Sparring

Um conto erótico de Harddick2016
Categoria: Homossexual
Contém 1478 palavras
Data: 19/05/2016 21:02:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Sparring

Trabalhar com um homem bonito como ele e não deixar transparecer que eu tinha um tesão quase incontrolável ao ve-lo não era uma tarefa fácil. Crescemos juntos, quase como irmãos. Aquela brincadeira de adolescente me marcou para o resto da minha vida. Foi o que me tornou gay, sem sombra de dúvidas. Mas não digo isso com ressentimento ou trauma. É só uma constatação. Se não tivesse sido ele, seria outro cara. Mas fico grato ao destino que tenha sido com ele, ainda que nunca tenha resultado em nada positivo para mim. Só me restavam as punhetas solitárias quando eu ia deitar...

Nos treinos, a rotina era a mesma: eu o ajudava a praticar, sendo seu sparring e incentivador. Nos dias de musculação – geralmente três vezes por semana - era eu quem controlava suas sequencias de exercícios nos equipamentos e, para não deixa-lo desanimar, treinava junto com ele. Depois, vinha a parte mais “torturante”: eu o ajudava a se alongar e fazia massagem antes de irmos para a ducha; tomávamos banho e íamos para nossas casas, uma ao lado da outra, numa vila da zona leste.

Mas naquele dia, ele chegou na academia estranho... calado, pensativo... Durante o treino, reclamou de dor nas costas e nas pernas. Não dei muita bola. Terminamos mais tarde do que o de costume. Tanto que o zelador – tio dele e ex-boxeador – fez um sinal para mim, deixou a chave em cima do banco, saiu e baixou a porta de ferro. O treino seguiu um pouco mais e logo Bruno finalizou e foi para a ducha. Eu coloquei algumas coisas no lugar e logo o segui. Ao entrar no banheiro, eu já ouvi o som da água. Não fiz nenhum barulho. Me esgueirei pela parede e cheguei até um ponto onde ele não podia me ver, mas eu o via por inteiro. Só as luzes da parte dos chuveiros estavam acesas. As luzes próximas aos armários já estavam apagadas. Isso facilitou minha aproximação sem que ele me visse. E que homem lindo! Grande e forte, peludo sem exageros, coxas grossas, pernas idem! O rosto sempre tinha uma barba por fazer que o deixava ainda mais charmoso... Os olhos claros como os da mãe, faziam um contraste perfeito com a pele muito branca e os cabelos negros que herdara do pai, descendente de italianos. Eu sou um cara boa pinta, mas o Bruno era imbatível! A mulherada caía matando em cima dele, mas ele dizia que tinha que focar nos treinos, se não, nunca conseguiria vencer nenhuma luta importante. E eu ali, já de pau duro, vendo ele se ensaboar... Ele passava o sabonete pelo torso peludo e fazia espuma. Abaixou-se para lavar as pernas e pude ver sua bunda grande, redonda e firme emoldurando seu cu rosado e cercado de pelos negros. Ele então passou o sabonete na bunda e no cu e começou a lavar cuidadosamente. Eu estava hipnotizado. Meu pau latejava e começava a babar... Foi quando reparei que ele estava se detendo por muito tempo a ensaboar o cu... e foi quando percebi que ele tinha os olhos fechados, cabeça levantada... ele estava massageando o cu! Enfiando os dedos no rabo! Não resisti! Saí de meu esconderijo e fui devagar até ele. Fiquei atrás dele alguns segundos – que me pareceram horas – observando-o enfiar os dedos no cu. Coloquei as mãos sobre os ombros dele e ele pulou de susto, soltando um grito baixo.

- Eita!

- Calma... sou eu – falei tentando aparentar naturalidade.

- Que susto... é... que...

- Shhhh... – fiz para ele colocando o dedo na frente dos lábios em sinal de silencio – relaxa... Deixa eu te ajudar com isso – disse eu, pegando-o pelo pulso e colocando suas mãos na parede. Ele na falou nada, mas obedeceu.

- Agora, abre as pernas.

- O quê?

- Abre as pernas! – repeti, pegando o sabonete que ele havia deixado cair – Vou fazer uma massagem especial hoje... você está tenso.

Comecei ensaboando suas costas musculosas, os sovacos peludos. Passei para as costas e ia apertando e massageando conforme descia. Quando cheguei nas nádegas, apertei-as com força, fazendo-o reclamar um pouco. Espalmava as mãos sobre aquela bunda gostosa e quando apertava, fazia que um polegar ou os dois passassem no cuzinho dele. Na primeira vez que passei o dedo polegar de baixo para cima e apertei o botão rosado dele, ele não conseguiu se conter, estremeceu e gemeu. Voltei imediatamente e pressionei o polegar de uma das mãos sobre a entrada do cu dele enquanto a outra mão abria a bunda e me deixava ver. Enfiei a ponta do dedo no cu dele. Ele gemeu de novo. Diminuí o ritmo, mas não parei. Quando percebi, meu polegar estava inteiro socado no cu dele e ele gemia. Comecei a fode-lo com o dedo. Ele começou a mexer a bunda...

