Para quem já leu o conto “Minha esposa de 1,88 m, tarada e gostosa”, começamos a namorar meio devagar, ela precisou viajar e ficou fora uns dias, passamos várias horas ao telefone, via celular e a conta foi um assombro, assim como ela. Me confessou que ouvir a minha voz ao telefone produziu um efeito nela como nunca, ficou melada, molinha e no ponto de bater uma siririca, coisa que nunca fez, por que nunca precisou.
Fui pegar no aeroporto, trocamos vários beijos e levei ela direto para o trabalho, marcamos um cineminha em casa, no meu quarto, comprei bebidas e petiscos, aluguei DVD´s, fiz a barba e tomei um banho caprichado. Na hora marcada peguei a gata na casa dela
Deitada no meu peito cabeludo assistia ao filme com os pés passando um pouco do colchão, começamos as carícias e brincadeiras eróticas lembrando das horas ao telefone, promessas feitas e o clima esquentou em instantes.
- Fez tudo isso para me comer é?
- Dei uma risada cínica e falei: “Guerra é guerra!”
- Hummm que delicia, o que é isso duro me espetando?
- Não é o controle da TV.....kkkkkk
Ela rapidamente desabotoa minha calça tirando-a em seguida, massageia meu cacete por cima da cueca e faz carinhos com a boca até que puxa a cueca com os dentes. Fica de joelhos sobre meu corpo e num movimento rápido seu vestido negro cai no chão.
Duas pessoas grandes e com peso combinado de 180 kg faziam a cama de casal gemer e produzir muito barulho, pulamos para o chão para não incomodarmos os vizinhos com a nossa batalha sexual. Ela sentou sobre mim e encaixou o membro em sua boceta já bem lubrificada e cavalgava com desenvoltura, seus gemidos eram guturais e profundos, levei algum tempo para acostumar.
- Hummmm que delícia de cacete, bom demais, entra em cada lugar, parece feito para mim.
- Mais uma cliente satisfeita....kkkkkkk
- Hahahahah, mas tu és muito convencido mesmo né? Mas fode bem gostoso mesmo, vem come tua puta, me faz gozar.
Após um gozo fenomenal em que seu líquido escorria pelas suas pernas e no meu abdômen, coloco ela de quatro apoiando seus cotovelos e a cabeça no colchão. Aquelas coxas enormes me davam um tesão do caralho, adoro bundas grandes. Abri suas pernas e enfiei de uma única vez naquele bucetão melado.
O cheiro de sexo enchia o quarto com um odor pungente, eu de pé enfiava por cima apoiando nos quadris da cavalona, dava várias tapas naquelas coxas e nádegas tamanho XG. Ela gemia e revirava os olhos o que dava mais tesão ainda, abriu as suas coxas com as mãos facilitando meu trabalho, parecia que eu ia ser engolido por seu sexo pulsante e melado.
- Ahhhh, ahhhhh, hummm, uhrhrrrrr, isso, me come, me come, goza na tua mulher, sou toda tua.
- Hummm delícia, adoro te ver gozar, assim fico mais duro e com mais tesão.
- Hummm, está mais grosso, mais duro, mais gostoso, assim você me mata seu safado, gostosoooooo.
- O “Baixinho” vai te dar uma surra de rola.
- Hummm adorooooooo ! Vem me dar essa surra, vem...
Depois de gozamos várias vezes em outras posições, ficamos deitados de conchinha e respirando pesado, ela faz carinhos em minha barriga e sua mão alcança meu membro flácido, semi-ereto. Após alguns carinhos fica no ponto de brincar, me puxa pelo pênis e me alerta que não devo penetra-la, só ficar brincando. Fixa rodeando seu botão e esfregando a glande nele, segurando a chapeleta entres os dedos começa um suave movimento de penetrar o botão.
- Fica quieto, deixa que controlo, quando fora hora digo pra você entrar!
- Okay...
Me deixo conduzir e em instantes consigo produzir um vai-e-vem suave em que a glande penetra aos poucos o seu anel virginal ou quase. Após alguns minutos de movimentos rápidos, o tesão era tamanho que num impulso único enfiei tudo até o talo tirando um gemido longo e prolongado de seus lábios:
- Seu puto eu falei que eu controlavaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, hunnffs, hunffs, arf, ahhhh, isso não para, goza no meu cu, me come, me comeeeee...
- Eu vou gozar, estou gozando pelo cúuuu, ahhhhhhhh, hummmm.
Nosso gozo veio forte e num compasso intenso, ficamos namorando e trocando beijos por vários minutos até que me dirijo ao banheiro para fazer um rápido asseio, ele me segue e após um banho gostoso à dois me pede para colocar um remédio em suas pregas que foram alargadas na raça.
Pego o frasco indicado e coloco, o que vim a saber ser o bom e velho Merthiolate, com a luz apagada eu não li o que dizia. Provoco um ardor que se soma as pregas alargadas na marra. Caio na risada diante dos seus protestos:
- Filho da puta, olha o que tu fizeste, me arrombou o cuzinho e ainda coloca Merthiolate, assopra, assopra que está ardendo, porra assopra logo.
Morrendo de rir, assopro e em instantes estamos lado a lado trocando carícias e falando da noite de sexo excepcional, ela me confessa que apenas o seu namorado anterior teve acesso ao botão anal, mas tinha um instrumento bem menor e que nunca fez com o ex-marido que media 1,96 m de altura e tinha um cacete imenso e grosso. Ninguém fora tão a fundo em seu cu.
- Nunca gozei tanto, mas o que mais surpreendeu foi gozar pelo cu, é diferente, intenso, gostoso.
- Pode contar comigo sempre que quiser, adoro comer um cuzinho, ainda mais apertadinho como o seu.
Duramos juntos uns quatro anos e o que ficou foi a lembrança do sexo, de alguns momentos ótimos, de resto: como na musica de sua conterrânea: “Seu colocar seu amor na vitrine ele não vai valer nem R$ 1,99...”