Minha história... 5

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 1032 palavras
Data: 19/05/2016 18:44:13

Quando eu já estava com quatorze anos, meu pais trabalhavam o dia todo, e minha rotina era da escola para casa, e minha primeira trepada foi motivada por uma reforma. Meus pais contrataram uma empresa para construir uma churrasqueira em minha casa e nesse dia não nem na escola para esperar os pedreiros, um pouco antes dos meus pais saírem, dois pedreiros chegaram em casa, um já com seus cinquenta anos e o ajudante que deveria ter suas vinte no máximo, alias um tesão, era a segunda vez que eu me interessava por um nordestino. Pouco depois que meus pais saíram o senhor me disse que teria de ir até a empresa e só retornaria próximo a hora do almoço, mas que Francisco o seu ajudante ficaria ali adiantando o serviço. Não me segurando fui até o quintal ver o que o rapaz fazia, ele na verdade já esta havia terminado e aguardava o outro voltar, tentei puxar assunto mas ele parecia muito tímido, disse que se precisasse de algo eu estaria na sala, e volta e meia eu via pelo reflexo da TV que ele me espiava, safado eu comecei a me fazer de putinha, atolei o shortinho e volta e meia ai a cozinha pegar algo, sempre ele me espiando, então ele me chamou e pediu água, o servi e sem frescura fiquei paquerando seu pau enquanto ele bebia, notei que ele ficou meio constrangido com minha cara de pau e então resolvi ser mais descarado ainda e disse:

- eu vi você me olhando varias vezes, achei que estava querendo alguma coisa.

E ele totalmente sem graça respondeu que não e pediu desculpas. Quando vi que a coisa estava desandando resolvi tentar o que restava e disse:

- uma pena porque eu já estava peladinho por baixo do short achando que você queria me comer.

Entrei e fui para a sala, assim que percebi ele me olhando novamente, tirei o short e fiquei só com uma camiseta que parecia quase um vestidinho, e fui para o quintal, mesmo sem dizer nada a ele desfilei minha bundinha branca e gostosa, ai se ele não se resolvesse eu desistiria, mas ele não aguentou e me disse:

- viu, se você quiser eu topo, mas onde vamos.

Sem dizer nada eu o peguei pelo braço e fomos para a sala, me sentei no sofá e o puxei pela cintura até minha frente, ele estava com uma calça de moletom, a qual baixei em uma puxada só, assim que vi aquele cacete mole na minha frente levei a mão e comecei a punhetar bem devagar, ele conforme seu pau endurecia ele tirava sua camiseta e mexendo as pernas tirou os tênis e chutou a calça e a cueca longe, então eu tinha aquele nordestino gostoso e sarado na minha frente e assim abocanhei sua vara e comecei a mamar, quando mais eu chupava mais tesão eu sentia, meu pintinho estalava de duro e meu cuzinho se dilatava querendo ser fodido, chupei deliciosamente aquela pau durante um tempo e resolvi meter logo aquela vara no cu, e só me ajeitando no sofá deixei-me de costas, arreganhei as pernas e escancarei o cu para ele e enquanto me lambuzada com cuspe, disse:

- quero que você enterre todo esse cacete em mim.

E antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa ele já se posicionava entre minhas pernas e mal encostou o cacete na portinha começou a empurrar tudo em mim, enfiou até seu saco encostar em mim e começou a estocar me fodendo, aproveitando que estava em um lugar que conhecia muito bem gemi alto sem pudor e sentia meu tesão aumentar a cada estocada que ele me dava, então ele tirou todo o pau, achei que ele ia gozar mas não, meu cuzinho piscava e ele enterrava o pau inteiro em mim, tirava e esperava piscar e repetia me comendo divinamente, a essa altura eu já me punhetava sem vergonha alguma, então ele enfiou e começou a meter rápido, tirou minha mão de meu pintinho e começou a me punhetar enquanto me comia, aquilo me levou ao clímax do tesão, então ele me disse:

- posso gozar dentro?

Aquilo nunca havia acontecido comigo e eu não podia perder a chance, e em meio aos meus gemidos pedi para ele me encher de porra, então ele enterrou fundo seu cacete e começou a gozar, sentindo sua porra enchendo meu rabo comecei a gozar em sua mão e minha barriga, ele me punhetando me deu mais umas estocadas e tirou seu pau, soltou o meu pintinho e espalhou toda a porra em minha barriga, apesar de estar em um momento maravilhoso, percebi que a porra começava a escorrer do meu cuzinho todo dilatadinho e sai rápido para o banheiro, entrei no banho fiquei de cócoras embaixo da água e bati mais uma punheta esperando toda a porra sair do meu rabo. Terminei o banho, me troquei e fui para o quintal, ficamos conversando e esperando o outro senhor chegar, levou um tempo e ele voltou, deixou uma marmita para o rapaz e disse que iria até a loja pegar um produto mas já voltava, o acompanhei até o portão e voltei para o quintal rápido, o rapaz já estava sentado em uma pilha de tijolos almoçando, e me ofereceu, putinho eu me aproximei, abri sua calça e tirei para fora seu pau mole e ainda melado, olhei para ele deu um sorrisinho safado e comecei a mamar, mas não levou nada e seu pau já estava duro novamente, continuei, caprichei na mamada e depois de um tempinho ele tentando afastar minha cabeça disse que ia gozar, mais safado ainda, abocanhei seu cacete e continuei até sentir a porra começar a jorrar em minha boca, passava a língua na cabaça enquanto gozava e seu corpo dava uns pulinhos de tesão, assim que a porra cessou eu tirei seu pau da boca e engoli tudo, olhei para ele e disse:

- você é uma delicia.

Entrei e não sai mais lá fora, o senhor voltou e mais tarde meus pais chegaram, foi ai que minha mãe me disse que eu não iria novamente à escola, pois eles viriam terminar o serviço. Ainda bem.

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