Síndrome de Estocolmo VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2310 palavras
Data: 10/06/2016 02:17:42

OBS: Meus amigos, antes de começar esse conto, quero falar com vocês. Vi nos comentários da minha última postagem uma série de reclamações acerca da demora com que venho postando e, especialmente, do fato de eu ter iniciado vários contos e não estar terminando nenhum deles. Vocês estão cobertos de razão. De fato, eu escrevo muito. Tenho inúmeras ideias para contos eróticos e já comecei várias histórias. A razão de eu ter publicado mais de uma é porque não quis deixar vocês esperando, sem nada para ler, enquanto eu escrevia o capítulo seguinte. Como sempre tenho histórias de gaveta (jargão jornalístico), fui publicando essas histórias e acabei caindo na minha própria armadilha. Quando me dei conta, tinha três histórias para seguir e não conseguia. Assim, quero, inicialmente, pedir desculpas pela minha falha. Andei pensando no que fazer e decidi dedicar mais atenção a esta série da Síndrome de Estocolmo por ela estar mais adiantada. Me dedicando a apenas uma posso terminá-la mais rapidamente. Eu sei que existem muitos fãs da série da Pica de 23cm, mas peço um pouquinho de paciência e compreensão. Prometo que não tornarei a decepcioná-los outra vez. Obrigado pelo apoio que vocês sempre me deram. Grande abraço e vamos ao conto, iniciando com o finalzinho do anterior para relembrar vocês.

“Sarah chegou e deixou o carro na calçada mesmo. Correu para a porta, entrou e, como no dia anterior, foi tirando a roupa enquanto corria para dentro de casa. Estava tão nervosa e ansiosa que não tinha forças para gritar seu nome. A cozinha e a sala estavam vazias. Correu para o quarto e abriu a porta de uma vez. Um susto. Sarah parou, estática, pálida, muda, na entrada do quarto. Em cima da cama, Spider e Jéssica trepavam alucinadamente. Suados, gemendo, urrando de prazer. Jéssica totalmente enganchada no corpo de Spider e ele metendo nela com fúria. - O que está acontecendo aqui? – conseguiu perguntar. Spider rolou de lado, saindo de dentro de Jéssica. A moça ficou branca do susto e puxou um travesseiro para cobrir seu corpo nu. - Minhas duas cadelinhas peladas só pra mim. Que coisa deliciosa. Vem pra cá, cadela, vem brincar com a gente – chamou Spider”.

Sarah estava imóvel. Olhava seu amante nu na cama com sua empregada e não acreditava que ele poderia estar fazendo aquilo. Seu tesão foi embora e ficou apenas um sentimento estranho – raiva, decepção, vontade de chorar. Ela, definitivamente, não esperava aquilo. Vendo que Sarah não lhe obedeceria, Spider se levantou e foi até ela. Puxou seu cabelo com força, torcendo seu rosto, e enfiou a língua em sua boca. Em seguida, deu-lhe um tapa leve no rosto.

- Não escutou seu macho mandando você ir pra cama, cadela? Agora vai, anda – falou ele com firmeza. A empurrou e fez Sarah caminhar e se sentar na pontinha do colchão. Ela estava nua da cintura pra cima e tentava proteger os seios com as mãos. Spider se aproximou, segurando seu cacete muito duro, e balançando na frente dela. Passou em frente ao seu nariz, fazendo-a sentir seu cheiro, um cheiro que ela amava. Ele estava muito melado do seu mel e dos líquidos da boceta de Jéssica. Melou o rosto de Sarah, sua bochecha, seu queixo e seus lábios. Aos poucos, o tesão foi retornando e abriu um pouco a boca, permitindo que a cabeça da pica de Spider entrasse. Devagar, hesitante, Sarah começou a chupá-lo. Ia sendo vencida pelo sabor e o odor da virilha dele. Seu corpo reconheceu a rola dentro de sua boca e foi se acendendo. Os mamilos foram enrijecendo e sua boceta começou a piscar. Sarah fechou os olhos e segurou o pau de Spider para chupá-lo melhor. Com a outra mão, brincava com as bolas enormes e peludas dele. Spider gemeu e acariciou os cabelos dela. Olhou para Jéssica e fez um gesto com a cabeça, ordenando que ela se aproximasse. A garota obedeceu e abraçou Sarah por trás, envolvendo seus seios com as mãos e beijando seu pescoço. Sarah se assustou com aquele carinho e quis reagir, se desvencilhando dos braços de Jéssica, sendo impedida por Spider.

