Tio Eduardo - Cp 19

Um conto erótico de Boyzinho23a
Categoria: Homossexual
Contém 877 palavras
Data: 16/05/2016 22:55:11

Por volta de seis da manhã Tadeu acordou assustado se afastando de mim e se desculpando inúmeras vezes:

- Puta merda, me desculpa cara - ele se levantou - não queria te agarrar.

- Tudo bem.

Eu disse rindo

- Eu devia ta com muito sono - ele voltou a dar explicações - foi mal.

Expliquei a ele que estava tudo bem, até tinha gostado bastante de dormir agarrado a ele a noite toda, mas deixei essa parte de fora.

- Bom, agora acho melhor você voltar pro casarão, sua vó deve ter acordado.

- Mas ainda são seis da manhã - eu disse meio assustado.

- Os hábitos na roça são diferentes - ele disse rindo - seu pé já parou de doer?

- acho que já ta bem melhor.

- ótimo.

Só quando ele parou de falar que me dei conta de que tinha dormido minha primeira noite na fazenda na cama de um "desconhecido" (muito gostoso por sinal) e agarrado com ele.

Tadeu estava em pé na minha frente, só de cueca como havia dormido, não conseguia desviar o olhar de seu corpo, era maravilhoso.

Ele percebeu meu olhar fixo para seu corpo e voltou a ficar tímido.

- É...melhor você trocar de roupa e...voltar pro casarão.

Me levantei da cama rindo, peguei minhas roupas de ontem, e me vesti.

- Depois te devolvo sua cueca - eu disse rindo.

Ele não respondeu, só abaixou a cabeça sem graça, mas podia jurar que vi um sorriso.

- Precisa de ajuda pra andar - ele perguntou.

- Não, já não to sentindo dor, acho que o corte não foi fundo.

Ele ficou um tempo calado, mas ligo falou:

- Me desculpa de novo, não queria ter te agarrado a noite, você pode ter achado ruim sei lá, então, desculpa.

- Já disse que ta tudo bem, não achei ruim não.

Seu rosto ficou vermelho de vergonha.

Sai da casa de Tadeu e fui a caminho do casarão de minha Vó.

Quando cheguei lá, minha Vó já estava acordada. Realmente os hábitos da roça eram bem diferentes.

- Puta merda! Onde você tava menino? - perguntou ela.

Cortei o pé a noite, aí fiquei lá na casa do Tadeu.

Ela pareceu não se importar, parece ter confiança em Tadeu.

- Ah ta! - ela riu - e seu pé? Machucou muito?

- Que nada, já nem dói mais - reapondi e mudei de assunto - Vocês acordam muito cedo por aqui.

- Assim é melhor pra aproveitar bem o dia de trabalho.

- Ah ta, mas até eu me acostumar vai ser difícil.

- Já já você pega o jeito e vai acordar antes do galo cantar.

Eu ri.

- Hoje você pode ajudar nos serviços lá no estábulo? - minha Vó perguntou.

Pensei em me esquivar da tarefa mas logo que ela continuou mudei de idéia.

- O senhor que ajuda o Tadeu precisou viajar, e ficaria difícil pra ele cuidar de todos os cavalos sozinhos.

- Posso, posso ajudar sim.

Subi pro meu quarto, tomei um banho, troquei minha roupa e fui tomar café da manhã. A mesa estava cheia como no jantar, mas Tadeu não estava.

Terminei meu café e fui até o estábulo ajudá-lo.

Cheguei lá e Tadeu estava sozinho e já estava trabalhando. Com uma roupa parecida com a de ontem, botas, calça apertada, chapéu e blusa de botões.

- Vim te ajudar hoje - falei.

Ele pareceu meio surpreso.

- Ótimo, temos muito serviço.

- O que eu tenho que fazer?

- Por enquanto pode só trocar a água dos cavalos, daqui a pouco começamos a escovar.

Peguei um balde e fui enchendo todas os recipientes de água.

Haviam mais de vinte cavalos ali.

Quando terminei fui até Tadeu novamente.

- Já coloquei água.

- Ótimo - ele disse sem olhar pra mim - agora pode me ajudar a escovar.

Ele jogou uma escova grande pra mim.

Comecei a escovar o cavalo ao lado do que ele estava escovando.

- Quando você vai me ensinar a cavalgar?

- Ahn? - ele respondeu rindo parecendo não entender.

- Ontem eu pedi pra você me ensinar a cavalgar, e você não disse nada, então quem cala consente!

Ele sorriu e ficou pensativo por um tempo.

- Vamos começar as aulas então.

- Mas agora?

- Ué, é você que ta querendo cavalgar!

Nós rimos.

Ele se afastou, foi até um pequeno quarto nos fundos do estábulo e voltou com um sela. Ele colocou no cavalo.

- Sobe! - ele ordenou.

- Mas assim de cara?

- Você só aprende praticando - ele olhou pra mim com cara de safado, o que me fez arrepiar.

Obedeci e subi no cavalo com um pouco de dificuldade.

Pela minha visão periférica percebi que ele olhou pra minha bunda.

- Agora vou te ensinar o movimento correto pra cavalgar - ele dizia e eu me arrepiava a cada palavra - pra frente e pra trás bem devagar.

Eu fiquei parado, olhando ele.

- Ta esperando o que pra começar?

Ele deu uma mordida no lábio inferior, aproveitei a deixa e comecei a me movimentar em cima do cavalo, bem devagar pra frente e pra trás.

Tadeu deu uma bela pegada na mala por cima da calça.

Comecei a aumentar o movimento aos poucos em cima do cavalo e ele só me observava pegando no pau.

Ele foi se aproximando e começar a acariciar minha bunda bem devagar.

Ele olhou pra mim novamente. Ele percebeu que eu estava gostando da brincadeira e resolver melhorar.

Ele subiu no cavalo também e seu corpo se encaixou atrás do meu...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Boyzinho23a a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários