Meu tio assistiu a minha punheta, dando uma pausa no trabalho para apertar o pinto duro dentro da calça enquanto me via esfolar o meu pau, pelado, no quarto. Gozei e, como no dia seguinte, lambi minha própria porra, rindo para ele e ele retribuindo a risada. Fui tomar banho e passei a tarde deitado, conversando coisas aleatórias com ele pela janela. Decidimos evitar que eu fosse lá no caso dos donos chegarem de surpresa para vistoriar a obra. Ainda assim, duas vezes ele veio até em casa para beber água. Nas duas vezes, ficamos algum tempo nos pegando, só beijos e apertões na rola, porque ele dizia “guarda para mais tarde, moleque”. Lá pelas 17h, fiz questão de avisá-lo da hora.
- Ah, já? Nossa, nem vi o dia passar. Guenta aí, vou me dar uma folguinha ha ha ha.
Falei que ia tomar banho de novo e me surpreendi quando ele pediu que não fosse, que esperasse ele. Não entendi. Mas aguardei. Esperei na sala, só de cueca branca boxer, e ele entrou já tirando a camiseta e o tenis, ficando de calça e meia.
- Nossa, que calor cara… - e sentou do meu lado no sofá. Eta rola que não amolece, meu deus. Saudades de quando eu tinha sua idade…
E começou a esfregar meu pau. O imitei, pegando na sua rola por cima da calça.
- Aprontava muito?
- Eu? Ah, nem tanto. Era diferente naquela época, a gente tinha medo dessas coisas… rolava sim igual fizemos ontem, uma punheta com o amigo, uma chupadinha para experimentar, mas era só na brincadeira, só na amizade.
- Hum… vamos brincar então?
- Calma moleque – e riu de um jeito obsceno. Vou tomar um banho, guenta aí, po. Não vai gozar sem mim!
E saiu para o banheiro. Ouvi o trancar a porta e abrir o chuveiro e fiquei esperando. Demorou mais do que no dia anterior, e o fato de ter tomado banho à portas fechadas me deixou intrigado. Porém, novamente, esperei pelo meu tio. Ele tinha razão. Meu pau parecia incansável, meu tesão, interminável. Se pudesse, passaria o dia todo transando com ele, uma vez após a outra, arreganhando minha bunda e sentindo ele socar, mamando aquela rola, apertando aquela bunda branquinha dele… ah, aquela bunda. Tinhas alguns pelos, mas isso não me incomodava como costumava incomodar quando pensava em transar com caras novinhos. Sei lá, questão de idade. Os pelos combinavam com caras mais velhos.
O Fabrício saiu, enfim, do banho e veio peladão para a sala, a rola balançando. Ainda sentando, me inclinei para frente para chupá-lo, mas ele me empurrou e sem dizer nada, se agachou, Puta que pariu, quase gozei, sério, mas tentei me controlar. Aquele macho agachado com a bunda arreganhada e arrebitada, esfregando o rosto na minha rola por cima da cueca… fechei os olhos e aproveitei o momento. Ele mordia minha mala, lambia minha virilha, minhas coxas, até tirar meu pau da cueca e começar a lambê-lo. Deslizava a língua na cabeça e engolia inteiro de uma vez, revezando entre movimentos macios e bem leves, com movimentos pesados, fazendo pressão e sugando meu caralho. Mais de uma vez tive de pedir para ele parar para que eu não gozasse logo no começo da brincadeira.
- Nossa tio, que boca gostosa, caralhoool…
- É de família, Pedrinho
E continuou a me chupar. Quando eu achei que já não iria aguentar mais, ele puxou minha cueca e a tirou, me fazendo abrir os olhos. Fabrício ficou de pé e de costas para mim, então fui agachando lentamente e sentando na minha rola, se mexendo em cima dela fora do seu rabo. Merdaaa, que tesão.
- Tá gosto, Pedro?
- Táaa
- Quer meter no tio?
- Quero… soca ela no seu rabo, tio.