- Calma, cadelinha. Minha outra putinha só quer brincar com você e te dar prazer também. Relaxa e se solta – disse ele. Sarah olhou pra cima e, depois, para trás. Jéssica sorriu para ela. Puxou sua cabeça, delicadamente, e lhe deu um selinho. Ela estava tomada de tesão. A trepada com Spider a deixou ardendo. Após o selinho, Sarah voltou a engolir o cacete e retomar a chupada. Jéssica desceu suas mãos e abriu o zíper da calça de Sarah. Colocou uma das mãos dentro dela e alcançou seu grelo. Começou a acariciá-lo. Sarah soltou um suspiro profundo e um gemido abafado pela pica de Spider. Deixou seu corpo cair pra trás, apoiando-se nos braços de Jéssica, e derreou sua cabeça no ombro dela. A rola escapou de sua boca e ela começou a gemer mais alto com a siririca que recebia da sua empregada. Com a outra mão, Jéssica apertava e amassava o seio e o mamilo de Sarah. Spider ficou maluco com a cena de suas putinhas tendo prazer juntas e não se incomodou com a interrupção da mamada de Sarah. Passou a se masturbar com força. Jéssica intensificou a siririca e Sarah gozou muito gostoso, tendo espasmos fortes, soluços e tremores. Spider não se controlou e também gozou, ejaculando vários jatos grossos de porra nos rostos das garotas. Depois da gozada, Jéssica e Sarah passaram a disputar o esperma em seus rostos em lambidas e beijos frenéticos na boca.

- Caralho, que cena linda. Minhas duas vadias se comendo. É o sonho de todo homem. Mas, eu sei que vocês gostam mesmo é de rola e eu vou dar a vocês. Vão lá pro outro lado da cama que o dono de vocês vai foder as duas – comandou Spider. Jéssica se arrastou para o lado oposto, sentando-se de pernas abertas, e trouxe Sarah com ela, encaixando-a em seus braços, de costas. Spider tirou a calça e a calcinha de Sarah, que já não mais reagia nem reclamava de nada. Acomodou-se entre suas pernas e começou a chupá-la. Enquanto isso, Jéssica brincava com os peitos de Sarah e as duas se beijavam de maneira intensa e excitante. Spider chupou muito Sarah e a fez ter mais um orgasmo forte. Ela se agarrava nos braços e coxas de Jéssica durante seus espasmos, se contorcendo toda de tesão. A pica de Spider endureceu outra vez e ela queria boceta. Spider se ajoelhou na cama e puxou Sarah pela cintura. Primeiro, a beijou. Sarah se pendurou em seu pescoço e retribuiu ao beijo com paixão. Depois, ele a virou de quatro, colocando a cabeça dela de frente para Jéssica. Apontou seu pau e enfiou de uma vez em sua xoxota. Com a força, Sarah foi jogada pra frente, pros braços de Jéssica. Elas voltaram a se beijar. Depois, passou a língua nos mamilos dela e começou a mamar. Enfiou dois dedos na boceta ensopada de Jéssica, que gemeu e fechou os olhos. Sarah estava cega de tesão e já não pensava com clareza. Meteu a cabeça entre as coxas de Jéssica e começou a chupar sua xoxota. Ela deu um grito alto de tesão e prendeu a cabeça de Sarah com suas coxas e mãos. Spider aumentou o ritmo das metidas, segurando com força as ancas de Sarah e teve um orgasmo poderoso dentro dela, derramando muita porra. Jéssica também gozou e caiu pra trás, exausta.

Os três amantes se deitaram na cama para descansar. Estavam destruídos, suados e arfantes. A primeira a se mexer foi Sarah. Ela se levantou da cama e foi ao banheiro. Parou em frente ao espelho, se olhou e começou a chorar. Bateu um arrependimento forte nela ao se lembrar que havia beijado, mamado e chupado Jéssica. Ela jamais havia feito aquilo. Foi tomar um banho para tentar esquecer. Vestiu-se e saiu do banheiro, não encontrando mais ninguém no quarto. Foi à cozinha e viu Spider sentado em uma cadeira e Jéssica fazendo um sanduíche para ele. Spider segurou sua mão e a puxou para se sentar em seu colo.

- Foi uma delícia comer minhas duas cadelinhas hoje. Agora que você já sabe, vamos poder brincar o dia inteiro – disse ele.

- Desde quando vocês dois estão transando? – perguntou Sarah.

- Faz uns dias. Ela é igualzinha a você. No começo, era toda não me toques, não quero, não gosto, mas quando sentiu a potência do cacete, não aguentou mais ficar sem ele. Queria todo dia, toda hora. Agora, vai ter. Vamos ficar o dia todo pelados para ficar mais fácil a gente fuder. Quando meu pau endurecer, eu quero uma das duas chupando ou virando pra ser fudida. Essa casa vai ser muito mais divertida depois de hoje – explicou Spider. Jéssica olhava para os dois e sorria.

- Não podemos ficar pelados o dia todo. O que o Jacó vai pensar disso? – perguntou Sarah.

- Tem razão. A gente se veste quando ele tiver aqui. Mas, quando ele dormir, a gente vai pra cama trepar até eu não aguentar mais – afirmou Spider. Sarah sentiu um tremor no coração ao ouvir aquilo. Teria de transar com Jéssica direto agora. Spider não era mais só seu. Jéssica e Sarah se olhavam e a primeira percebia o desconforto da outra. Esperou uma oportunidade de ficar a sós com ela pra ir conversar.

- Eu queria que você soubesse que não foi planejado. Eu não sabia que ele ia nos fazer transar – disse Jéssica. Sarah a olhou com muita raiva.

