Loucura com amante Lili

Um conto erótico de Lissinha
Categoria: Homossexual
Contém 760 palavras
Data: 14/06/2016 22:04:22

Oi gente. Melissa de volta com mais uma experiência de minha amiga.leiam meus outros contos pra saberem como tudo começou.Espero que gostem desse bjus!

Eu estava no shopping desde as 10 horas da manhã. Comprei algumas roupas

e estava esperando meu marido vir me buscar, pois ele havia ido cortar o

cabelo e já deveria ter terminado. Tudo aconteceu quando fui ao

banheiro, retocar o batom, maquiagem, ficar bonita pois o suor havia

borrado a maior parte. Terminei de fazer meu ritual de beleza como todas

vocês mulheres adoram e me virei para ir até o estacionamento quando

sinto um puxão no meu cabelo. Tomei um susto grande e quando olhei para

trás Líli estava lá, com um sorriso safado, e então não deu tempo de

falar nada, ela já me beijou e me empurrou para a cabine de um dos

banheiros. Deixei minha bolsa cair no chão antes de entrar no banheiro,

mais ela não deixava espaço para eu me mexer, já que o banheiro era

muito apertado. Ela então puxou meus seios para fora, e começou chupá-los

com vontade. Eu estava com muito medo, alguém poderia entrar no banheiro e

pegar minhas coisas, mais ela não estava nem aí, mordia forte até eu

sussurrar pra ela parar que estava doendo, me batia na cara e nos

seios, mordia minha orelha e puxava forte meu cabelo. Ela então foi para

fora do banheiro e me pediu para ficar nua e assim facilitar o trabalho

dela. Fiquei totalmente nua e me sentei no vaso, e então ela veio, se

abaixou e me chupou como uma deusa, me levando a loucura como ela sempre

fazia, mexendo sua língua no meu clitóris como se ela soubesse

literalmente tudo sobre como me levar a um orgasmo delicioso. Logo

quando ela começou a lamber bem rápido meu clitóris e arranhar minhas

coxas, gozei e não pude abafar o gemido que saía de minha boca, os

espasmos involuntários me faziam apertar ela no meio de minhas pernas e

puxar seu cabelo com força, enquanto ela mordia minha coxa com força e

assim eu gozei mais duas vezes, até que ela ficou de pé e saiu do

banheiro, quando ela voltou, estava totalmente nua, e disse que hoje

eu não sentiria o gosto do mel dela, e começou a esfregar a buceta na

minha coxa, apertando forte meus seios e gemendo como uma puta no cio,

sem se importar se alguém ia ouvir até que ela gozou , me mordendo forte

no ombro para abafar um delicioso grito. Ficamos nos beijando até que de

repente meu celular tocou, e ela disse que eu ia ser a puta dela em

quanto atendia o celular, e então ela me mandou sair do banheiro pelada

e pegar o celular na bolsa, e mandando eu ficar de quatro dentro do

banheiro, ela se posicionou atrás de mim e começou a me chupar enquanto

eu atendia o telefone. A porta do banheiro estava aberta, porque não

havia como eu ficar de quatro no banheiro e ela atrás de mim, então eu

estava dentro do banheiro mais ela só estava com a cabeça e parte dos

ombros, e isso me dava muito medo, e ao mesmo tempo muito tesão,

principalmente quando ela enfiou a língua no meu cu e eu gemi

involuntáriamente com meu marido no telefone, tentando ao máximo manter

meu equilíbrio enquanto avisava a ele que estava descendo para o

estacionamento veio um orgasmo... Forte e voraz, com ela socando um dedo no meu cu e lambendomeu clitóris com precisão deliciosa, me fazendo morrer e ressussitar de novo a cada espasmo, a cada gemido, a cada respiração ofegante...

Esse orgasmo foi tão intenso que deixei o celular cair ao chão, e após

ela me dá um forte tapa na bunda, mandou com que eu me levantasse

e fosse embora, porque ela já estava satisfeita. Peguei minha bolsa e

ajeitei meu cabelo, passei um pouco de maquiagem, limpei minha

buceta com lenços umedecidos para meu marido não perceber nadinha do que

havia acontecido e fui embora do banheiro, com a maior vergonha do

mundo, mais ao mesmo tempo, me sentindo a deusa das putas. Quando saí do

banheiro, pude ouvir um barulho enquanto ajeitava a

bolsa em meu ombro percebi que havia mais duas mulheres la dentro, e corri de

lá o mais rápido possível, pois sabia que quem quer que elas fossem,

havia visto e ouvido tudo o que aconteceu ali.

Confesso que fiquei morta de vergonha, mas eu repetiria mil vezes mais a experiência, pois foi uma delícia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lissinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível