A noite era só uma criança.

Um conto erótico de Harddick
Categoria: Homossexual
Contém 1292 palavras
Data: 21/05/2016 02:01:28

A noite era só uma criança.

Ao acordar do cochilo após a nossa foda deliciosa, Bruno dormia ao meu lado. Roncava baixinho, como um grande felino. Vendo aquela bunda linda, grande, redonda, firme e peluda, passei a mao. Senti os pêlos e meu pau reagiu imediatamente.

Me posicionei de forma conveniente e comecei a beijar e massagear as nádegas de Bruno. Um cheiro bom de macho invadiu meu nariz e me excitou ainda mais. Segurei firme cada lado da bunda dele e abri expondo o cu rosado e rodeado por seus pêlos negros. Lambi vagarosamente, do saco pro rego. Bruno gemeu e se mexeu, levantando ainda mais sua perna direita e esticando mais a esquerda, de forma a facilitar meu acesso. Claro que eu aceitei esse convite e caí de boca naquele cuzinho delicioso. Estava ainda suado da nossa foda de alguns minutos atrás. E eu podia sentir um sabor de porra, da porra dele mesmo que havia escorrido de dentro do meu rabo.

Retribui a ele o que havia feito por mim e lambi, chupei, beijei e enfiei a língua naquele rabo apertadinho. Ele começou a gemer gostoso e logo a rebolar devagar a cada linguada que levava. Segui nesse tratamento, até que ele deitou-se totalmente de bruços abrindo as pernas grossas e peludas e arrebitando a bunda. Com a mão, empurrou o pau para baixo, colocando-o a mostra. Logo, eu podia chupar o cu dele e ainda tocar levemente a sensível glande daquele pau grande e grosso. Segui chupando-lhe o cu e molhando os dedos para massagear a cabeça rosada do cacete dele. Ele despertou e ficou de quatro, ainda abrindo largamente suas coxas e arrebitou a bunda perfeita, me oferecendo seu cu e ainda desafiou:

-O que voce quer fazer com o meu cu, hein Antonio? Tem alguma coisa que voce ainda não fez com ele?

-Tem sim… - respondi. -Mas faço hoje! Não se mexa!

Pulei da cama e alcancei rápido o tubo de lubrificante. De imediato, não o usei. Continuei a chupa-lo e lambe-lo. Ele gemia e empurrava o cu contra minha lingua, me fazendo fode-lo. Foi quando coloquei um pouco do lubrificante na minha mão e derramei um pouco sobre o rabo dele. Devagar, enfiei um dedo bem devagar. Ele gemeu alto. Comecei a fode-lo com o dedo e a girar conforme metia ou tirava.

-Nossa… que coisa gostosa… não para… hmmmmm…

Obedeci. Coloquei mais algumas gotas no cu dele e enfiei o segundo dedo. Ele gemeu e reclamou de dor… mas logo ficou só gemendo. Massageei o rabo dele com os dois dedos por um bom tempo. O pau dele agora estava duro como pedra e ja babava muito. O meu idem!

-Porra… eu não aguento mais, Antonio… Por favor, cara, me fode… eu quero sentir teu caralho dentro do meu rabo… vem… me fode!

Meus caros, ver aquele homem com quase 1,90 de altura, musculoso, grande, com voz de macho, com um rosto lindo, barba por fazer, com as coxas bem afastadas, com o cu apertando meus dedos e pedindo para levar pica, foi uma sensação única!! Eu tinha o poder!! O poder de satisfaze-lo sexualmente, mas quando EU quisesse! Em qualquer outra situação, ele estaria no controle, por ser maior e mais forte do que eu.

-Não, ainda não… Vou massagear voce mais um pouco… te deixar doido de tesão, enquanto eu decido se vou te foder ou não.

-Não! Não faz isso… hmmmmm… Que coisa gostosa, isso! Não, vem agora, me fode agora! Eu quero tua pica, meu macho! Me dá pica, me dá? Eu quero esse caralho no meu cu! Vem, por favor, me fode, caralho! Quero essa pica!

-Calma meu grandão… quem ta no controle hoje sou eu!

E continuei a massagear o cu dele por mais uns minutos, mas dessa vez comecei a bater uma punheta também. Caralho, que pau grosso! Enorme! Como eu aguentei aquilo tudo no meu rabo, eu ainda não sei. Mas o tesão era tanto, que foi tudo!

Tirei os dedos do cu dele. estava mais largo pouca coisa. Ele era muito apertadinho! Me posicionei atras dele e perguntei:

-Ainda quer o caralho do teu macho?

-Quero! Quero! Me fode por favor!

-Então, pede.

-Me dá tua pica, meu macho! Me fode, por favor! Eu to pra ficar doido de tesão, preciso do teu pau no meu cu! Me fode por favor, meu homem!

Encostei a cabeça do meu pau na portinha do cu dele.

-Hmmmmm! Isso, isso!! Vem, enfia! Mete esse caralho no meu cu!

-Calma… vou te foder gostoso!

Segurei-o pela bacia e empurrei meu pau contra o cu dele. Meu pau entrou devagar, mas sem dificuldade, naquele cuzinho morno. Ele gemeu. Comecei a me mover devagar e fui aumentando. Bruno, aquele macho enorme, lindo, perfeito, agora estava agarrado com o travesseiro gemendo muito a cada estocada.

-Nossa… que pau gostoso… Nunca senti tanto prazer assim, cara! Que loucura!! Me fode, Antonio, me fode mais!

-Bruno, meu brother… eu te fodo o quanto voce quiser, meu macho! Sou doido por voce!

-E eu por voce, meu amigo, meu macho, meu homem!

E segui metendo forte, socando minha pica até onde eu conseguia. Foi quando tirei meu pau, deitei e disse:

-Vem, senta no meu caralho, meu grandão.

Ele sorriu. Seu rosto bonito e másculo, seus olhos claros brilharam. Ele me beijou e montou em cima de mim. Ficou de pé, encaixou minha pica no cu e sentou. Vi meu pau desaparecer no cu dele. Aquela visão que eu estava tendo era quase surreal para mim: um homem que era a representação visual do macho alfa estava em cima de mim, com meu caralho metido no cu, sentando ate meus ovos encostarem no cu dele e falava putarias de olhos fechados. Um homem bonito, cobiçado por onze entre dez mulheres, macho como qualquer outro hétero, mas estava ali, com seu pau grande e grosso, duro como pedra, cavalgando meu pau. Era um sonho! Foi quando ele abriu os olhos e me encarou. Colocou a mão no pau e começou a se masturbar sem deixar de me encarar.

-Meu amigo, meu macho… nunca senti nada parecido com isso… que delícia de pica é essa? Esse prazer que sinto com voce, nenhum outro homem jamais me deu.

-Bruno, sou só um baixinho que é doido por voce e que gosta de te satisfazer…

-E é por isso, meu baixinho, que sou doido por voce! Voce é meu macho, meu homem, meu fodedor!

Ele continuou a se masturbar e percebi que ele ia gozar porque seu cu se contraiu violentamente! E logo aquele pau enorme começou a jorrar gala grossa e em grande quantidade por todo meu corpo. Ele urrava e se contorcia. Ainda que eu era bem menos peludo que Bruno, pois ele conseguiu me ensopar de porra!

tremulo da gozada, ele deitou-se sobre mim e rolou de costas, me fazendo ficar por cima dele. Me ajeitei e continuei fedendo o cu dele enquanto o via revirar os olhos e dizendo o quanto ele gostava do meu pau… Estoquei umas três vezes e tirei o pau, esporrando sobre aquele corpo perfeito e peludo. Eu tremia inteiro! Caí sobre ele. Senti nossas porras se misturando entre nossos corpos e o coração dele ainda batendo rápido. O cheiro de porra era delicioso. Rolei pro lado dele. Ele passou o dedo sobre alguns jatos de porra, olhou pra minha cara e colocou na boca dele. Sem dizer nada, lambi vários esguichos de porra do peito dele e beijei-o. Ele gemeu e retribuiu o beijo.

Adormeci nos braços dele. Dormimos abraçados. Acordamos de pau duro as seis e meia da manhã. Nos beijamos batendo uma punheta mútua e gozamos um no pau do outro. E seguimos com nossa rotina normal.

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Comentários

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Caralho, já disse que esse Bruno é um tesão? kkkk

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