Comi as amigas no mato

Um conto erótico de Renato Ros
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 20/05/2016 15:26:47

O que relato aqui aconteceu comigo há alguns anos, vou tentar por aqui de forma real, mesmo porque, marcou uma época boa em minha vida, apesar de muito turbulenta no casamento. Eu não aconselho quem tenha um casamento estável a fazer este tipo de coisa, apesar de ser marcante e muito gostoso.

Eu trabalhava em uma empresa em São Paulo, e lá havia várias moças que trabalhavam na produção. Em sua grande maioria eram moças simples que tiravam daquele emprego o seu sustento. A empresa possuía um grande restaurante onde todos almoçavam juntos, não havia distinção de cargos, a comida era a mesma para todos os funcionários.

Eu já tinha 6 ou 7 meses de empresa quando uma garota de 20 anos começou a me olhar de forma diferente, as vezes eu desviava o olhar mas ela era incisiva, onde estava ela ficava me olhando até que acabamos pegando amizade. Formávamos uma turma de aproximadamente dez pessoas, entre homens e mulheres. Ana Carolina era o nome da garota, eu a chamava de Aninha.

O tempo foi passando e de encontros apenas no horário das refeições eu comecei a dar carona para ela e sua amiga Deise.

Deise descia primeiro, Aninha descia do meu carro alguns quarteirões à frente. Certo dia eu estava com Aninha e brincando com ela disse que eu gostava muito de pescar, e sempre contava minhas histórias de pescarias até que um dia me disse.

-Me leva para pescar um dia?

-Você gosta?

-Eu nunca fui, mas da forma como fala deve ser muito gostoso.

-Bom, podemos marcar um sábado e ir pela manhã e voltar à tarde.

-Não, eu gostaria de ir como você conta, dormir em barraca, deve ser muito legal

-Ana, eu não sei como vou fazer para arrumar uma desculpa em casa, não posso prometer nada.

-Tudo bem, se der nós vamos.

Sorrindo Aninha saiu do meu carro e entrou na casa dela sem olhar para trás.

Aquele dia eu não percebi o trajeto do meu carro, quando caí na real eu estava na rua de casa. Aquela ideia de ir pescar e passar uma noite com Ana Carolina me balançou tanto que me fez perder o sono naquela noite. No outro dia pela manhã eu estava decidido arrumar uma desculpa para ir pescar, mas, o que ia dizer?

Fui trabalhar normalmente naquele dia, mas minha cabeça fervia em tentar arrumar uma desculpa para passar uma noite fora. No fundo me sentia culpado por fazer, mas, a excitação não fazia eu enxergar os perigos que poderia ter. Quando cheguei ao restaurante Aninha estava com Deise, as duas sentadas em uma mesa sozinhas. Assim que entrei Aninha fez sinal para eu sentar com elas. Quando sentei a mesa as duas estavam com sorriso lindo, estavam brincando sem parar e riam muito.

-Fabio, disse Deise. Vocês vão pescar?

Rindo eu disse para Deise que foi apenas uma brincadeira da Aninha, que não tinha acertado nada. Ela brincando fez cara de emburrada e disse – Se vocês for eu quero ir também.

Danou-se! Pensei comigo, agora é que preciso dar um jeito.

-Quando podemos ir? Perguntei para elas.

-Tem um feriado de segunda daqui15 dias, não podemos ir?

-Ana do céu, como vou ficar 3 dias fora?

-Ah, dá um jeito, nós vamos nos divertir muito.

-Isso, respondeu Deise. Eu adoro mato, natureza, agua. Estou precisando dar uma saída mesmo.

-Vou ver se consigo.

Levantei da mesa antes da sobremesa e subi para meu setor de trabalho. Eu não parava de pensar naquilo, mesmo porque, eu tinha 8 anos de casado e nunca havia traído minha mulher.

Naquele dia eu cheguei em casa e tentei dar o máximo de carinho a minha esposa. Acho que me sentia culpado, mas que porra de tesão excitante é este que aquela ideia me fascinava?

Uma semana se passou e as meninas me cobravam se íamos mesmo, até que um dia criei coragem e disse para minha esposa.

-Pessoal da empresa me chamou para pescar no fim de semana que vem.

-Você aceitou?

-Não, fiquei de dar a resposta, eu não quis falar nada sem antes falar com você.

-Poxa, são 3 dias.

