JUNTOS... COMO PAI E FILHO 01

Um conto erótico de G.FROIZZ
Categoria: Homossexual
Contém 1070 palavras
Data: 21/05/2016 13:29:31
Última revisão: 21/05/2016 19:52:06

Olá! Sou o G Froizz. Infelizmente perdi minha senha e email e não tive como entrar na minha antiga página. Vou começar por aqui novamente.

Vamos ao conto...

***

JUNTOS... COMO PAI E FILHO 01

Nossa família era o que eu poderia chamar de “normal”. Além de meus pais, éramos sete irmãos: quatro homens e três mulheres. Minha mãe era costureira. Meu pai era dono de uma oficina mecânica. Um homem rústico, muito grosso com os empregados e, principalmente, com a família. Era insuportável! Minha mãe não aguentou... Certo dia, enquanto ele estava na oficina, saiu de casa levando as três filhas. Foram para a casa de meus avós... bem distante da nossa: 800 Km. Meu pai, ao chegar em casa e ficar sabendo do que houve, apenas disse:

“Vagabunda! Quero ver quanto tempo vai aguentar por lá!”

E continuou a vida. Parecia não se importar mesmo. E as grosserias só foram piorando a cada dia. Meus irmãos foram saindo de casa um a um... E eu fui ficando. Era o caçula, tinha dezoito anos.

Meu pai falava pouco. Só dava ordens e fazia cobranças...

“Cadê a janta? Por que esse banheiro não foi lavado hoje? Onde está minha roupa de trabalho? Cadê isso? Cadê aquilo?”

Eu já estava para sair no mundo também! Mas tinha pena dele... Não sei a razão, mas tinha! Só eu fiquei com ele...

Certo dia, eu estava lavando a roupa e vi sua cueca com uma marca de gala. Olhei... Examinei... E tive vontade de cheirar. Levei ao nariz com as mãos trêmulas. Cheirei forte. Meu pau ficou duro feito pedra. Repeti... Agora com mais força.

Passei o dia inteiro pensando no que tinha feito. Aquilo foi bom... Esperei meu pai chegar e, quando ele tirou a roupa e entrou no banehiro, peguei rápido suas roupas e levei até o cesto de roupas sujas. Peguei sua cueca e cheirei com intensidade.

Aquilo virou costume.

Um dia, quando estava lavando as roupas, peguei sua cueca e cheirei... cheirei... cheirei...

“Que porra é essa?!”

Meu pai tinha rsquecido uma ferramenta em casa... Voltou e entrou sem fazer barulho.

“Pai!?”

“Que porra é essa, Felipe?! Por que você está cheirando minha cueca com essa cara?!”

Eu gelei! Não sabia o que dizer. Soltei a primeira coisa que me veio à mente:

“Eu estava só conferindo se a cueca estava suja ou limpa, pai. Só isso...”

Ele me olhava enigmático. Nada mais disse. Pegou a ferramenta e voltou ao trabalho. Aquela não foi uma reação normal. Ele teria me dado uma bela surra. Passei o dia pensativo... com medo.

Anoiteceu. Meu pai voltou do trabalho e eu estava sentado à mesa estudando. Ele passou por mim, foi até o quarto, tirou a roupa e entrou no banheiro. Não deu uma só palavra.

Saiu do banheiro e num tom de voz diferente, calmo...

“Felipe.”

“Senhor?”

“Junte essa roupa e coloque no cesto, filho.”

“Filho”? Ele nunca me tratou assim. Fiquei com mais medo ainda. Fiz o que ele pediu, mas não repeti o que fazia todos os dias. Joquei a roupa no cesto e voltei para a sala. Ela saiu do quarto...

“E a janta?”

“O senhor quer que eu sirva agora? Vou esquentar...”

Enquanto eu esquentava a comida, meu pai ficou na sala vendo TV. Servi seu prato...

“Pronto, pai.”

Ele pegou o prato e levou para jantar na sala. De vez em quando olhava para mim. O mesmo olhar enigmático. De repente, soltou...

“Comida boa.”

Ele nunca tinha feito um elogio. Eu sorri...

“Que bom que gostou.”

Terminou. Levou o prato até a cozinha. Voltou para a sala. Não falou mais nada. Depis de umas duas horas, levantou, foi ao quarto e voltou só de cueca. Ele nunca tinha feito isso. Sentou no sofá. O mesmo olhar enigmático... Soltou sem pestanejar:

“Minha cueca estava cheirosa?”

Eu olhei para ele... Fiquei sem voz.

“Responde, rapaz. A cueca estava com cheiro de quê?”

Eu sabia que ia levar uma surra. Baixei a cabeça. Ele se levantou, tirou a cueca e jogou para mim.

“Cheire essa.”

Fiquei sem ação.