Outra vez, não resisti: me coloquei em pé atrás dele, encaixei meu pau no cofrinho dele e o abracei, passando minhas mãos pelo peito peludo, grande, duro e malhado, descendo pelo abdome reto, até encontrar o pau dele duro, quente e latejando. Apesar de ele ser mais alto, com as pernas abertas e já um pouco flexionadas, fiquei bem pertinho de sua orelha e disse:

- Hoje a massagem vai ser especial... como aquela que fizemos quando a gente era moleque.

Na mesma hora, posicionei meu cacete na porta do cuzinho dele. O sabonete neutro, a baba que já pingava da cabeça do meu pau e a massagem que meu polegar fez facilitaram muito as coisas e meu pau praticamente escorregou para dentro daquele cu delicioso, apertado, quente. Ele soltou um grito. Eu tapei-lhe a boca, abafando o berro de dor. Fiquei quieto um pouco e momentos depois comecei a me mover bem devagar. Não demorou muito para que o próprio Bruno estivesse fodendo minha pica, rebolando no meu caralho! Eu via meu pau inteiro sumir até os pentelhos naquela bunda perfeita, naquele cuzinho delicioso! Eu estava louco de tesão! Comecei a meter o pau inteiro e tirar ele todinho e meter novamente de uma vez só. Cada vez que eu fazia isso, ele urrava e pedia mais:

- Isso... Me fode gostoso, Antonio... hmmm... que delicia... nunca tinha sentido nada igual... Hmmm.. isso mete tudo! Isso! Me fode, caralho! Anda! Me fode como macho!! Mete pica nesse teu macho! Isso, mete!

E eu, obediente, metia e fodia! Meti e fodi com força, duro. Sentia o cu delese alargar a cada estocada. Quando eu diminuía o ritmo, ele mexia a bunda pra cima e para baixo, flexionando os joelhos e fazia aquele cuzinho delicioso engolir todo meu pau. Tudo bem que eu não sou super bem-dotado... mas também nunca fui pequeno. Tenho orgulho dos meus 16cm. Até porquê, o meu cacete é grosso! E o Bruno – o meu Bruno – aguentou todinho meu caralho. Ele dizia que estava doendo sim, mas que estava gostoso. Então, eu metia mais.

Olhei pro meu lado esquerdo e vi os bancos compridos bem no meio entre as duas paredes de armários. Sem explicar, puxei-o e deitei-o de costas no banco, fazendo-o olhar para mim. Levantei as pernas grossas dele e meti o pau no cu dele outra vez. Ver a cara de prazer daquele macho, foi espetacular! O pau dele estava duro como pedra! E ele se masturbava. Não demorei muito... mais umas três bombadas e dei a primeira esporrada dentro do cu dele. Tirei o pau e esporei mais uns cinco jatos de porra grossa e farta em cima do pau enorme dele. Devia ter uns vinte e poucos centímetros, rosado, perfeito! O puto usou minha porra como lubrificante e gozou logo em seguida, esguichando uns seis jatos de porra grossa sobre seu próprio peito. Estávamos ambos ofegantes. Fiquei de pé e estendi a mão para ele para ajuda-lo a levantar-se; ele pegou minha mão e eu o puxei. Ele veio de uma vez para cima de mim, dei dois passos para trás e encostei na parede. Eu estava de cara para o peito dele, cheio de porra. Olhei-o de cima abaixo e vi que o pau dele ainda estava duro. O cheiro de porra, a visão daquele homem bem na minha frente... Olhei-o nos olhos. Ele se aproximou e rolou nosso primeiro beijo. Um beijo gostoso, calmo, mas cheio de tesão, de paixão. Sentir a língua dele dentro de minha boca, seus braços me envolvendo... Eu estava revivendo as descobertas da adolescência, mas de uma forma mais intensa.

- Parece que você estava precisando de um tratamento especial, né?

- Sem dúvidas! Só não achei que eu estivesse tão necessitado assim... Mas adorei! E vou querer mais! – respondeu ele, sorrindo.

Depois daquela noite, além de treinar com mais frequência, trepávamos quase todos os dias. O sexo era delicioso. Fui passivo e, apesar do tamanho avantajado do pau do Bruno – foi maravilhoso!! Gozei sem colocar a mao no pau, de tanto prazer!! A cada dia nos descobrimos cada vez mais.

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Comentários

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Nunca mais contou mais das suas aventuras aqui. Sentindo falta!

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Harddick, agora me preocupei! Mas pode me mandar e-mail casbi37@hotmail.com me contando como me conhece?

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Casbi, acho q conheço vc... podenos conversar? qual seu email??

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Já fui massageado assim quando frequentava saunas em Belo Horizonte! Delicioso esse conto!

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Que delícia de conto ainda quebrou uma regra o cara baixo de pau pequeno foi ativo.

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Muito bom seu conto. Espero q tenha continuação

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Adorei muito bom mesmo. A maioria dos contos os baixinhos são sempre os passivos.

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Caraca! Maravilhoso, comer um cara sarado deve ser muito gostoso!

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