Cacete fraterno no avião

Um conto erótico de Cacete fraterno no avião
Categoria: Homossexual
Contém 2323 palavras
Data: 14/05/2016 16:51:10
Última revisão: 14/05/2016 21:13:10

Como resistir a um belo pau duro a menos de trinta centímetros de mim, na poltrona do lado no avião? Como ter um cacete armado tão ao alcance da minha mão e não agarrá-lo. E o que fazer com a salivação abundante em minha boca pronta a saborear aquele pedaço de nervo? Qual deveria ser a minha atitude em relação ao meu próprio pau, que diante desta cena dava pulos de ansiedade e chegava a doer de tão duro?

Só havia um único problema em tudo isso, um dilema moral e ético difícil de resolver naquele ou em qualquer outro momento. O pau teso ao meu lado pertencia a alguém que não me era permitido desejar: meu próprio irmão.

E como se não bastasse esse fato, minha futura cunhada, a namorada com quem ele estava envolvido há alguns meses, viajava também naquele avião. Ela na janela, ele na poltrona do meio e eu no corredor.

Há meses planejávamos a viagem ao Rio de Janeiro. Já havíamos viajado por vários lugares juntos, somente ele e eu, às vezes nós dois com minha irmã ou com nossos pais juntos. Essas viagens em família eram bastante comuns na nossa casa.

A ideia de passar o réveillon na cidade maravilhosa havia sido dele, mas por uma série de motivos o restante da família não pudera participar do programa desta vez. No fim somente nós dois poderíamos manter a viagem. E como era um desejo antigo nosso, decidimos realizá-lo de qualquer maneira.

Nem o início do namoro de meu irmão alterou nossos planos. Isto é, por pouco eu não desisti também de acompanhá-lo, pois não queria servir de vela para os dois. Mas eles argumentaram de que a viagem estava planejada desde o início do ano, antes de os dois começarem o namoro, e que o relacionamento já estava sério o suficiente para eles incluírem outras pessoas na rotina do casal sem que isso se tornasse algo constrangedor para o incluído.

Por fim eu me convenci a acompanhá-lo e lá fomos os três encarar um voo de madrugada entre João Pessoa e o Rio de Janeiro a poucos dias do ano novo.

Saímos da capital paraibana às duas e quarenta da manhã. O avião mal havia decolado e os dois já dormiam, mas eu, que tenho dificuldade sequer de cochilar no avião, permanecia alerta, tentando me concentrar na péssima revista de bordo enquanto ouvia o canal de música latina no entretenimento de bordo.

Por causa do horário de verão, a previsão de chegada ao Rio era por volta das seis e meia da manhã. Quase três horas de voo. Haja música latina e matérias sem graça sobre as Olimpíadas de 2016 no Brasil. Mas eu exercitei meu estoicismo ao máximo. Li quase toda a revista, tentei mudar o canal de música (acabei voltando à música latina), procurei sem sucesso cochilar. Até que por fim desisti de tentar tornar a viagem mais agradável, fechei os olhos e procurei esvaziar a mente enquanto esperava o tempo passar.

Quando abri os olhos, já de manhãzinha, a uns vinte minutos do pouso, ao olhar para meu irmão que acabara de acordar, notei que o volume do pau dele não estava normal. Tentei fingir que aquilo não me afetava, Mas não havia como deixar de notar. Caralho! era um homem de pau duro bem ao meu lado. Eu simplesmente não conseguia desviar o olhar daquela barraca armada.

Ao mesmo tempo eu não poderia encarar ostensivamente o que acontecia ali. Obviamente não era adequado ficar encarando o pau de meu irmão. Por isso eu esticava o rabo de olho naquela direção e tentava fingir que nada acontecia. Não sei como não ganhei um deslocamento de retina de tanto torcer os olhos enquanto tentava manter a cabeça virada para a frente.

Até que ele voltou a cochilar e o volume diminuiu. O dele, porque o meu eu não conseguia controlar de jeito nenhum. Ainda mais quando pouco depois ele voltou a se animar. Não sei se sonhava com algo agradável ou se era a presença da namorada ali bem do lado, mas o pau voltou a endurecer. Talvez ele estivesse acordado e mantivesse os olhos fechados, sei lá. Só sei que desta vez não disfarçava nada. O volume do cacete, agora sem a proteção das mãos do mano, era bem visível inteiro virado para o meu lado, como se me convidasse.

E agora eu o observava descaradamente, já que nem ele nem a moça podiam notar meu olhar guloso naquela direção. Ela dormia profundamente; ele também mantinha os olhos fechados; e eu aproveitava para curtir a vista enquanto me contorcia de vontade de agarrar aquele cacete.

Em determinado momento ele despertou outra vez, mas virou-se para o lado da namorada, abraçou-a e beijou-a, talvez pela lembrança do eventual sonho que havia tido, ou como se fosse possível aproveitar a ereção para uma rapidinha matutina. Ela correspondeu ao beijo por alguns segundos e voltou a dormir logo em seguida.

