Nós e a calada da noite...
Leitores, primeiramente irei me apresentar, pois este vai ser o primeiro de muitos contos que pretendo relatar aqui para vocês!
Meu nome é Fernando, tenho 1.90 de altura, peso 85kg, possuo um par de olhos castanhos escuros – bem escuros mesmo, meu cabelo é loiro escuro com um brilho natural apesar de ser descuidado com ele kk. Meu porte físico não é raquítico, mas também não sou aquele estilo maromba, sou... Normal. Meu mastro possui 20 x 4, a glande é grande e nunca ouvi reclamações rs.
Bom, vamos ao primeiro!
Na época eu tinha 16 anos e já tinha uns contatos coloridos na minha sala, mas havia uma garota em especial que era cobiçada por todos meus colegas: Gabriela. Eu queria pegá-la para mostrar a eles que eu era o maioral, e decidi investir na ideia. Mas demorou, e como demorou! Na mesma semana da decisão, por coincidência, a professora exigiu um trabalho que deveria ser desenvolvido em grupo, e essa era minha oportunidade.
Gabriela era toda poderosa em seus 1.70 de altura e 56kg (aproximadamente), dona de um senhor par de coxas grossas deliciosas, seios médios que couberam perfeitamente na minha boca e uma bunda invejável que facilmente tirava a atenção de qualquer marmanjo para olhar e desejar aquele rabo.
Reunimos um grupo de 6 pessoas e mesmo que quase sem afinidade alguma, optei por fazer o trabalho no grupo da Gabi. Então, marcamos de todos se encontrarem na casa de outra colega do grupo em um domingo às 19h00min; e foi lá que tudo começou.
Cheguei um pouco adiantado na esperança de encontrar com Gabi para fermentarmos uma amizade. Resultado: Falha. Ela chegou atrasada. Mas começamos o trabalho, conversa vai... Conversa vem... Até que terminamos era mais ou menos 22h00min. Quando estava indo embora, Gabi me grita e pede com a maior cara de safada e um sorriso malicioso que eu a acompanhasse até sua casa, que seria bom ter alguém para ir conversando àquela hora da noite.
“Filha da puta, de hoje você não me escapa! Esse seu corpo vai me pertencer e é hoje que você vai gemer e gritar meu nome!”- pensei.
Eu sabia mais ou menos onde ela morava, e era longe pra caralho (uns 40 minutos andando, e como não tinha carro...), mas eu queria aquele corpo delicioso e daquele dia não passava, de forma alguma. No meio do caminho, chegamos a uma pracinha e inventei uma desculpa que estava com uma cãibra e que precisaria descansar por uns minutos e ela concordou. Esse lugar era um local com pouca iluminação e muitas árvores e becos onde qualquer pessoa poderia fazer qualquer coisa que só seria pego caso alguém iluminasse diretamente onde esta pessoa estaria.
Já com pensamento malicioso, decidi arriscar – famoso agora ou nunca. Comecei a entrar no assunto de namoro e logo estávamos falando sobre sexo, tesão, quem são as pessoas da nossa turma que pegaríamos e assim o assunto foi fluindo. Num determinado momento, eu enquadro ela:
- Gabi, você não falou que me pegaria, por quê?
Ela olhou fixamente nos meus olhos e falou:
- Não disse porque fiquei com vergonha de nós estarmos um do lado do outro, nunca falaria para alguma pessoa que a desejo. Não sou de falar, eu sou de fazer.
Depois dessa direta que recebi não perdi tempo e puxei-a para mais perto de mim, já levantando e levando-a para o beco mais escuro da pracinha. Ela não hesitou e veio me acompanhando enquanto me beijava e usava sua afável língua para abraçar a minha e me seduzir. Coloquei-a na parede e pressionei meu corpo ao dela, arrancando gemidos abafados pelo nosso magnífico beijo ardente em desejo e tesão.
Minha mão percorria a extensão do seu corpo, causando arrepios na sua pele macia e cheirosa, enquanto minha boca já não a beijava mais, mas me deliciava em chupar seu pescoço dando leves mordidas e sussurrando em seu ouvido que deixaria marcas nela porque dali em diante ela seria minha puta, que ela era minha e de mais ninguém!
Desci minha mão até tocar onde todos os outros garotos queriam tocar, a sua bucetinha! A buceta de Gabi era depilada, com lábios pequenos e muito saborosos. Quando a toquei, ela suspirou fundo e pediu para parar pois estávamos no meio da rua e o risco de alguém poder ver era muito grande. Foi quando a desafiei: “Se você está com medo, por que começou a brincadeira?” Ela então decidiu continuar e tomou a atitude de agachar e num movimento brusco puxou minha bermuda e minha cueca, fazendo com que meu pau saltasse para fora e ela se assustou com o tamanho e eu a interrompi do transe: “Que foi? Agora pode começar a mamar, sua cachorra depravada!” e dei um tapa na cara dela. Ela então começou um boquete maravilhoso, porém mal cabia em sua boca e ficava arranhando os dentes, mas logo pegou o jeito e seu boquete ficou simplesmente inesquecível... Enquanto chupava massageava minhas bolas enquanto olhava para mim e eu ficando louco, tive que pedir para que ela parasse senão já gozaria e acabaria com toda nossa putaria na pracinha.
Como ela estava de mini saia, não tive dificuldades: mandei ela ficar de costas para mim e encostar na parede porque eu ia arrombar ela. Pincelei meu pau em sua buceta duas vezes e ela chegando para trás tentando atolar meu pau por completo em sua bucetinha, mas eu não deixei. Ela então disse: “Me fode caralho, me deixou assim e agora não quer comer?!” Então respondi: “Implora pelo meu pau em sua buceta sua vadia, implora que eu te fodo de um jeito que você nunca mais vai esquecer sua biscate! Toda vez que você transar com outra pessoa você vai lembrar-se do meu pau te arrombando!”. Ela então implorou: “Me fode vai, me faz de sua cadela! Eu não vou querer outra pica, vou querer só a sua, seu gostoso! Me come por favor, não tô aguentando de tesão!”.
Quando ela terminou a frase eu meti com fervor e vigor, e comecei a fazer movimento de vai e vem fazendo-a gemer sem parar - tive até que tampar a boca dela porque ela estava gemendo muito alto, e tinha vizinhança perto. Cada vez ia aumentando o ritmo, e quando percebi que a respiração dela ficou muito mais ofegante e seus gemidos mais altos, percebi que ela iria gozar, e não poderia deixa-la gozar sozinha, seria uma falta de educação rsrs... Acelerei o ritmo das estocadas e soltei um urro de prazer enchendo sua bucetinha deliciosa com minha porra e continuei engatado nela até que saiu a última gota de porra.
Quando terminamos ela agachou e deixou meu pau todo limpinho com aquela boca extraordinária, limpou com uma maestria inigualável. Fomos embora e ela andava com dificuldade alegando que eu havia fodido ela tão forte e tão selvagem que não aguentava nem andar, mas que adorou e quer repetir mais vezes, em um lugar onde ela possa berrar de tesão e urrar de prazer até ficar rouca, sem medo de que alguém escute.
Desculpem-me pelo longo conto, mas tive que detalhar o máximo possível, para que possam entender e imaginar como aconteceu naquele dia.