Levei para a praia. (ultimo dia).

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 936 palavras
Data: 09/06/2016 18:34:26

Acordei cedo, os dois ainda dormiam como mortos, resolvi então ir a padaria antes de chover, pois o tempo não estava nada bom. Assim que eu fazia o pedido já ouvia os trovões, e mesmo eu sendo rápido não tive tempo e a chuva chegou forte, na padaria haviam apenas eu e senhor do caixa e uma atendente, eu sabia que não adiantaria correr direto para casa, pois ficaria encharcado, então resolvi correr de quiosque em quiosque para chegar na porta do muro, corri para o primeiro, segundo e quando cheguei no terceiro, o garoto vizinho estava lá, todo encharcado e me disse: - vai ter de ficar aqui um tempo, senão molha o pão. Dei uma sorrisinho e tentava me esconder dos pingos gelados, de onde estávamos dava para se ver a padaria e algumas casas, mas eu precisava esperar a chuva diminuir, foi ai que aquele malandrinho começou a ser macho, primeiro ele começou a passar a mão na minha bunda, fiquei quieto e imóvel para ver até onde ele ia, ele então enfiou a mão por dentro do meu calção e levou o dedo direto ao meu cu, aquilo me deixou louco de tesão, eu já estava apoiado com um braço no balcão e então ajeitei o pão, o safadinho baixou meu calção e começou a enfiar o dedo em mim, de costas para ele, coloquei a mão para trás e peguei em seu pau já duro, disse a ele: - hum que delicia, enfia ele em mim antes que a chuva acabe. E facilitando o máximo que podia, inclinei o corpo para frente e com as duas mãos, e abri a bunda para o garoto, percebi que ele baixou o short e encostou o pau em meu cuzinho, cuspi na mão e passei em meu cu e seu pau, encostei novamente a cabeça na portinha e disse: - vai seu gostoso enfia tudo em mim. E o safadinho numa só empurrada plantou o cacete em meu rabo, meu pau já estava a ponto de explodir quando ele começou a me comer, metia em mim sem dó e eu ali em pé dando o cu num quiosque na praia, comecei a me punhetar, comecei também a ver pessoas chegarem e saírem da padaria, a chuva estava diminuindo, mas o apetite do garoto pelo meu cu só aumentava e ele me fodia deliciosamente, acho que pelo menos umas duas pessoas me viram dando para o garoto que depois de um tempo entrando e saindo com seu pau do meu rabo disse: - nossa, vou goza, pode ser dentro de você. Então abandonando minha punheta, puxei o garoto pela cintura e segurei firme enquanto seu cacete me enchia de porra, rápido ele tirou o pau de mim e começou a ir embora sem dizer nada, mesmo com o rabo cheio de porra, subi o calção, peguei o pão e voltei para casa. Depois de todos acordados, carro carregado, partimos para casa, assim que saímos de Peruíbe, chovia forte, pedi então ao Gabriel se podia ir dirigindo, assim que voltamos a estrada, eu baixei sua bermuda e botando seu cacetão para fora disse: hum, vou mamar até encher minha boca de porra. E assim me debrucei entre ele e a direção do carro e comecei, mamei durante uns dez minutos e aquele cacetão gostoso, então no banco de trás Jean diz: - e eu, vou ficar aqui assim. Foi minha deixa, pulei para o banco de trás e tirei a calção, me ajeitei no banco ao seu lado e disse: - vai machão, mete em mim aqui, agora, ou tá com medo de ser visto. Na verdade acho que não dava para ver, mas ele sem perder tempo já se posicionou atrás de mim e encostando seu pau em meu cu entrou, e começou a me foder sem pena alguma, só dizia: - ai. Putinha queria vara, toma. E socava o pau forte em mim, na verdade eu estava me deliciando, com ele todo machão me comendo, meteu um tempo e me agarrando começou a me encher de porra, a cada gozada dentro de mim era um gemido que ele soltava. Nos recompomos mas pedi ao Gabriel para parar em um posto para me limpar, mais uns vinte minutos e ele parou em um frango assado, estranhei pois quase não havia movimento, assim que me sentei no vaso para deixar a porra do Jean escorrer, escutei: - Bruno cada você. E assim que Gabriel me encontrou me pediu para abrir a porta da cabine e entrou comigo, ele: você me deixou louco, vira ai e deixa eu comer esse cuzinho gostoso. Não tinha como negar, fiquei em pé, me virei de costas para ele e com as mãos abri minha bunda toda melada, aquele gostoso mal encostou o cacetão em mim e começou a empurrar para dentro enquanto dizia: - que delicia, tá lisinho e quentinho, vou encher com mais porra. E assim ele começou a me comer, enquanto ele metia eu me apoiava na parede e com uma perna sobre o vaso me arreganhava para sentir aquele cacetão, ele então pegou em meu pau e começou a me punhetar enquanto seu pau entrava e saia do meu cuzinho, depois de ter mamado nele, ter dado para o Jean no carro eu não aguentava mais e comecei a gozar em cima do vaso, ele então enterrou o cacetão em mim e começou a gozar, assim que terminou me sentei e deixei a porra escorrer, me virei ainda sentado e chupei toda porra da cabeçona do seu pau, pedi a ele que me pegasse um chocolate e o encontrava no carro, e assim terminamos nossa viajem.

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