Meu corpo inteiro se arrepiou com aquela frase.
Tadeu sorri, parece ter gostado da idéia.
Entramos na casa.
Eduardo se apressou e tirou minha blusa, beijava minha nuca enquanto Tadeu beijava minha boca, ele me deixou pelado.
Tadeu acariciava meu pau e Eduardo apertava minha bunda
Fomos para o quarto.
Tadeu e Eduardo começaram a se beijar, um tirando a roupa do outro.
Quando nós três já estávamos pelados Tadeu disse:
- Vamo colocar ele pra mamar.
Eles riram.
Os dois sentaram um ao lado do outro na cabeceira da cama, me ajoelhei em cima da cama, peguei os dois cacetes e comecei a mamar, eles gemiam e se beijavam.
- Aaah, Aaah - os dois gemias e me mandavam chupar mais.
Eu deixava os dois bem babadinhos.
Aquelas picas estavam duras como pedras os dois seguravam minha nuca.
Eu colocava as duas cabeças na boca e sugava.
Depois de um tempo Eduardo disse:
- Ta na hora de dar esse cuzinho.
Fiquei de quatro na cama, Eduardo veio por trás e começou a estocar ccom pressão no meu cu.
Eu gemia.
Tadeu ficou de joelhos na cama na minha frente e ao invés d'eu chupar, ele começou a foder minha boca, enfiando a pica na minha garganta e voltava.
Engasguei várias vezes, mas estava adorando.
Eduardo batia com força na minha bunda enquanto me fodia.
- Você gosta né cachorra?
- Aham - eu respondia com a boca cheia.
Depois de dar muito, Tadeu me surpreendeu.
- Quero dar também.
O macho querendo dar o cu, isso só me deixava com mais tesão.
Eduardo não perdeu tempo.
- Vem que eu te como vem.
Tadeu ficou de quatro na beirada da cama, eu me encaixei em baixo dele e fizemos um 69, Eduardo chegou por trás dele e começou a comer ele com força.
Ele chupava meu pau, eu chupava o dele e ainda massageava as bolas de Eduardo enquanto ele comia Tadeu.
Os gemidos de Tadeu me davam mais tesão, eram bufadas, de macho, ele respirava fundo.
Tadeu parou chupar meu pau e disse pra Eduardo:
- Quero te comer também.
Eduardo relutou um pouco no começo pois era somente ativo, mas deixou se levar pelo tesão.
Eles trocaram as posições, e Tadeu começou a traçar Eduardo, ele recuou um pouco no começo mas depois estava adorando.
Entrei na frente de Eduardo, posicionei o pau dele na entrada do meu cu e deixei que ele fizesse o trabalho.
Eduardo me comia enquanto Tadeu comia ele.
Ficamos por muito tempo nessa posição.
Eduardo diminuiu o ritmo, e Tadeu fez o mesmo.
Eduardo tirou o pau de dentro de mim.
- Tive uma idéia - ele disse sorrindo.
- Pode falar - eu disse acariciado ele.
Ele olhou de rabo de olho pra Tadeu, esperou um pouco e falou.
- Será que você Aguenta duas picas de uma vez?
Achei a idéia ótima e concordei.
Tadeu se deitou na cama e eu deitei em cima dele com minhas costas em sua barriga, ele colocou a cabeça do pau no meu cu, Eduardo veio por cima e também colocou a cabeça da pica no meu cu, que era apertado pra caber duas rolas, mas eu estava adorando.
Eles começaram devagar pra eu me acostumar, eles falavam sacanagem.
Até que os dois enfiaram juntos tudo de uma vez no meu.
Eu dei um grito muito alto, doeu, arregaçou meu cu.
- Aaaah, aí, aí...ta doendo - eu gemia.
- Vai passar Amorzinho - Eduardo respondeu.
Ele começaram os movimentos bem devagar até eu me acostumar.
Depois de uns minutos eles aumetaram a velocidade, e começaram a me arregaçar mais, depois que a dor passou, ele começara a me foder com pressão, eu gemia gritava, e eles adoravam.
Eu me contorcia de tesão e eles socavam mais forte.
Me comeram por muito tempo, até que nós três gozamos juntos.
Eles gozaram dentro de mim, deixando meu cu cheio de porra.
Eles tiraram o pau devagar, e eu me senti literalmente arrombado.
Escorria porra do meu cu, tinha um pouquinho de sangue.
Mas não era pra menos, tinha acabado de ser violado com pressão.
Nos limpamos, e ficamos ali na sala de Tadeu conversando, até que Eduardo falou.
- Nossa, esqueci de arrumar a churrasqueira.
- Posso te ajudar - Tadeu disse.
- Não não pode - eu gritei - você é pago pra cuidar dos bichos, não pra arrumar churrasqueiras.
Eu e Eduardo rimos bastante.
Saímos da casa de Tadeu e fomos até a área de churrasco, ficava próxima ao casarão.
Tinha uma mesa de madeira gigante, que cabiam quase vinte pessoas.
Era gramado e tinha a churrasqueira grande feita de tijolos, que estava quebrada, e suja.
Os trabalharam na cchurrasqueira enquanto eu olhava.
Eles acabaram com menos de uma hora.
Eles se sentaram na mera comigo.
- Esqueci de te avisar - Eduardo falou - amanhã todo mundo vai vir pra cá.
- Todo mundo quem? - perguntei assustado com a notícia.
- Sua Tia, Sua mãe, Roberto e Eu.
- Ata.
- Vim arrumar a churrasqueira por isso, sua vó convidou todo mundo pra um churrasco.
Legal, parece que a minha vinda pra cá, ta deixando todo mundo unido.
Minha Vó chegou antes de anoitecer, e me avisou do churrasco achando que eu ainda não sabia.
- Bom, já ta na hora - Eduardo disse - melhor eu ir.
- Ta doido - minha Vó disse - vai embora pra voltar amanhã porra? Dorme aí.
- Ah, mas nem trouxe roupa.
- Posso te emprestar uma roupa - Tadeu disse.
Pensou um pouco.
- Então tá né, vou dormir aqui. Adriana pode vi no carro dela amanhã.
Eduardo dormiu no quarto que estava vazio na frente do meu.
No meio da noite ele entrou no meu quarto:
- Vim dormir com você - ele sussurrou no meu ouvido.
Ele se deitou atrás de mim e dormimos a noite toda de conchinha.
Amanheceu.
Acordei e Eduardo já tinha ido.
Olhei a hora no celular 12h28
Parece que dormi demais.
Tomei um banho, me vesti, desci as escadas e fui até a área de churrasco.
Todo mundo já estava lá:
Eduardo, Tia Adriana, o filho dela e de Eduardo, minha mãe, Roberto e Gui.
Ãh, Gui? Esfreguei os olhos.
Sim, Gui, estava lá e ainda por cima sentado do lado de Eduardo.
Pareciam ter feito as pases, decidi não tocar no assunto.
Quando me aproximei Roberto gritou:
- Acordou o dorminhoco!
Abracei todos um por um.
Quando me sentei pra almoçar.
Roberto me interrompeu.
- Iago, eu e sua mãe temos uma surpresa.
Eu sorri.
- Pode falar!
- Você tem algum interesse em estudar fora?
Me coração acelerou, estudar fora, era o que eu queria a anos, sempre pedi pra minha mãe mas ela não podia bancar então parei de falar sobre isso, mas a vontade nunca morreu.
- Claro que tenho!
Arregalei os olhos.
Ele voltou a falar.
- Então pode arrumar as malas