Neide, nossa empregada doméstica, havia pedido férias no final do ano, para visitar seus pais no Nordeste, mas só havia liberado se ela providenciasse uma substituta de confiança e que soubesse cozinhar bem como ela. Sòmente no último dia, Neide me apareceu com uma moreninha lindinha, de 18 anos. Perguntei quem era, e ela disse que era sua filha mais velha, a Fani.
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Jurou que a menina sabia cozinhar bem pois tinha aprendido com ela e que era de total confiança. Meio ressabiado mas atraído pela beleza da jovenzinha, acabei concordando com a substituição temporária e realmente ela provou ser excelente no preparo dos meus pratos prediletos. Como o uniforme da mãe lhe era muito grande, ela preferia usar suas mini saias e bustiers, que deixavam suas coxinhas e barriga moreninha sempre bem a mostra. Era impossível não reparar nela quando me servia à mesa.
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Num sábado, acordei mais tarde do que o comum e como a casa estava silenciosa, achei que ou ela já tinha vindo e ido embora ou nem tivesse vindo, portanto sai do quarto pra cozinha, pelado como gosto de dormir. Encontrei-a saindo do chuveiro que fica na área de serviço. Ao me ver nu, tomou um susto e sua toalha caiu também..
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Ficamos ambos paralisados, pelados um em frente ao outro. Quebrei o gelo dizendo:
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- Bom.. Foi assim que nós dois nascemos, né ? Pelados...
- É.. Desculpe..
- Tem problema não, Fani.. Aliás você é muito bonitinha de corpo
- O senhor também tem um corpo bonito.. Desculpa se eu falar,
mas nunca tinha visto um pau de homem grande assim ao vivo...
- Quer pegar com a mão pra ver como é quente ?
- Sim....
- Que tá achando ?
- Booom.. macio mas duro... O senhor tem namorada ?
- Tenho sim, mas ela não mora comigo.
- Eu o senhor transa com ela ?
- Sim, e gosto muito.. Você já transou alguma vez ?
- Eu sou virgem aqui na frente, mas atrás já deixei uns garotos
lá da comunidade encostarem o piru no meu cu, mas só
um deles conseguiu enfiar mais que a cabecinha do pau.
- Tem vontade de sentir um pau de homem crescido no teu cuzinho ?
- Tenho.. mas tenho medo que vai doer
- Não vai se eu lubrificar e fizer com carinho.. Quer tentar ?
- Aham...
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Peguei manteiga na cozinha e mandei ela botar uma perna sobre a bancada da pia. Lambi um pouquinho seu ânus e depois esparramei a manteiga pela roseta da menina. Ela gemia baixinho com o carinho e deu um gritinho quando enfiei um dedo no cuzinho dela. Me preparei para o enrabamento da guria, que teria que ser com muito jeito pra não machucá-la, já que iriamos conviver por várias semanas e eu certamente ia gostar de repetir a cena...
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Penetrei com cuidado, tirando e botando um tico de pau no buraquinho. Isso acalmou e relaxou a menina e aí pude entrar com mais comprimento no reto dela. Eu dizia constantemente: Respiiiiira... Relaaaxa.... Agueenta... O interior da guria era quente demais e o cheirinho de bebezinha com banho recém tomado me invadia as narinas. Não consegui me segurar muito e jorrei gala farta dentro dos intestinos da filha da empregada...
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Nem preciso dizer, que comi aquele cuzinho regularmente por semanas e quando a mãe retornou das férias, foi um suplício me separar dela... A mãe até hoje não sabe que comi muuuuito o cu da filha dela...
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Abraço do
Roy Rogers (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto, pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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