É acabei indo para o Mato Grosso para agradar meu sogro, afinal ele estava bancando tudo, foi uma viagem longa e no caminho já fui informado que pescaríamos com guias, e que nem todos poderiam pescar no mesmo dia. Chegamos e os primeiros dois dias eu sai para pescar, com o guia Miro e um amigo do meu sogro, no terceiro dia eram umas cinco da manhã e os guias chegaram, mas dois de nós não se sentiam bem (ressaca) então para não perder o dia fomos só eu e Miro , quando saímos do rancho ainda estava escuro e conforme descíamos o rio o dia ia surgindo, lindo e ensolarado. Andamos de barco por umas duas horas e paramos em um lugar que Miro dizia ser bom de peixe, comecei a beber e nada de peixe, Miro me dizia: - tenha paciência que o bicho vem. Eu: - acho que o problema sou eu. Um pouco depois Miro ficou em pé no barco e tirou para fora da calça um cacete monstro, ouvi o barulho da urina na água do rio e quando vi aquele cacete fiquei com água na boca. Mais tarde ele me diz: - logo vem um peixe. Eu só pensava naquele cacetão e vacilando disse: - acho que nem seu eu der o cu pra netuno não pego nada. Ele: - que? Um silencio tomou conta do lugar durante uns segundos e ele falou: - sério? Quem é esse daí? Eu: quem? Ele: - o cara que você disse que daria o cu? Eu: é viagem, não liga às vezes eu falo demais. Ele: - eu já trepei com um cara lá de São Paulo, que veio aqui pescar. Eu: sério? E ele aguentou essa pica gigante ai? Ele: o se aguentou, pediu até mais. Rimos e depois de um tempo, com a cabeça só pensando em putaria, disse a ele: - e como foi ele te disse o que? Miro: - ah ele não disse nada, só deu certo e ai aconteceu. Era tudo que eu precisava ouvir, comecei então a ir em sua direção, assim que cheguei bem perto disse: - foi aqui no barco? Ele: - começou aqui, depois a gente foi ali pro barranco. Eu: - aqui nesse lugar? Ele: - é. Eu: - e você acha que rola com nós? Ele: - se quiser tentar. Então coloquei a vara que segurava no fundo do barco com a linha dentro da água e me abaixando em sua frente comecei a desabotoar sua calça e disse: - então vamos tentar. Ai ele facilitou minha vida e botou para fora um cacete inacreditável, peguei na mão e minhas pernas bambearam, safado e sem pedir licença, coloquei aquela cabeçona na boca, mole a cabeça daquele monstro ocupava quase toda minha boca, e enquanto eu mamava e aquela pica endurecia, eu mamava como uma cadelinha, então quando seu pau estava duro eu pude imaginar o estrago que faria e disse: - nossa que pau gigante, não sei se vou dar meu cuzinho para você? Você vai me partir ao meio. Miro riu e disse: - sem problema, chupa até eu gozar. E foi o que fiz, mamei como um louco naquele cacetão, e quando ele disse que ia gozar, punhetei forte e encostei os lábios na cabeçona, delicia, seu pau começou a jorrar porra na minha cara, era tanta porra que entrou pelo nariz, na orelha, nos cabelos, ou seja me lotou de porra, finalizei minha mamada com uma bela chupada na cabeça do seu pau, sugando toda porra que restava, quando me inclinei para lavar a cabeça, Miro enchendo a mão na minha bunda disse: - nossa, tem certeza de que não quer me dar uma hora dessas? Dei um sorrisinho e voltei a pescaria. Só que não conseguia tirar aquele cacetão da mente, eu queria que ele arrombasse meu cuzinho, ao mesmo tempo em que tinha medo. Ficamos ali mais umas duas horas e como não pegávamos nada ele resolveu mudar de lugar. Miro me levou a um paraíso, um lugar lindo, encostou o barco em umas pedras de baixou de árvore e disse: - tem certeza? E eu criando coragem, desci do barco, fui até uma praiazinha tirei a roupa, entrei na água, sai e já me colocando de quatro como uma putinha, disse: - vem. Ele desceu do barco tirou a calça e eu já pude ver seu cacetão mole vindo em minha direção, me virei ficando de cócoras e esperei ele chegar, quando ele parou na minha frente, eu cai de boca naquela delicia e comecei a mamar, querendo que ficasse duro logo, eu queria dar logo o cu, depois de um tempinho aquele monstro estava uma pedra, me virei novamente, ajoelhado inclinei o corpo e com as mãos abri a bunda para Miro, deixando meu cuzinho exposto, antes mesmo dele encostar em mim, disse a ele: - lota de cuspe e mete bem devagar, e se doer você para. Minha tara em dar o cu para aquele pau era tanta que eu até tremia, senti a cabeçona encostar na portinha, meu cu já se dilatava todo de tesão e Miro começou a forçar empurrando a pica em mim, senti um ardor da cabeçona rasgando a portinha, mas eu queria mais e pedia: - vai Miro, mete tudo devagarzinho. E Miro foi metendo em mim, quando me dei conta, ele já estava bombando em meu rabo e meu pau duro pulsava de tesão, no inicio seu cacetão entrava com dificuldade, mas depois de um tempo, com meu rabo todo arreganhado aquela pica divina entrava e saia facilmente de mim, enquanto ele me comia eu batia a punheta dos meus sonhos, ou seja com um cacete enorme entrando e saindo do meu cuzinho, o danado metia em minha bunda e eu comecei a gozar como uma vaca, os jatos de porra voaram longe e foi ai que Miro tirando o pau da minha bunda disse: - vou gozar. Eu enlouquecido me virei como um raio e agarrando seu pau com a mão o levei a boca, enfiei a cabeçona na boca e comecei a punheta-lo, foi rápido e ele começou a encher minha boca de porra, eu segurava firme a cabeça na boca e então quando percebi que havia acabado, engoli toda aquela porra quente e olhando para ele disse: - não podia deixar a gozada do meu rabo aqui na areia. Rimos e enquanto voltávamos para o rancho senti que ele havia me arrombado e meu cuzinho estava muito dolorido.
Pescaria no Mato Grosso. (pt01)
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