Ele começou a fazer movimentos de vai e vem atrás de mim.
Comecei a ficar excitado, meu cu piscando.
Fiz um pequeno contorcionismo e consegui me virar de frente pra ele passando minhas pernas pela sua cintura e meus braços em seu pescoço.
Que lugar mais inusitado pra se dar uns amassos, em cima de um cavalo.
Fiquei olhando fixamente pra ele esperando alguma resposta, mas antes mesmo de eu dizer qualquer coisa ele me beijou.
Eu me perdi naquele beijo, aqueles lábios molhados, aquela língua macia.
As mãos grandes e ásperas dele seguravam minha cintura e minha nuca com força.
Pude sentir seu pau ficando duro, e pra ajudar dei uma bela pegada nele.
Ele parou de me beijar, me olhou fixamente como nunca tinha olhado.
- Gosta de mamar? - ele me perguntou com um sorrisinho.
- Adoro!
Ele desceu do cavalo, me ajudou a descer e me puxou para o quartinho que ele anteriormente pegou a sela do cavalo.
O quarto era entulhado de coisas, tinha grandes pedaços de feno no chão.
Tadeu se sentou em um deles de perna aberta. Eu me ajoelhei em sua frente e ele disse:
- É todo seu!
Eu tirei o seu cinto, desabotoei sua calça e abri o fecho, tudo lentamente.
Abaixei a calça dele até a metade da coxa.
Havia um volume enorme em sua cueca cinza, comecei a acariciar, depois tirei aquele belo pau de dentro da cueca, era moreno com a cabeça rosada, era liso, muito grosso e devia ter dezenove ou vinte centímetros.
Comecei lambendo a cabeça, passando a língua envolta dela toda.
Ele gemia de tesão com aquela voz grossa, o que me dava mais vontade de proporcionar prazer aquele peão.
Comecei o vai e vem, primeiro até a metade do pau, depois comecei a descer mais e mais, até chegar a base, ele segurou minha cabeça contra seu pau, me fazendo ânsia, e eu adorando.
Comecei a chupar o saco ddele, colocava as bolas na boca, lambia.
Voltei aos movimentos de vai e vem no pau, agora muito mais rápido chupando de cima até em baixou, ele urrava, e mandava chupar mais.
- Isso viadinho, você gosta de mamar né?
Eu olhava fixamente pra ele, o que pareceu aumentar seu prazer.
Ele parecia perto de gozar quando um grito me fez levantar em um pulo e ele colocar o pau pra dentro da calça mesmo duro:
-IAGO?
era minha vó.
- Oi vó?- gritei saindo do quartinho e indo correndo até a porta do estábulo onde ela estava.
- Sua mãe e seu padrasto chegaram, estão de chamando.
Bela hora pra chegar mãe, obrigado.
- Ta bom vó, obrigado já estou indo.
Ela foi na frente, o que me deu tempo de voltar ao quartinho rapidamente e dizer a Tadeu que precisava ir.
- Minha mãe chegou, vou ter que ir.
- Que merda hein - ele disse pegando no pau - preciso gozar meu saco ta cheio.
- Infelizmente você vai ter que cuidar disso sozinho - nós rimos - mas eu vou te recompensar.
Ele sorriu.
- Pode ter certeza de que eu vou cobrar.
Saí do estábulo e fui até o casarão.
Minha mãe e Roberto estavam na sala.
- Oi filho - minha disse me abraçando.
- Ei mãe.
- Ta gostando daqui?
- To sim, aqui é legal.
- E aí garoto? - Roberto disse pegando minha mão com firmeza.
Sorri em resposta.
Minha mãe se sentou e começou a falar:
- Vai começando a falar vai, por que você veio pra cá?
- Ah mãe. Não teve motivo especial - menti - só queria mudar de ambiente um pouco.
Ele ficou em silêncio e de pois voltou falar:
- Então, ta decidido? vai ser permanente sua estadia aqui?
- Sim, estou gostando daqui.
