Agradecimentos.
cellinho Obg muitas coisas vao acontecer Marcos Costa eu que agradeço hehe vc nao vai se arrepender Lobo azul🐺 o que vc acha kkkk vai lendo que vc jaja vai descobrir Jhoy224 obg por acompanhar FlaAngel complicar kkkk viu nada so ta començando Arthurzinho continue acompanhando e obg Ru/Ruanito obg ai por continuar acompanhando Pluto 🐺 Obg por acompanhar r VALTERSÓ voce vai se surpreender . Continuem comentando vamos la neh.
Acordei por volta de dez da manhã com os gritos da minha mãe, me chamando para ajudar a tirar as malas de Roberto do carro.
O carro de Roberto era um Jeep Commander.
Sabia que ele viria morar aqui, mas não esperava que fosse tão rápido.
Tinha certeza de que minha mãe iria precisar de um guarda-roupas novo, por que Roberto tinha uma infinidade de malas...luxos de ricos.
- Obrigado pela ajuda - disse Roberto depois que todas as malas já estavam no quarto da minha mãe (ops, quarto do casal).
- Por nada.
Roberto se voltou para minha mãe:
- Vou tomar um banho ta amor? Passei a noite fazendo as malas, preciso descansar.
- Ta bom, mas o chuveiro do meu banheiro estragou ontem, você vai ter que usar o banheiro da casa, fica ali ao lado do quarto do Iago.
- Sem problemas, sei onde fica - ele disse olhando pra mim, provavelmente lembrando do que viu ontem.
Ele subiu as escadas e foi tomar seu banho, fiquei ali por mais uns vinte minutos conversando com minha mãe.
- Éh, vou subir mãe, ainda estou com sono.
- Ta bom filho.
Subi as escadas.
Estava passando pela porta do banheiro para entrar em meu quarto quando a porta se abriu.
Fiquei extasiado.
Roberto estava com a toalha enrolada na cintura.
Seu corpo era literalmente de um deus grego, super musculoso e totalmente definido, um abdômen trincado, braços gigantescos, pernas torneadas e corpo todo bronzeado
Como aquele homem conseguia esconder aquilo tudo atrás daqueles ternos?
- Algum problema? - ele disse olhando pra mim me tirando da minha hipnose.
- Hm, ééh...não, tudo bem - entrei no meu quarto e fechei a porta.
Deitei na minha cama, e minha cabeça se encheu de fantasias.
Não não não, já não bastava transar com o marido da minha Tia, agora também queria o da minha mãe?
Parei de pensar nisso, me cobri e voltei a dormir.
Meu celular apitou me acordando, uma mensagem de Eduardo:
"amanhã vou tirar o dia de folga, se quiser vir aqui em casa, sua Tia vai estar fora."
A tentação era grande mas sabia o que era correto, e aquilo não era.
Respondi a mensagem com palavras que não queria escrever, mas era preciso:
"Já disse que não vai rolar mais nada...por favor, para."
Depois de alguns segundos, outra mensagem chegou:
"Se mudar de ideia... Estarei aqui"
Tinha vontade de ir agora mesmo na casa dele e fazer de tudo com ele, mas tive que me controlar. Preferi não responder mais.
Era uma e meia da tarde, levantei e tomei um banho.
Desci as escadas e entrei na sala de jantar.
- O almoço a acabou de ficar pronto filho - disse minha mãe.
- ótimo, to morrendo de fome.
Me sentei à mesa, Roberto veio da cozinha trazendo os pratos, ele estava usando uma regata branca bem apertada e uma calça de moletom do tipo que Eduardo costuma usar, que deixa o pau balançando e marcado.
Parecia bem grande a propósito.
Mas parei de olhar e deixei isso de lado.
Começamos a almoçar.
- Precisamos contratar um pedreiro logo Quit! - Roberto falou.
As coisas estava indo mais rápidas do que eu imaginei, não achei que a operação "deixar a casa maior pro Roberto" ainda ia demorar um pouco.
- Ah não precisa se preocupar com isso - falou minha mãe - O Eduardo é um ótimo pedreiro, tenho certeza que ele pode fazer isso pra gente.
- Não - falei rápido.
Minha mãe pareceu confusa.
- Não por que Iago?
- É que...é...acho que meu Tio ta muito atarefado, e ele não vai poder trabalhar aqui, ele já está em muitas obras.