Ele pegou então meu pau, cuspiu na mão e começou a lambusá-lo de cuspe. Então, devagar, foi colocando ele no seu cu. Era apertado, quente, como a sua boca, só que melhor… mil vezes melhor. A visão daquela bunda branca, um pouco peludinha, engolindo gradativamente o meu caralho era maravilhosa. Aquele homem barbudo gemendo de dor enquanto sentia meu pau entrando nele. Não pensei. Meu pau tinha entrado pela metade, mas eu queria mais, e eu queria agora. Bombei minha rola no seu cu, fazendo corça com as pernas para levantar o corpo do sofá e meu tio junto. A rola deslizou para dentro, e meu tio gemeu alto, um gemido de dor, um gemido de prazer.
- Machucou? - perguntei, um pouco preocupado.
- Não. Mete, vai, mete no tio Pedro.
Era o que eu precisava ouvir. Meti forte, com vontade, igual ele havia feito comigo, rebolando, enfiando até o talo do meu tio. Ele rebolava, gemia, mas incrivelmente mantendo a postura de macho. Estava gostoso demais. Ele então desceu do meu colo, subiu no sofá ajoelhado de frente para mim e começou a sentar na minha rola. Enquanto ele sentava e e forçava ela para cima, ele me beijava faminto e eu retribuía o beijo na mesma intensidade. Quando estava prestes a gozar, comecei a punhetá-lo. Não demorou muito, um jorro de porra voou do pinto dele e espirrou no meu pescoço, na minha boca aberta, na minha cara. Aquilo foi demais. Não consegui mais segurar e enchi o rabo do Fabrício, do meu tio, daquele macho de porra quente, do leite do seu sobrinho.
Ele riu, desceu de cima de mim, me deu um outro beijo e foi para o banheiro. Eu fiquei ali, mole de tesão, ainda sem acreditar naquilo tudo acontecendo. Tomamos banho juntos, com direito a um chupar o outro. Na cozinha, pelados, comi-o mais uma vez, dessa vez de pé, encostado no armário, e com tronco deitado sobre a mesa. Ele saiu tarde de casa, insistindo que não podia dormir ali para não deixar o pessoal desconfiado.
O resto da semana foi um revezamento entre as nossas duas transas, eu comendo ele, ee me comendo, ora na mesma transa, ora cada um em uma. Transamos mais uma vez na construção, na quinta-feira. Na quarta os donos deram uma passada na hora do almoço, então não tinha porque voltarem outro dia. Nesta quarta, transamos em casa, na hora do almoço, na cozinha. Ele me comeu, eu pelado, ele vestido. Na quinta-feira, na construção, revezamos, um comendo e chupando outro, na melhor transa da minha vida. Trocávamos mamadas esporádicas durante o dia, quando ele chegava e eu ainda estava dormindo – acordando com ele me chupando – ou então quando vinha pedir água… e leite. Conversávamos pela janela, me exibia no banho, na cozinha, até no quintal.
A sexta-feira foi a despedida, por ora. Tinha acabado o serviço por ali. Minha mãe voltava no domingo à noite. A mulher dele, no sábado à noite. Como não tínhamos certeza de quando nos veríamos novamente, compensamos na sexta-feira. Ele trabalhou só na manhã. Passamos a tarde pelados, sujos de porra, transando pela casa – meu quarto em frente ao espelho, na cozinha, no banho, na sala e até no quarto da minha mãe e meu padrasto. Me excitava pensar no meu padrasto dormindo lá sem saber que eu havia dado para o meu tio naquela mesmíssima cama. Lá pelas 22h, Fabrício foi embora. Fiquei no meu quarto, deitado, um pouco triste esperando pela mensagem que eu saberia que viria.
Perto da meia noite, ela chegou.
Fabrício
23h51“Em casa, tô entregue garoto.”
Pedro
23h51“Hummm, que bom. Vou sentir falta de você aqui do lado me olhando ha ha ha”.
Fabrício
23h51”Ha ha ha...”
23h52 “Merda, vou sentir falta da visão da sua bunda e da sua rola o dia todo”
Pedro
23h52 “Só delas?” Porra…
Ele demorou para responder. Estava quase dormindo, já achando que não teria resposta, quando ela veio.
Fabrício
00h12 “Merda, merda, merda. Vou sentir falta do teu sorriso garoto, desse jeitinho de macho que de macho só tem jeito ha ha ha. Vou sentir falta desse seu cheiro, desse corpo lisinho, macio… principalmente desse teu beijo… ah, esse teu beijo. Puta merda, hein? O que você fez comigo?”
É, tio, o que fizemos conosco.