-Estou tão cansado, pensei que poderia me divertir com eles um pouco. Não vai rolar nada de zueira, só pescar mesmo e certamente um pouco de bebida com churrasco na beira do rio.

-Se você acha que está precisando vai, eu fico na minha mãe.

Aquilo me aliviou de tal forma que foi como tirasse um peso da minha cabeça.

O fato de imaginar estar com Aninha em uma barraca me excitava muito, mesmo porque jamais havia tocado nela, mas, o que mais me deixava doido era pensar que estaríamos em três na barraca. Esta ideia me deixava com tanto medo e ao mesmo tempo com muito tesão.

No dia combinado eu passei na casa das duas meninas às 6 horas da manhã. Combinamos de ir a 150 km de São Paulo, mais ou menos, o problema era que não tinha camping e sim uma área selvagem. As meninas arrumaram uma pequena barraca que acomodaríamos nós três, pelo menos eu imaginava.

Ao chegar ao local notamos que não havia ninguém, era praticamente uma selva. Isto me colocava um pouco de medo, quem mora em São Paulo sabe por que falo isto. Não era hora de sentir medo, era momento de aproveitar.

Juntamos as coisas, fomos acomodando nossas mochilas e uma pequena mala onde havia roupas femininas. Eu peguei algumas ferramentas e começamos a monta nossa barraca. Ao término da montagem eu cheguei à conclusão de que a ela era pequena para duas pessoas, imagine para três.

Após montar a barraca as meninas falavam em pescar, como nunca tinham feito isto eu tive que arrumar apetrechos para nós três. Após arrumar as varas descemos para o rio que ficava 20 metros de onde estávamos. Após duas horas de beira de rio e muitos pernilongos elas desistiram, mesmo porque não pegamos absolutamente nada.

-Vamos subir para barraca?- disse Aninha

-Tô indo! Disse Deise.

-Ok, vão subindo que eu levo as coisas.

Eu nem estava me importando com as coisas de pesca, eu queria mesmo era estar com elas na barraca.

Ao chegar à barraca Aninha perguntou se poderíamos dar uma volta na região, parecia muito legal pelo fato de ser selvagem.

-Vamos, mas passe repelente no corpo todo.

Assim ela fez, passou em todas as partes do corpo que estava exposto.

Começamos a andar por uma pequena estrada e logo adentramos no mato. Subimos um morro e paramos para ver a vista que era realmente linda. La de cima dava para ver toda aquela região serrana. Ao fundo via uma pequena casinha com uma chaminé que exalava uma fumaça branca, certamente de um fogão a lenha.

-Fabio, estou cansada! Vamos sentar um pouco?

-Vamos, assim descansamos.

Quando sentei no chão Aninha se sentou bem pertinho de mim. Eu sentia o cheiro se seu perfume misturado com cheiro do repelente.

-Você é especial de mais para mim, Fabio.

-Curto muito você também.

-Me dá um beijo?

Morrendo de vontade eu beijei aquela boca que ainda estava ofegante pela subida do morro.

Beijando a boca dela, Aninha me abraçou e soltou seu corpo de forma que caímos os dois no chão. Ela subiu em cima de mim e me beijava com muito tesão. De repente ela começou a esfregar a boceta em mim, aquilo me deixou tão doido que meu pau saiu da cueca. Ela beijava meu pescoço, foi descendo, beijou meu peito e ao mesmo tempo abrindo zíper da minha calça. Quando abriu meu zíper o meu pau pulou para fora bem duro. Ela baixou a cabeça e sem a mínima cerimonia enfiou ele todinho na boca. Aninha sabia fazer aquilo, e como sabia! Ela mordia a cabeça, enfiava goela abaixo e tornava a tirar da boca. Por vezes passava a língua em toda sua extensão e voltava a mamar gostoso.

Eu não aguentava mais e pedi para ela tirar a calça. Ela apenas abriu o botão de sua calça, baixou o zíper e o resto ficou por minha conta. O que apareceu depois disso foi um corpo bem feito, de cor quase morena e um quadril maravilhoso. Sem perder tempo ela voltou a sentar em cima de mim, desta vez meu pau esfregava na boceta dela até que ela levantou um pouco para meu pau apontar na sua grutinha, a cabeça encostou na bocetinha dela e ela soltou seu corpo em cima. De uma vez só meu pau sumiu dentro de uma boceta apertadinha e bem lubrificada. Aninha metia muito gostoso. Ela cavalgava muito em minha rola, deixava meu pau entrar todo para depois tirar, assim que saía ela voltava a enterrar em sua boceta. Metemos por 30 minutos até que ela me disse que ia gozar, sem perder tempo ela aumentou o ritmo e passou a meter como uma cadela no cio, Aninha metia gostoso, me pedia para foder de todas as formas.