Com esse beijo, o pau, que já estava para lá de duro, mexeu-se dentro da bermuda de surfista. Quando eu notei aquela tremida do pau forçando o tecido para cima, como se quisesse liberdade, por pouco não o segurei. Com minha imaginação fértil eu chegava a sentir o volume do caralho nas mãos.

Mas o que fazer? Como agir diante de uma situação dessas? Se fosse um homem qualquer, mesmo correndo o risco de levar um soco na cara, talvez eu encarasse o desafio, tamanho era a minha fissura naquele momento, mas o homem em questão era meu irmão. Eram barreiras demais para encarar.

Nunca pude imaginar que algum dia fosse sentir desejo pelo meu irmão. Embora ele fosse um homem bonito e eu sempre houvesse notado isso, havia entre nós as barreiras sociais, morais e éticas que impediam irmãos de terem relações sexuais, ou antes disso, de sequer cogitarem a possibilidade de uma trepada entre si.

Contudo, entre o dilema grande dilema moral que eu enfrentava naquele momento e o tesão que fazia meu pau latejar dentro das calças, o segundo falou mais alto e eu mandei a consciência à caixa prego. Resolvi que o melhor a fazer era agir o quanto antes e ver o que acontecia.

E o melhor modo de resolver aquela situação o quanto antes era agindo da mesma forma que eu sempre havia feito quando eu era moleque e algum cara gostoso sentava ao meu lado no ônibus. Aproximei a minha coxa da dele. Se ele correspondesse, eu iria em frente; se afastasse a perna, seria sinal para eu parar por ali mesmo.

Quando minha perna encostou na dele, ele não se afastou. Forcei mais a perna. Ele forçou a dele de volta. Esfreguei minha panturrilha à dele, para me certificar de vez de que o mano correspondia aos meus estímulos. Ele se deixou acariciar sem se mexer, embora mantivesse os olhos fechados e o corpo debruçado para o outro lado, grudado à namorada. Era a minha deixa.

Agarrei o pau dele como se fosse a última coisa que fizesse na vida. O calor do cacete na minha mão era tão reconfortante como se eu esperasse por aquele toque a vida inteira. O pau do meu irmão latejava e eu o apertava de leve só para senti-lo outra vez latejar. Punhetei-o de leve, na medida em que permitiam nossas posições e a discrição que aquele ato exigiam, sentindo o formato da cabeça entre meus dedos e imaginado o que seria ter aquele caralho todo enfiado na minha boca. Aproveitei como pude aqueles breves momentos até que…

“Atenção tripulação, preparar para o pouso.”

Foi um despertar geral no avião, com os comissários para cima e para baixo entre as poltronas, “senhor, pode colocar sua poltrona na posição vertical, por favor?”. Naturalmente, meu irmão e a namorada estavam entre os despertos e eu mal tive tempo de arrancar as mãos do pau dele como se as tirasse de um ferro em brasas.

Ele puxou assunto, o avião pousou, todo mundo se levantou de suas poltronas antes do tempo para esperar a porta abrir e nós três continuamos sentados e eu percebia que meu irmão continuava em ponto de bala, embora agora se esforçasse para disfarçar o volume. Eu também não conseguia fazer meu cacete baixar de jeito nenhum, embora respondesse à conversa amistosa que tanto ele quanto a namorada tentavam manter.

Ao descer apertei o passo na frente dos dois e corri para o primeiro banheiro que encontrei pela frente, desesperado para mijar, mas mais ansioso ainda por uma punheta. Entretanto, nem bem abri a calça em frente ao mictório, ele entrou também no banheiro e posicionou-se para mijar também bem ao meu lado.

Outra vez estiquei o olho na direção dele e notei que estava com o cacete em ponto de bala. Desta vez de maneira alguma ele disfarçou a ereção. Aliás, não sei como conseguiu urinar com o pau duro daquele jeito. O fato é que mijou assim mesmo e, após a mijada, o movimento de balançar o pau duro para cima e para baixo pareceu-me mais com um oferta do que com o ato mecânico de livrar-se das últimas gotas de urina.

Aquela sacudida no pau para cima e para baixo, em seguida a puxada da pele do prepúcio, expondo a cabeça brilhante do cacete e em seguida cobrindo-a novamente, seguidas vezes, era para mim mais parecido com uma masturbação do que qualquer outro fim de mijada que eu já houvesse visto na vida.

E quando ele saiu do banheiro eu me masturbei com tal fúria que meu jato de porra poderia furar a louça do mictório. Poucas vezes me lembro de ter gozado com tanto vigor e prazer.

No hotel fomos cada um para seu próprio quarto, aproveitar para dormir o sono que o voo madrugador não havia permitido.

Na minha cama, eu imaginava que naquele momento ele devia foder a namorada com gosto para aproveitar a animação da manhã e isso me trouxe o tesão de volta. Acabei batendo mais uma, antes de capotar de vez.

Acordamos já perto da hora do almoço. E depois de almoçar rapidamente, no hotel mesmo, fomos os três aproveitar a praia carioca.

