chupada.
Brenda começou a revezar a boca nas nossas rolas, mal começou a mamar e logo ouvimos uma voz feminina chamando. "-Brenda!" E vinha gritando na nossa direção, ela se cobriu com a blusa e logo uma hippie gorda, amiga dela, catou ela pelo braço "-Anda Brenda, a galera viu umas viaturas na estrada a gente precisa pegar nossos bagulhos na casa e vazar antes que eles cheguem". Antes que pudéssemos nos manifestar, Brenda estava na nossa, não seria difícil convencer ela a ficar e continuar nossa putaria, vá lá pegávamos até a gordinha amiga dela, com o tesão que estávamos e umas cervejas nos cornos, topávamos qualquer parada. Mas elas sumiram, sobrou só eu e meu irmão peladões na areia, com os mastros durões.