-Me chama de vadia, sou sua puta, enfia esse caralho na sua puta meu macho, eu quero você tesão, goza meu bem, goza comigo tesão....gozza amorrr!!

Após gozar ela deitou seu corpo em mim e ficou até recuperar sua respiração.

-Fabio, você não gozou?

-Fica de quarto pra mim.

Aninha saiu de cima, ficou de quatro onde eu pude ver aquela bunda maravilhosa. No meio de sua bunda aquele rego lindo, parecia uma maçã, no meio do seu rego eu podia ver seu cu. Meu objeto de desejo era aquele cu, mas, fui tentar colocar ela simplesmente me disse para não colocar lá.

-Temos tempo para tudo.

Enfiei meu pau em sua boceta e não demorei muito para gozar, a boceta dela parecia insaciável, parecia beber cada gota da minha porra. Aninha era gostosa de mais.

-Você é gostoso como eu imaginava. Disse Aninha

-Você que é, nunca imaginei isso.

-Não vem não Fabio, você não imaginava que poderia rolar aqui?

-Sim, eu imaginava, mas eu disse que não imaginava o quanto era gostosa.

Nós dois rimos e partimos para colocar nossas roupas.

Assim que chegamos à barraca Deise mexia com o fogão tentando fazer algo para comer.

Eu e Aninha chegamos com a maior cara lavada, mas, para minha surpresa Deise não se mostrou curiosa.

-Deise, minha querida, o que temos para o almoço de hoje?

Rindo Deise disse que, se conseguisse ligar o fogão ela faria uma omelete para nós.

Eu tomei a frente e coloquei o pequeno fogão de duas bocas em outro lugar, assim ficava fora do vento, desta forma eu acendi o fogo e partimos para fazer alguma coisa para comer. Eu estava bem animado, Aninha se mostrava muito feliz e Deise também estava bem alegre. As meninas me pediram para fazer caipirinha. Eu peguei uma garrafa de pinga, alguns limões de açúcar. Enquanto elas arrumavam algumas coisas eu preparei um grande jarro de caipirinha que foi bebido em pouco tempo por nós três.

O calor estava presente aquele dia, a brisa do fim da tarde começava a dar lugar à quietude da natureza, eu imaginava que aquele lugar ficaria muito escuro pela madrugada adentro. Na verdade eu temia pelas meninas, elas não estavam acostumadas a aquele tipo de acomodação, mesmo porque, dormimos a tarde toda e mal cabia nós três na barraca. A caipirinha teve efeito devastador em nós, após almoçar ninguém conseguiu ficar acordado.

-Que horas são, Fabio?

-São 19:15, Deise.

-Nossa, como dormimos tanto assim?

-Porque será? Rindo, Deise jogou um pequeno travesseiro em meu rosto.

-Não vai chamar Aninha?

-Ela está apagada, não está acostumada a beber.

De repente Aninha abriu os olhos e me perguntou.

-O que falam de mim?

Nós três rimos muito e falamos que a bebida ainda fazia efeitos.

-Eu adorei- Disse Aninha.

-Será que foi a bebida mesmo que você adorou? Rindo muito Aninha disse.

-Tive uma tarde dos Deuses!

Ambos rimos.

Saímos da barraca e fomos ajeitar as coisas do almoço. Mesmo com lampião aceso aquele lugar era uma penumbra, não se enxergava nada além de uma vasta escuridão que se perdia pelo leito do rio.

Ficamos sentados conversando por muito tempo, até que Aninha me disse que ia dormir vocês não vêm?

-Eu vou- disse Deise.

-Eu também vou.

Assim que as meninas se acomodaram na barraca eu perguntei se poderia pegar o lampião para ir até o rio. No fundo eu queria um banho, mas o rio era a única opção.