“Cheire! Você parecia estar gostando tanto. Estava revirando os olhos... Cheire!”

Fiz o que ele mandou. Cheirei. Meu pau ficou duro... O dele també! Ele começou a alisar a pica...

“Gosta mesmo, não é? Venha aqui... Gosta de cheiro de rola? Cheire minha rola!”

Fui até ele. Peguei sua rola, cheirei a cabeça e enfiei na boca com gosto. Meu pai revirava os olhos... Gemia...

“Ahhhhhh... Que delicia! Ahhhhhh...”

A pica do meu pai era grossa e cheia de veias salientes. Eu chupava com muita vontade...

“Ahhhhhh, filho! Isso... Chupa! Chupa com força!”

“Tá gostando, pai?! Hummm... Hummm... Hummm...”

Meu pai não demorou muito e gozou na minha boca.

“Issssss... Ahhhhhhh... Ahhhhhhhh... Engole minha gala! Ahhhhhh...”

E eu engoli tudo. Meu pai me olhou e sorriu. Disse:

“Vamos para o quarto. A partir de hoje, você vai dormir comigo.”

Fomos ao quarto. Deitamos. Meu pai me abraçou. Começou a chupar meus peitinhos... Chupava com força.

“Chupa meu pau de novo!”

Chupei. Chupei seus ovos...

“Porra! Que coisa boa! Chupa! Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhhh... Isso, chupa! Ahhhhhhh... Vem cá... Fica de quatro. Quero chupar seu cuzinho.”

Fiquei como ele pediu. Meu pai enfiou a língua no meu cu. Eu gemia e apertava sua língua com o cu...

“Ai, pai! Ohhhhh... Ai, papai! Ohhhhhhhh... Isso, enfia a língua! Ahhhhh... Ahhhhhhhh...”

Meu pai enfiava cada vez mais...

“Que cuzinho gostoso! Pisca pro teu pai! Hummmm... Esse cu tá pedindo pica!”

Meu pai ficou de joelhos atrás de mim. Encostou a cabeça da rola nas minhas pregas e foi metendo devagar...

“Não faz força, filho! Deixa relaxado... Isso... assim... A cabeça está entrando...”

Estava doendo muito. Mas estava gostoso... Sentia cada centímetro daquela pica me invadir...

“Delícia, Felipe! Isso... Ahhhhh... Ahhhhhhhhh... Issssssssss... Isso! Entrou todinha!”

Meu pai parou um pouco e começou a movimentar devagar... Eu gemia e rebolava...

“Ai, papai! Isso! Mete! Ohh... Ohhh... Hummm... Ohhhh... mete!”

Meu pai começou a acelerar... acelerar... acelerar...

“Isso, garoto! Deixa teu pai te enrrabar! Isso! Aguenta pica! Agora você vai aguentar rola todo dia! Você quer? Diz pra mim que você quer! Ahhhhh... Ahhhhh.... Ahhhhhhh..... Ahhhhhh.....”

“Quero, papai! Quero sim!”

De repente, meu pai deu uma socada forte e segurou minha bunda colada a seu corpo. Senti seu leite me invadir. Urramos juntos... Gozamos juntos...

“Uhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhhh...”

Juntos... como pai e filho.

Caímos na cama... Adormecemos. No dia seguinte...

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Comentários

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Adorei o princípio foi simples e conseguiu prender a atenção, dei uma boa gozada com esse conto.

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nossa que bom que voltou, adorava ler seus contos...

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Não acreditoooooo... Q booommmmm q vc voltou Froizz!!!!

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MUITO BOM. ATÉ O MAIS RÚSTICO E GROSSEIRO DOS HOMENS SABE SER UM BOM AMANTE. LEREI TODOS OS CAPÍTULOS. CONTINUE LOGO.

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Que bom que voltaste! Espero que tenhas salvo em teu pc (ou outro local) os contos que escreveste, pois espero um capítulo explicativo de Painho. A série Painho parece ter um hiato entre a parte 05 e a parte 01: a parte 5 termina com Nilsin e Rogério, agora com 22 anos, aproximadamente, caminhando de mãos dadas na praia da aldeia onde moravam e a parte 1 inicia com Nilsin fazendo um teste para emprego como segurança de um shopping center. O que ocorreu entre estes dois momentos? Como Nilsin foi parar na cidade para tentar emprego? E o Rogério? Por favor, G. Froizz, esclareça-me isto e termine as séries inacabadas!

P.S.: Tenho a séire Painho salva no meu pc e portanto, posso acessar tua outra conta. Se quiseres, te envio o endereço dela. Um abraço carinhoso,

Plutão

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muito bom o conto, espero a continuaçao ansioso.

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Um incesto bem clichê e rápido. Gostei disso. Bom de mais. Ansioso pelo próximo capítulo

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