- Ah, mais não custa nada perguntar e conversar com ele - completou Roberto - dinheiro não é problema.
Não respondi, só assenti com a cabeça.
Conversamos assuntos aleatórias quando, minha mãe falou.
- Ah, Iago esqueci de te falar, eu não trabalho mais pro Roberto.
- ãn por quê?
- Pode parecer besteira, mas não queremos misturar o pessoal e profissional sabe.
- Mas você vai trabalhar onde?
- Eu insisti à sua mãe pra ela parar de trabalhar, mas é cabeça dura - disse Roberto - Mas ela vai trabalhar pra um amigo meu, ela não vai trabalhar tanto igual a quando trabalhava pra mim, então vai poder passar mais tempo em casa, e eu também vou diminuir minhas cargas de trabalho.
- Isso - continuou minha mãe - amanhã eu já começo no emprego novo.
- Ah legal, vai se bom pra todo mundo - acrescentei.
- Ah tem mais uma coisa, essa semana o Roberto não vai trabalhar, ele quer se habituar a casa e a vida nova, e também vai ser bom pra vocês se conhecerem melhor.
- Vai sim - respondi.
Terminamos o almoço e passamos o resto do domingo na sala vendo alguns filmes e conversando.
Chegou a Segunda-feira, minha mãe foi para o emprego novo, eu fui estudar.
Quando voltei, Roberto estava na sala lendo, almoçamos juntos e conversamos aleatoriedades.
- Iago, você poderia pedir seu tio pra vir aqui? - perguntou Roberto depois do almoço - pra conversar sobre a reforma e tal.
Hesitei, mas não tinha uma desculpa pra não poder ir a casa ao lado por cinco minutos.
- posso sim.
Fui até a casa de Eduardo, fiquei por uns segundos parado na porta antes de entrar.
Entrei devagar, fechei a porta, a casa estava vazia.
- Eduardo? - gritei, ninguém respondeu - Eduardo?
Ouvi passos correndo no andar de cima, ele desceu as escadas correndo, estava de samba-canção e regata.
Ele parou na minha frente e falou:
- Sabia que você viria!
Tinha me esquecido totalmente daquela Mensagem de texto.
Ele não me deu nem tempo de responder, segurou minhas mãos e prendeu contra a porta à cima da minha cabeça, começou a me beijar intensamente, beijava meu pescoço, mordia minha orelha.
- Sabia que você ia voltar a ser meu - ele sussurrava ao meu ouvido.
Ele soltou minhas mãos, segurou minha cintura, eu não conseguia não corresponder aos seus beijos, era envolvente e apaixonante.
Eu queria mas sabia que não podia.
Me desvencilhei dele.
- Eduardo, eu não vim aqui pra isso.
- Para Iago, pra que toda essa palhaçada, eu sei que você me quer eu também te quero, to com saudade de ter você!
- Não, não dá, eu vim te avisar que meu padrasto quer falar com você.
- Ah, sua mãe falou com a sua Tia sobre isso, legal, ela ter encontrado alguém, eu tô tentando fazer o mesmo mas ta difícil.
- você não tem que fazer isso porque você é casado Eduardo, lembra? - eu disse gritando. - chega, sai da frente eu quero passar.
- se quiser passar por essa porta, antes vai ter que ser meu!
- Eduardo, anda logo, sai daí.
Estava com vontade de me jogar em cima dele e deixar ele fazer o que quisesse comigo, mas não podia, não podia.
- Não vai sair? Ótimo! - virei as costas e fui a caminho da cozinha, pensando em sair pela porta de trás.
Quando eu estava na cozinha, ele veio e me agarrou por trás, e arrancou minha blusa, me pegou no colo.
Não tive como lutar, ele era muito mais forte.
Ele empurrou para o chão a toalha e o enfeite da mesa e me deitou lá.
Ele olhava fundo nos meus olhos enquanto terminava de tirar minha roupa.
Eu lutava pra sair, em vão, era impossível.
Ele tirou o samba-canção e a blusa, se deitou sobre mim e começou a beijar minha boca, meu peito, meu pescoço minha orelha.
Eu não estava mais conseguindo resistir, estava me contorcendo de tesão.
E percebi.
Eu o amava, era impossível negar isso, eu queria ele, queria ser dele, todo dele.
Parei de recuar, e me joguei naquela loucura mais uma vez.
Continua...