Sem reclamar elas me falaram que não tinha problema, assim que peguei o lampião e fui me afastando eu via que a imagem da barraca ia ficando na penumbra. Ao chegar ao rio eu tirei minha roupa, fique pelado e entrei com a agua até o joelho. A agua estava uma delicia. Mergulhei o corpo todo até sentir a agua cobrir minha cabeça, eu sentia a agua fresca passar por cima de mim, e naquele momento eu pensava que em mais 30 minutos eu estaria naquela barraca, à noite, com duas garotas maravilhosas mas, ao mesmo tempo me incomodava pensar em minha esposa e de certa forma o que estava fazendo não era certo, mas, como diz o ditado” Se vai ao inferno abrace o diabo”

Assim que cheguei à barraca eu notei que Aninha e Deise conversavam animadas. Eu abri a portinha da barraca e vi as duas meninas de baby doll.

-Esta é uma visão que pouquíssimas pessoas têm o privilégio de ver, pensei.

-Venha aqui, deite entre nós.

Era quase impossível fazer isto, mas eu tinha que me acomodar.

As duas meninas deitaram de lado e assim eu pude deitar no meio das duas. Eu estava de bermuda e sem camisa.

-Feliz?

-Eu? Claro, como disse estar ao lado de duas garotas assim é privilégio para poucos.

Mal havia acabado de pronunciar a última palavra e Aninha colocou o dedo em minha boca, como sinal para eu não falar nada.

-Acho que vamos ter uma noite especial.

Sem perder tempo Ana Carolina me beijou, o beijo dela estava diferente, molhado, boca bem aberta, língua exposta, muito gostoso. Do meu lado Deise parou de ser coadjuvante e começou a passar a mão em meu peito.

-Tire sua bermuda- disse Deise.

Eu meio sem jeito desabotoei minha bermuda que saiu pelos pés junto com a cueca. Deise passou de passiva a ativa. Sem perder um minuto baixou a cabeça de enfiou minha rola inteira na boca, eu nem imaginava que ela conseguia fazer aquilo. Ela mordia a cabeça do meu pau com loucura. De repente Aninha voltou se a mesma posição e as duas chuparam minha rola, ora uma, ora outra. Entre uma mamada e outro elas começaram a trocar selinhos com a boca molhada do meu pau. De repente as duas começar a se beijar. A imagem de ver duas garotas se beijando me excitava de mais, ainda mais naquela situação.

Aninha tirou tirou toda roupa e ajudou Deise tirar a dela. Pelo reflexo da pouca luz de fora eu via a silhueta do corpo nu das duas meninas. O que ocorreu depois eu jamais vou esquecer. Elas se abraçaram e se beijaram muito, esfregavam os seios uma na outra e gemiam alto. Ao mesmo tempo seguravam minha pica e me punhetavam sem parar. Deise pediu para eu chupa-la. Deitando de lado levantou uma das pernas por onde eu conseguia chegar minha boca e enfiar a língua dentro. Deise não perdia em nada para Aninha. Enquanto chupava Deise, Aninha abriu uma pequena bolsa e tirou um pequeno tubo de lubrificante e passou a esfregar no cu de Deise, as duas ficavam cada vez mais excitada. Quando o clima estava no ápice do tesão, Deise virou e conseguiu ficar de quatro me pedindo para por em seu cu. Aninha olhando para mim, abriu a bunda da amiga e me dizia- Fode o cu dela, você não gosta de cu? Agora vai comer o rabo dela. Nisso direcionou minha pica no cu da amiga e me pediu para por com tudo. Eu estava receoso, com medo de machucar a menina, mas não precisei de muito esforço, meu pau ganhou o fundo do cu de Deise sem muito esforço. Creio que ela estava acostumada a dar o rabo.

Assim metemos a noite toda, todos os dias que ficamos lá. Aninha se mostrou uma puta na cama, fez de tudo comigo e com a amiga. Nunca em minha vida eu havia gozado tanto.

No ultimo dia eu notava uma certa tristeza no olhar das meninas, mas no fundo eu queria ir embora, era tempo de mais para ficar fora. Assim fizemos.

Depois de arrumar as coisas em meu carro partimos. Pelo retrovisor do carro eu via algum resto de coisas que acabaram ficando para trás, mas, o que mais doeu mesmo foi deixar aqueles dias de puro sexo e loucura para trás.

Quando cheguei em casa eu vi o sorriso estampado nos olhos de minha esposa, eu a abracei com ternura e carinho. Aquela noite transamos como nunca. Ela me perguntou se todo aquele fogo era saudade dela. Creio que sim, eu pensei.

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Comentários

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He he bacana,por mais aventuras que temos,sempre voltámos,e se a nossa mulher for legal = a dessa história, curtimos intensamente.,parabéns.😉😊

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