Muita conversa amena, algumas caipirinhas e cervejas depois, meu irmão e a namorada se animaram. Bem que eu havia dito que não queria segurar vela para os dois. Em outra ocasião eu teria dito isso com todas as letras. Mas agora eu tinha outros interesses. Por isso mais uma vez procurei fingir que enquanto observava o movimento na areia, como se não os visse aos beijos, na verdade eu aproveitava para esticar o rabo de olho outra vez na direção do casal, em busca de outra visão daquele cacete armado.

Ele não me decepcionou. Em poucos instantes eu notei o caralho saltando dentro da sunga. O meu também enlouquecia com aquela visão. Eu não podia aguentar. Corri para a água para me recompor e deixei os dois à vontade, apesar de que poderia ter permanecido horas a fio ali diante deles.

De volta ao hotel, minha futura cunhada resolveu ir ao cabeleireiro, preparar-se para a balada mais tarde. Eu aproveitei o finzinho do dia para verificar meus emails de trabalho e passar algumas instruções para o pessoal da empresa em João Pessoa.

Estava entretido nisso quando meu irmão bateu à porta. Queria conversar, foi puxando assunto, falando do namoro e da empolgação do fim de ano no Rio e blá, blá, blá… eu não podia mais trabalhar, por isso fechei o computador e entrei no papo. Em dado momento, ele me sai com esta:

“Inclusive, uma coisa boa desta viagem foi experimentar uma mão diferente no meu cacete.”

“Que?!?”

“Se bem que como você é meu gêmeo idêntico, foi quase como ter minha própria mão me acariciando, sabia?”

“Peraí, então…”

“Então eu não estava morto? É isso que você quer perguntar? Porque só assim para não ter notado.”

“Mas você não fez nada.”

“Fazer o que? Estava bem gostoso.”

Eu não tinha reação. Baixei os olhos e fiquei mudo. Apesar do tesão que aquilo havia me proporcionado, morria de vergonha agora que as coisas eram postas assim tão às claras.

“Aliás”, tornou ele, “gostei tanto que se você quiser pegar outra vez…”

Nisso levantou-se da cama e se pôs de pé na minha frente, com o pau duro dentro da bermuda bem na altura do meu rosto.

Eu continuava imóvel. Meu corpo, com exceção do cacete que começava a se erguer vigoroso, parecia congelado.

“E então, vai se fazer de tímido agora, depois de ter amassado o quibe com gosto hoje de manhã?”

Ele tinha razão. Depois de ter agarrado com tanto gosto aquele cacete mais cedo, não havia sentido em bancar a virgem agora. Mesmo assim eu continuava sem reação.

“Vamos lá, maninho. Precisa de incentivo, é?”

E como incentivo ele baixou com cuidado a bermuda, ficando só de cueca na minha frente. O cacete erguia o tecido e tentava se libertar da cueca, a pouquíssimos centímetros da minha boca. E eu, que há poucas horas, havia sido tão ousado, continuava parado como o Cristo.

Então ele baixou com cuidado a cueca e expôs o pau diante de mim. Em seguida puxou o prepúcio devagar e a cabeça do cacete apareceu, lustrosa e brilhante, meio úmida pela baba que ele vertia.

E ele foi aproximando aos poucos aquela tora de carne da minha boca. Aproximou-se, aproximou-se, encostou o cacete nos meus lábios e forçou a entrada.

Finalmente eu reagi. Era tarde demais para arrependimentos e para voltar atrás de tão longe onde já estávamos.

Eu suguei-o com gosto e também fodi-o com vontade poucos momentos depois, com a urgência contida de muitos anos, como se o fato de sermos tão parecidos, quase como um só, simplesmente se manifestasse agora nessa nova relação, em que éramos de fato um.

Finalmente nos completávamos de fato. Meu irmão, meu amigo e meu amante.

Moro em São Paulo

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Atenção: Este conto é plágio descarado. Plágio é crime e dá cadeia mais indenização pesada. O site é responsável por publicar plagiados contos sem verificar a origem. Se quiser ler os contos originais, escritos pelo verdadeiro autor, acesse: www.putariafamiliar.com.br

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Este tal samukasafado21 está plagiando descaradamente os contos de www.putariafamiliar.com.br Está publicando os contos de outra pessoa como se fossem deles, sem autorização e sem dar o devido crédito. O cara não sabe escrever, escreve respostas nos comentários cheias de erros de português. Não sabe escrever um comentário de duas linhas e tem coragem de agradecer por um conto desses como se fosse dele. Plágio é crime, dá cadeia e indenização pesada. Por isso, tanto o site casadoscontos, que publicou indevidamente os contos, quanto o samukasafadinho21 serão processados e vão pagar caro por esse crime. O site já foi devidamente notificado.

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UM CONTO DELICIOSO DE SE LER. ESPERO QUE CONTINUE EM CAPÍTULOS. ABAIXO OS CONCEITOS MORAIS, FAMILIARES, ETC ETC

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