- Então posso cuidar da transferência do colégio?
- Pode sim!
Ela se levantou e pegou a chave do carro.
- Então vou lá de uma vez, você vem comigo Roberto?
Roberto olhou pra mim com olhar sacana.
- Não, vou ficar aqui, conhecer a fazenda.
- Ta bom.
Minha mãe saiu do casarão.
E minha Vó voltou à seus afazeres, sendo assim, eu e Roberto ficamos sozinhos na sala.
Ficamos em silêncio por um tempo.
- Vai me mostrar a casa?
Eu ri.
- Sério isso? - perguntei.
Ele se inclinou pra frente e sussurrou.
- Na verdade só quero cconhecer seu quarto.
Ele riu, eu me levantei, subi as escadas e ele veio atrás.
Entramos no meu quarto e ele me colocou contra a parede.
- Sabia que eu tava com saudades de você?
Fiquei em silêncio.
- Posso te comer?
Roberto era direto e bruto, adorava isso nele.
- Não, hoje não.
Ele pareceu não gostar da resposta.
- Por quê?
- Hoje não to no clima.
Mentira, eu estava totalmente no clima, mas hoje eu era do meu Peão, do Tadeu, queria guardar minhas energias e todo meu tesão pra ele.
- Se você ta dizendo - ele riu e saiu do quarto.
Me sentei em minha cama e peguei meu celular, havia algumas mensagens e chamadas perdidas de Gui.
Na maioria das mensagens ele me pedia pra ligar pra ele.
Liguei pra ele e ele atendeu imediatamente.
- Oi Gui.
- Onde você tá maluco? - ele pareceu preocupado - fui na sua casa, mas seu Tio me chutou de lá e disse que você tinha ido embora.
Tinha me esquecido de avisar ao Gui.
- Desculpa Gui, esqueci de te avisar, vim passar um tempo na casa da minha vó.
- Poxa, mas sua vó mora longe daqui?
- Não não, mais ou menos uma hora e meia de ônibus.
- E por que você foi embora?
Pensei em mentir, mas seria em vão, Guilherme me conhecia bem.
- Ah você sabe, o desprezo de meu Tio tava me matando, ele mal olhava na minha cara, estava me evitando, decidi vir pra cá.
Ele ficou em silêncio por um tempo.
- To com saudade de você cara, qualquer dia vem me visitar.
- Vem você pra cá, aqui é ótimo - seria ótimo ter Gui aqui comigo - e você consegui outro emprego, se resolveu com seu pai?
- Sim, consegui um emprego numa loja de roupas aqui no centro.
- Que ótimo Gui.
Conversamos por um longo tempo, talvez horas.
Depois de ter desligado o celular, ouvi minha mãe me chamar do andar de baixo.
Desci as escadas.
- Pronto filho, já te matriculou, você começa Segunda-feira.
- Obrigado mãe.
Já era hora do almoço, todos nos sentamos à mesa, inclusive Tadeu.
A aparência tímida dele tinha voltado, mas quando ele me olhou vi o olhar safado dele fixado em mim. Parece que o tesão tira a timidez dele.
Almoçamos, enquanto minha vó dizia que não me deixaria mais ir embora dali.
Depois do almoço, minha se pronunciou:
- Bom, eu e Roberto já vamos indo.
- Mas Já - minha Vó perguntou.
- Vamos sim, tenho muito trabalho pra adiantar e Roberto também.
Eles se despediram e foram embora.
Tadeu se levantou da mesa, e saiu do casarão.
Eu subi pro meu quarto escovei os dentes e desci as escadas novamente.
Depois do almoço a fazenda toda para pra descansar, ou seja não havia ninguém por perto.
Saí do casarão, andei até as casinhas ao redor e cheguei na porta de Tadeu.
Toc toc.
Ele abriu a porta.
Estava sem camisa, mas ainda de calça e botas.
- Ta fazendo o que aqui? - ele perguntou com malícia no sorriso.
- Vim te recompensar ué!
Continua...