Marluci era uma mulher madura, porém ainda sabia fazer valer seus atrativos. Dona de uma Bunda carismática, me fazia ficar de pau duro constantemente já que somos vizinhos e a janela da sala e do quarto dela dão direto para o meu. Não raro a via completamente nua transitando pela casa, especialmente de manhã depois que o marido John saía para o trabalho. Gostava de ler o jornal na sala, as vezes esparramada no sofá com as pernas abertas e a gostosa buceta à mostra, e outras vezes de quatro sobre a poltrona, meio que fazendo uma ginástica de espichar e recolher aquela bunda lindíssima.
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Cansei de tocar minhas bronhas olhando aquilo. Marluci no entanto parecia que nem me via quando cruzávamos na rua. Ontem encontrei com ela regando o jardim e resolvi arriscar.
- E aí Dona Marluci... Tudo bem ?
- Aham..
- Estou com uma coisa travada na garganta..
- Quer me falar algo ?
- É, mas tenho medo do que vai dizer...
- Olha lá. Se for besteira, eu conto pro meu marido quando
ele chegar do trabalho e ele te passa um corretivo...
- Então melhor não..
- Anda.. Fala.. Agora já despertou minha curiosidade.. Põe pra fora !
- A senhora que mandou, heim... É que eu tenho um tesão
incontrolável na sua bunda.. Sonho em comer ela.
Pronto ! Falei ! Foi mal né ?
- É ! Foi muito mal mesmo. Sou uma mulher casada
e temente a Deus..
- Desculpe.. Vou embora.
- Pois saiba que se o assunto é esse, saiba que não dou meu traseiro
nem para o John. Fiz uma promessa de que só daria meu cuzinho
para um cara de moto.
- Ué, que estranho.. Por que ?
- Porque eu adoro o som das motos e aquilo sim me faz molhar
a minha perereca. Seria até capaz de considerar uma
invasão pela ré se me aparecesse um gostosão pilotando
uma motoca bonita...
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Fui pra casa matutando e toquei outra punheta me imaginando vestido de roupa de couro preta e pilotando uma Harley Davidson das antigas, e então entrando na casa dela e enfiando o dedo no cuzinho dela de 4 na poltrona, após o qual eu passaria minha banana naquele anel de couro...
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Foi difícil dormir, e quando acordei, ouvi o marido se despedindo dela e entrando no carro. Na minha casa todos já tinham saído. Fiquei olhado pela janela até que a vi... De novo nua... Ajoelhada na poltrona e lendo uma revista.. Um calor da porra me subiu pelo saco e foi subindo até o último fio de cabelo. A piroca levantou como um braço de guindaste.
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Não aguentei mais e aprontei.
Mas contar por escrito não vai ter a mínima graça. Tem que ver o vídeo. Podem me pedir, mas informem o email pra onde enviar.
Abraço do
Motoqueiro Digital (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto (hilário e muito tesudo) deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de informar o nome deste conto quando pedir por email, pois temos vários postados), para: modfant@gmail.com
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