- Você é uma falsa, Jéssica. Não vale nada. Dizia que odiava o Spider, que tinha nojo dele, que não entendia como eu podia transar com ele e fazia a mesma coisa. Ao menos, eu nunca esqueci nada. Nunca fingi uma coisa e fiz outra. E agora até com mulher você transa – falou Sarah.

- Nesse quesito, querida, você não pode abrir sua boquinha. Você me chupou, lembra? E gostou, pelo que eu senti. Além disso, ele já decidiu que nós duas somos as cadelinhas dele e vai querer nos comer todos os dias. Eu não vou impedir quando ele quiser meter em mim. Você vai? Vai arriscar perdê-lo? Por mim, até melhor. Ele fica só pra mim, mas eu não me importo de dividi-lo com você – afirmou Jéssica. Sarah ficou impressionada com o jeito dela falar. Aquela não era a Jéssica que ela conhecia. A garota sorriu diante do silêncio da outra e saiu da cozinha. Sarah foi à sala ficar com Spider e pensar nas mudanças que estavam acontecendo. Durante o dia, transaram de novo e namoraram bastante até Jacó chegar. Tiveram de se comportar a partir daí e fingir que não tava havendo nada perto do garoto. À noite, após darem seu jantar, Spider mandou Jéssica colocá-lo na cama e ir se encontrar com ele no quarto principal. Sarah aproveitou a chance e foi tomar banho. Quando estava se enxugando, Spider entrou no banheiro, tomou-lhe a toalha e passou a enxugá-la, por trás. Beijava seu pescoço, seu ombro e acariciava seus peitos. Tirou a roupa e revelou seu pau duro. Prensou Sarah contra a pia e encostou a cabeça no seu cuzinho.

- Você não prefere enrabar sua outra cadela? – perguntou, enciumada.

- Não. Quero enrabar você mesmo. Tua bundinha é muito mais gostosa do que a dela. Mais durinha, mais cheirosa, mais apertadinha – respondeu, baixinho, no ouvido dela. Forçou e seu pau venceu a resistência do anelzinho, entrando no rabo de Sarah. Ela gemeu baixinho e relaxou o corpo nos braços do amante. Virou a cabeça pra trás e se beijaram. Spider começou a meter, abraçando-a por trás, beijando e mordendo seu pescoço e amassando seus seios. Sarah começou a sentir tesão e rebolava na rola dele. Curvou-se pra frente, apoiando-se na pia e arrebitando mais a bunda. Spider segurou sua cintura e passou a meter com força. Os gemidos dos dois se tornaram altos assim como o som das batidas da cintura dele na bunda dela. Sarah levou a mão à boceta e começou a se masturbar. Não demorou e gozou. Seu cu passou a piscar mais forte e espremer a rola de Spider. Ele não resistiu e acompanhou seu gozo, lançando vários jatos na bundinha dela. Terminaram abraçados e respirando com dificuldade.

- Você é minha putinha favorita. Você me deixa louco – disse ele.

- Então, por que você tá comendo ela também? – perguntou Sarah.

- Porque sou homem e homem de verdade não come só uma. Ela é nossa putinha. Nós podemos brincar com ela, mas você será sempre minha favorita. Quer fazer seu Spider feliz? Vai lá e faz ela gozar bem gostoso pra eu ver. Quero bater uma punheta, vendo vocês duas na cama. Faz isso pro teu macho? – perguntou ele. Sarah se virou, o abraçou e o beijou.

- Faço sim. Faço qualquer coisa pro meu macho. Você promete que não vai me deixar, não promete? Se meu macho me deixar, eu morro – disse Sarah. Spider a agarrou firme e disse que não iria deixá-la jamais. Sarah sorriu e o beijou mais uma vez. Saíram do quarto e Jéssica já estava deitada na cama.

- Poxa, vocês tavam transando e nem me chamara? – reclamou. Sarah sorriu e caminhou até ela, subindo na cama.

- Shhhh quietinha. O que nós fizemos lá no banheiro não interessa. Só interessa o que vamos fazer aqui na cama. E agora somos nós duas – disse ela. Segurou o rosto de Jéssica e a beijou. Sarah dominou sua nova amante e lhe uma surra de língua e de boceta. Jéssica teve vários orgasmos e acabou desfalecendo. Spider ficou sentado em uma cadeira no canto, se masturbando. Na hora de gozar, foi até Sarah e a comeu, despejando sua porra na bocetinha dela. Os próximos dias prometiam e Sarah ainda tinha o encontro com o delegado Anselmo.

P.S. Deixem seus comentários e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Cara de sorte....duas putas a disposição!!

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cara gosto de todos seus contos. quanto ao atraso ou demora pode ficar tranquilo a maioria das reclamações devem ser de gente que acha fácil escrever um texto bem feito. se ate os grandes escritores tem esse recesso para colocar as ideias no lugar quem dira vc e muitos outros aqui que fazem por hobby não e mesmo. só peço por gentileza quando tiver um tempo maior disponível finaliza as historias em aberto que são ótimas tbm no mais continue com os excelentes textos

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quero ver o marido da Sarah virar o mordomo escravo dessa casa, com direito a cinto de castidade.

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